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terça-feira, 18 de junho de 2013

O Desporto, O Andebol a Crise… e o Futuro… III


 
Depois de inúmeras Federações terem publicamente manifestado as suas discordância umas maiores outras menores com os cortes que sofreram, estranhamente o Andebol, nada disse, pelo menos que se tenha conhecimento. Reforçamos, É estranho!
 
Os OCS escrita tem sido pródigos em artigos textos sobre o assunto, como por exemplo “…Quando se gasta 2,3 milhões no Estádio Nacional, para haver um jogo uma vez por ano e se faz um corte brutal nas Federações algo vai mal.
 
Quando diversas Federações, incluindo o COP, mostram grande preocupação sobre os novos cortes ao financiamento desportivo, apelidando-os de que são “cegos e irresponsáveis” e o que o movimento federativo devia “exigir uma resposta séria ao problema.”
 
Quando se diz, que desta forma de reduzir, implica um total menosprezo pelo impacto económico de social do desporto, pelos resultados, e por todo o trabalho que desde os atletas até aos clubes Associações Federações e outros agentes desenvolvem. Na Nossa Federação nada, aparentemente…
 
Embora se saiba que vai haver certamente uma forte redução de custos, com a eliminação de Portugal de mais uma fase final, e com bastante pena nossa, pois havia quem merecesse tal honraria.
 
Eis que a Federação emitiu um Comunicado Oficial, que temos de ser honestos e dizer que nem tínhamos dado por ele, que alguns dos nossos leitores e até alguns clubes, não nos tivessem alertado para ele. Estamos a falar do CO 125 de 14-06-13, cujo conteúdo se resume a um texto sobre o futuro procedimento nas viagens das equipas continentais às Regiões Insulares.
 
Após uma leitura atenta do mesmo, transcrevemos, apenas o Ponto 3 do mesmo que na nossa interpretação é a sua parte essencial, resumindo na realidade tudo o que é necessário:
 
3- Face ao exposto, a Federação adotou, para a época 2013/2014, a opção indicada na alínea b), ou seja, os clubes e sociedades desportivas liquidarão diretamente as suas despesas relativas a deslocação às regiões autónomas, sendo que a Federação mediante Contrato Programa a celebrar com os clubes (nos termos do DL 273/2009), procederá ao reembolso, nos termos e condições que vierem a ser definidos pelo IPDJ, IP para a época 2013/2014.
 
A Federação, iniciou os seus cortes, por transferir a responsabilidade do transporte para as regiões insulares, das equipas do Continente numa primeira fase para os clubes, ou seja liberta certamente da sua responsabilidade direta estes custos.
 
É uma pena, que alem de nada dizermos sobre os cortes “cegos” que o desporto sofreu, embora tendo nós a certeza de muita “gordura” deve ainda existir por cortar nas diversas Federações, o Andebol dê inicio a uma ação utilizando os CO, e não dando o devido relevo que este documento deveria merecer, e aqui voltamos a cair na falta de critério editorial que o site da FAP, mantem ao longo dos tempos
 
Em breve voltaremos e só para falar no Andebol.
 
O Reticências

19 comentários:

Anónimo disse...

So vejo uma soluçao para as viagens as ilhas e nao tendo nada contra o povo madeirense e acoreano acho que depois deste comunicado da fap so resta as equipas insulares deixarem de competir nos campeonatos nacionais, so espero que as equipas do continente se juntem e digam que assim ninguem vai jogar as ilhas.Pena é que seja uma decisao da fap sem consultar os clubes pois confirma se que a ditadura da calçada da ajuda continua bem forte

Jorge Almeida disse...

Espero que haja bastantes comentários. A meu ver, parece-me que os clubes vão ter de ter dinheiro em tesouraria para pagar as despesas destas viagens, e que só depois é que serão reembolsados através da FAP.

Posso estar a ser pessimista, mas não estou a ver que haja muitos clubes com dinheiro suficiente em caixa para pagar as passagens aéreas nas viagens para as ilhas. E, mesmo para aqueles que tenham esse dinheiro, duvido que o reembolso desse gasto seja rápido. A FAP poderá sempre alegar que o IPDJ ainda não libertou as verbas ...

Isto para não falar nas deslocações das equipas açorianas e madeirenses ao continente. Quem é que vai pagar-lhes essas despesas?

Espero estar muito enganado, mas não me espantava nada que haja reorganização de provas a meio da próxima época, ou mesmo desistências de clubes, em virtude de não poderem pagar os custos associados a esta medida.

Reticências, só faltou o link directo para o CO em causa. Dou uma ajuda:

http://213.134.51.44/publishing/img/home_275/fotos/50515518681432210215.pdf

Anónimo disse...

Vocês devem andar a dormir. O Presidente da FAP foi o primeiro das federações a dar uma entrevista, há 2 meses atrás, a denunciar esta situação...

Mas vocês só repararam depois das outras modalidades falarem. enfim...

Anónimo disse...

Lá vai o Marienses subir para a primeira com resultados de 15-0 em casa.

Anónimo disse...

Agora é que a porca torce o rabo.
Os clubes pagam primeiro e recebem depois.
No fim, a meio, em conta corrente?
Em bolas, balizas, equipamentos, ou no dia de são nunca, tipo Passos e Claudio?
Eu posso adiantar que a Liga(???1111)de clubes não profissionais esta a tentar arrajar, a norte uma solução.
Eu também posso adiantar que a estratégia se baseia, no antigamente.
Ou seja alguns clubes, utilizaram uma determinada agencia(antigamente) era na Av. da Liberdade e tem crédito mediante uma assinatura de um amigo ( antes era de um elemento da FPA) que agora pode ser da dita associação( ????!!!! e olhem que o homem do AG SANTAS sabe do que fala).
Resultado os outros ficam a xuxar no dedo.
Excepto o MRPP das aguias que deve ter alguma na asa.
BAI

Jorge Almeida disse...

Ainda sobre este assunto, houve uma reunião de 40 federações com o Sec Estado Desporto sobre ajustamentos aos contratos de financiamento, reunião essa que se realizou a 7-6-2013.

Mais informações em:

http://www.idesporto.pt/noticia.aspx?id=505

Curioso é que não há ecos dessa reunião no portal da FAP. Terão sabido a tempo? Terão ido?

Nota: Só para que conste, no seguinte link temos cópia dos contratos-programa celebrados entre IPDJ e FAP:

http://www.idesporto.pt/ContratosPrograma.aspx?id=82&idMenu=3

Anónimo disse...

Fora de tópico mas também realmente importante:

A 3 anos que quero tirar o grau 3, nunca mais abriram cursos, desculpam se que o mal é do IDP, eu não sei de quem é a culpa mas quero formação no qual estou disposto a pagar e não pedir equivalências como muita gente o fez e não temos cursos, não percebo...

Gostava que o banhadas fizesse um artigo sobre tal situação pois não acham estranho nunca mais ter aberto cursos...

Obrigado

Anónimo disse...

também é facil resolver esta questão, quantas faltas de comparência se podem efetuar num ano? e assim as equipas q vao à fase final estão atribuidas....

Anónimo disse...

Uma vergonha. Este presidente que foi responsável financeiro do Torrinha e quando o outro saiu assobiou para o lado como se nada fosse com ele. Era muito bem colocado politicamente e ninguém lhe liga. Hipotecou tudo o que tinha por uns trocos para pagar ordenados. E agora como nao tem competência para resolver problemas tenta fugir a bancarrota entalando os mais fracos. Fizeram reuniões por causa do playoff e esqueceram-se deste pormenor? Incompetentes!!!

Anónimo disse...

O Quím Carvalho nao se revê no Correia? Cheira a golpada e o Ulisses anda a dormir

Anónimo disse...

E o ordenado do Miguel????? E o do Andorinho?????? Vão rebentar o andebol todo!!!!! Volta Luis Santos, estas perdoado.......

Anónimo disse...

As equipas vão receber aquando os árbitros....isto é, após muitas dispensas e quando começa haver falta de árbitros para jogos lá vão fazendo uma transferenciazinha, ou seja, quando os clubes começarem a efetuar muitas faltas de comparência a FPA lá vai também fazer uma transferenciazinha para calar um bocadinho.

Anónimo disse...

procurem saber quantas pessoas foram na comitiva a Macedonia procurem e depois digam alguma coisa vergonha mesmo

Anónimo disse...

A minha grande surpresa é só agora a FAP tomar esta decisão pois as outras modalidades já a praticam há muito tempo.
É um problema que o meu clube vai ter de resolver, substituindo-se ao estado que é quem tem obrigação de financiar as passagens. É claro que o estado paga as passagens, mas é tarde ao fim de meio ano ou mais e até lá somos nós que temos que segurar a barra!
Um nojo este governo, o governo do presidente da FAP, que é conivente com esta politica de terra queimada|
O Sr presidente do A. Santas para vir buscar atletas ao meu clube tem memória viva do numero de telefone dos atletas, para as passagens às ilhas tem memória curta e mente, porque todos nós já sabíamos há três meses atrás que este ano as passagens eram assim, porque a FAP tinha avisado. O Sr presidente do A. Santas preferiu mentir na entrevista da Bola, dizendo que não saba de nada, como mente aos atletas prometendo mundos e fundos e depois falha! homem pequeno!

O nomeador disse...

Com o A.Salvador não havia directores com vencimento.
Só aí veja-se o dinheiro que não se gastava.

Anónimo disse...

O pessoal da LPA ainda se movimenta mas com é evidente sofre toda de ALZHEIMER.
Eu não consinto e vou lembrar.
Quanto ganhava o treinador do GAIA e a namorada,
Beau coup de argent.Non?
Jorge Almeida

Anónimo disse...

Ao nomeador e acrescente com 1/3 dos profissionalões.

Anónimo disse...

Ai que estamos tão ofendidos e melindrados!! Estranho é que não vi nenhuma destas manifestações quando as equipas madeirenses tiveram de adiantar as passagens da ultima época sem que tenham recebido nada do governo regional. Aí não havia problema, o Alberto João que resolvesse. Agora que a situação fica igual para todos, e inclusivamente igual a outras modalidades, e já aparecem os espertos a dizer que é melhor as equipas das ilhas não participarem. Tenham vergonha.

O nomeador disse...

E não só, anónimo de 21 de Junho de 2013 às 13:54
E, bem vistas as coisas, alguns bibelôs iam à vida.