gal vence

- ESPERAMOS O AUMENTO DA PRESENÇA DE PÚBLICO NOS PAVILHÕES, MAS COM A DIGNIDADE QUE A MODALIDADE MERECE.
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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

O Andebol e a Crise

O Jornal a Bola de 26-10-11, publica um excelente artigo, cujo conteúdo encerra o grave problema da diminuição das verbas estatais destinadas às actividades das Federações desportivas através do Orçamento de Estado. Esperávamos nós que a FAP, também tivesse problemas, mas por aquilo que lê-mos, parece-nos que o único problema está relacionado com as viagens às ilhas…Será?

 Vejamos: 

·         Será que os apoios Camarários continuam, sem alterações?

·         Será que a verba consumida com o chamado projecto Resende se justifica e tem bases de sustentação económica/financeira.

·         Será que não se justifica uma clara revisão do quadro competitivo de forma a torna-lo mais económico e viável, para os clubes?

·         Será que não se justifica uma clara revisão dos custos associados que FAP, cobra?

·         Será que não se justifica uma clara revisão do programa das diversas Selecções Nacionais, com os custos que a elas estão associados?

·         Será que não se justifica uma revisão dos custos associados aos corpos técnicos das diversas Selecções?

·         Justificar-se-ão tantas fases em concentração! Quem paga?

Ora será, que ao não serem tomadas nenhumas medidas de contenção, e apenas se fale em melhor investimento, melhor gestão, se está a estender, para uma busca retirada, o tapete!!!

Muitas mais questões se poderiam colocar, mas pensamos que por agora estas bastam.

O Banhadas Andebol

11 comentários:

Anónimo disse...

UMA CRONICA DE REFLEXÃO SOBRE O MOMENTO DO DESPORTO FEDERADO E LOGICAMENTE DO ANDEBOL FEDERADO E ASSOCIATIVO.

Há muitos problemas na FAP no que diz respeito á relação de forças entre os vários departamentos, tendo como denominador comum o Presidente HT e sua forma arrogante como resolve os problemas sem consultar ninguém, isto vai terminar mal!
-Mas o mais incrível é face aos constrangimentos financeiros as competições são muito mais onerosas nas viagens e concentrações e não como estão a fazer outras federações, fase regionais e fazes nacionais.
Mas o mais lamentável é a guerra de regulamentos e intervenções pela porta do cavalo por parte do Presidente sobre a autonomia do Conselho de Arbitragem, atos feios e com reflexos na disciplina nos jogos com a criação de adendas aos regulamentos, depois das provas estarem em andamento?

O Caso do Centro de Alto Rendimento, versus Resende Andebol é um estudo caso tal a dimensão dos erros de conduta, regulamentos, inscrições e banalidades de treinos e jogos. Uma situação caricata é os regulamentos sobre os graus de treinadores nas equipas da PO1 e PO2 não tem cumprimento no Resende Andebol, porque ao que consta o Prof. Pedro Vieira não tem o grau respetivo, embora seja muito interessado...
Tomás

Jorge Almeida disse...

Páginas 30 e 31 da edição impressa do jornal de 26-10-2011.

Também podemos encontrar o artigo de Edite Dias nas páginas 2 e 3 do seguinte link:

http://213.134.51.44/publishing/img/home_275/fotos/76487377022618321015.pdf

Anónimo disse...

Ainda falta questionar uma coisa! De todos os que descontamos, para o andebol em Portugal, porque será que ultimamente a federação é tão amistosa e sobretudo célere, em aprovar várias coisas?
Nós não queremos o espírito do futebol aqui, porque temos um muito próprio!
Nós não temos um "dono"!
A federação tem sido demasiado coincidente e conivente, com trapaças em comum com um clube associado, da cidade do porto.
Um concelho! Lavem-se em águas santas... puras...

Anónimo disse...

Off-topic

Será que o HT já tem novo poleiro ou isto ta desatualizado?

http://www.cdp.pt/component/contact/279/95-henrique-torrinha.html

Em relação ao assunto em si, defendo um pouco que todos os escalões sofram uma revisão (desde que não seja como a PO9), de forma a que no início hajam muitas equipas a competir entre si, de forma a melhorar as performances dos atletas. Do tipo, fazer uma pré-inscrição para o escalão (pagar x para disputar a nivel regional). Se passar á fase seguinte, tipo para o nacional ( pagar mais uma taxa se quiser prosseguir). Deste modo, haveriam mais jogos entre todas as equipas, logo mais ritmo de jogo para aqueles que são chamados ás respectivas selecções, e uma melhoria da qualidade do Andebol, seria mais barato em termos de inscrições para todos uma vez que as inscrições não caiam todas de uma vez(principalmente para quem fica de fora na 1ª fase), mais jogos equivale a mais público e pode resultar em possíveis árbitros, atletas, dirigentes, enfim, mais alguém que se interesse pela modalidade. Sim pode aumentar as despesas para os clubes em relação ás deslocações, mas esse valor é abatido na inscrição. Por exemplo, um clube que apenas está por carolice e não tem ambição de conquistar nada, sabe quase de certeza que não passa para a próxima fase e apenas aposta na formação dos atletas, tem que pagar digamos 500€ de inscrição + deslocações (por ex 200€) e faz 10 jogos compensa? não é preferível fazer as coisas de modo a que seja por exemplo: 20 jogos : inscrições 100€ + deslocações (600€)???

Anónimo disse...

Uma reflexão sobre os varios momentos do Andebol português e sua adminstração, cumpriemntos aos autores e que faça luz aos leitores deste blog.

Anónimo disse...

O senhor Banhadas sabe informar-me se os funcionários da FPA são abrangidos pelos cortes do 13ºmês e subsidios de férias que vão afetar os funcionários publicos?
E quais os funcinários afetados.
Parewcendo fora do tema, não é e passo a explicar.
Aqui à uns anos atraz o "coveiro" do andebol português vulgarmente conhecido por LS ( ai Cesar Poupinha porque não estás cá?, e para fugir a uma incorreção detetada nas contas da FPA declarou às Finanças que os citados funcionários eram quadros publicos oriundos dos EX-ORGNISMOS PUBLICOS.Se quizerem mais explicações peçam que eu dou
O SILVA DO LIVRO

Anónimo disse...

as viagens ás ilhas é que fazem com que a FAP tenha má gestão???!!!
não sabem voces da missa á metade........... vasculhem bem este dinheiro do IDP e depois teremos outro post mas muito mais polémico!!

Anónimo disse...

Penso de fato, que a atual conjetura possibilita uma reflexão sobre os modelos competitivos da FAP. O Next 21 e a "possivel" divisão única de juvenis, são competições caríssimas para os respetivos clubes. Sendo altamente questionável o possivel aumento competitivo que estas divisões trazem. As competições deviam de ser ajustadas à realidade vivida pelo país e pelos clubes que as disputam.
O mouro

Anónimo disse...

Deixo aqui a minha revolta sobre o estado do andebol em Portugal.Sábado passado ( 22/10/2011),estive presente na nave de espinho para assistir ao jogo iniciados masculinos, Espinho,S.Mamede.Quando meu espanto o jogo não se realiza por causa de um papel, sim um papel.O espinho apresentou os seus documentos a tempo e horas, só não entregou o documento, sobre segurança.As arbitras Raquel Moleiro e Marta Sá, informaram que aguardavam até as 15.15h, o dito papel apareçeu as 15.25h, será que é motivo para perder o jogo por falta de comparencia, quando não falta licenças de jogo, o oficial de segurança esta presente e apresenta o seu cipa, no final 15-0 e multa de 250.00 €.Assim vai o andebol em portugal

Anónimo disse...

Tirando a perda do jogo a multa é para o penico porque a FPA perdoa-as a muitos clubles, incluindo o Espinho, a troco de outros favores.

Anónimo disse...

consta-se que esta federação não chega ao fim do ano, será verdade