gal vence

- ESPERAMOS O AUMENTO DA PRESENÇA DE PÚBLICO NOS PAVILHÕES, MAS COM A DIGNIDADE QUE A MODALIDADE MERECE.
- Resultados em Post da Referida Prova -

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Europeu de Sub 19 Feminino 2013 – VI

TRISTE, MAS O ESPERADO – PORTUGAL VAI DISPUTAR OS LUGARES  DO 13.º AO 16.º
 
Terminamos a Intermadiate Round da mesma forma que terminamos a Fase Preliminar a perder, mas provavelmente este é nosso “fado”.
Depois de terminada a Fase Preliminar, em fomos relegados para o Grupo 1 da Intermediate Round, onde fomos defronta a Alemanha e a Áustria, esperava-se desta equipa que pelo menos tentasse mostrar algo mais do que tinha feito na Fase anterior. Mas começamos mal, não jogo mas com o “rocambolesco” episódio da jovem Patrícia Rodrigues, que foi retirada da desta Seleção de Sub 19, para ir integrar a Sub 17 (Na nossa opinião era onde devia estar desde o inicio), que conforme alguns dos nossos leitores já o comentaram vai disputar um torneio de preparação em França “pomposamente” assim designado, com um bonito nome Corinne Chabannes, que são jogos treino disputados com a mesma equipa Francesa. Mas estávamos enganados, pois voltamos a efetuar um jogo fraco, co uma equipa sem chama, sem fio de jogo, e demasiadas vezes á deriva, para terminar com mais uma desculpa “esfarrapada” que foram as muitas exclusões que a equipa sofreu, gostaríamos de dizer á selecionadora Nacional, que só pode fazer uma afirmação destas quem não estava a ver o encontro. No encontro que se esperava mais equilibrado, mais vez falhamos em demasia, e não se podem queixar da arbitragem, pois a equipa adversária até maior número de exclusões (6). Com um primeiro tempo razoavelmente conseguido face ao adversário em presença (Portugal vencia ao intervalo por 14-13), realizamos uns segundos 30 minutos, com excesso de individualismo, percas de bolas, maus passes e “pasme-se” até numa reposição de bola pelo chamado canto, entregamos diretamente a bola ao adversário. Para terminarmos ainda melhor fizemos os 2 minutos finais em inferioridade numérica. Não existem justificações possíveis para tanto descontrolo.
 
Salvou-se mais uma vez no meio de tanta inconsistência mais uma vez a guarda-redes Madeirense Isabel Goios, que assim foi reconhecida pela organização
 
Neste momento a Mónica Soares é a 2.ª melhor marcadora da prova com 33 golos.
 
Não vale a pena carpir mais, existe, isso sim que repensar todas estas seleções, o seu futuro, quem serão os técnicos, como serão feitas as escolhas e quiçá até as próprias competições em que se irão participar. Agora ainda faltam os jogos classificativos, e esperamos ansiosamente o que nos estará reservado.
 
Grupos Intermediate Round
 
Classificação do Grupo I1 – 1.º Alemanha, 2.º Áustria, 3.º Portugal e 4.º Eslováquia
 
Resultados
1.ª Jornada
Eslováquia 30 – 35 Áustria
Portugal 28 31 Alemanha
2.ª Jornada
Áustria 27 24 Portugal
Alemanha 34 – 19 Eslováquia
 
Calendário dos Jogos Cruzados (13 ao 16.º Lugar)
Dia 09-08-13
Portugal – República Checa (12H30)
Croácia – Eslováquia (15H00)
Dia 10-08-13               
Os vencidos dos jogos do dia anterior (10H30)
Os vencedores dos jogos do dia anterior (13H00)
 
Apuradas para as 1/2 Finais
Grupo M1 – Rússia e Noruega
Grupo M2 – Hungria e Dinamarca

Calendário 1/2 Finais
Dia 09-08-13
Rússia – Dinamarca (17H30)
Hungria – Noruega (20H00)
Dia 11-08-13
3/4 – Lugar (14H30)
Final – (17H00)
Nota Importante
 
Com base nas últimas decisões tomadas pelo Conselho da IHF no passado dia 29 de Julho de 2013, onde foram definidas novas regras de acesso aos Mundiais, as mesmas têm imediato efeito neste Euro de Sub 19 que está decorrer na Dinamarca.
 
A vencedora do anterior Mundial dentro da mesma Faixa Etária, a Dinamarca (anos 94/95 - Juvenil) está imediatamente qualificada para o próximo Mundial de Juniores Feminino 2014, que se realiza na Croácia, estando também automaticamente qualificados as duas melhores classificadas neste Euro além da Dinamarca.
 
Transmissões
Os jogos terão transmissão online em direto a partir do site oficial da prova, em
http://www.w19euro2013.com/results/kolding_streaming.

Arbitragem
É nula a representação Portuguesa.

O Noticias

13 comentários:

Anónimo disse...

Para a FAP é mais importante uma jogadora sair de um Europeu para ir jogar a um torneio. Tal como é mais importante o Sr. Florêncio estar no banco em França, em vez de estar na Dinamarca.
Quando não se definirem as prioridades o Andebol Feminino em Portugal não vai a lado nenhum. Mas quando me refiro a prioridades falo em escolhas acertadas de provas, treinos, jogadoras e mesmo corpos técnicos. Srs da FAP já chega de gozarem com as miúdas e com os clubes, que durante o ano deram "o cu e três tostões" para formar as melhores jogadoras possíveis, e muitas delas nem sequer fazer parte da lista de convocadas.

Anónimo disse...

É mais do mesmo mas é a dizer mal. No fundo, é o habitual sentimento de frustação que em gostava de ser seleccionador e nunca conseguiu chegar a esse patamar. Nesses grandes "olheiros" há sempre mil e uma jogadoras que são muito melhores do que as que são chamadas. E quando Portugal consegue ser apurado, é o "dedo" dos treinadores dos clubes, ou então, porque as seleções que defrontamos são muito fraquinhas. Claro que nem tudo deve ser bom. Mas não acredito que algum seleccionador tenha prazer em perder ou de não ter as melhores de forma a vencer jogos. Quanto mais não seja, para não vos dar hipótese de dizer mal! E já agora, têm de estar mais atentos, antes de escrever por escrever: A Patricia não está em França em torneio nenhum. Enfim, os "cromos" do costume neste banhadas e companhia!

O sempre atento

Anónimo disse...

Vocês não têm de apontar o dedo as jogadoras mas sim a senhora selecionadora que esta completamente ultrapassada. como é possivel deixar uma jogadora como a Neuza no banco no jogo com a Áustria por exemplo, como é possivel andar-se a defender tão mal, como é possivel não haver sequer um fio de jogo?!!!! Isto é a brincar com o trabalho que tão bem os treinadores nos clubes andam a desenvolver. Filomena rua já, deixa trabalhar quem leva as coisas asério!!!

Anónimo disse...

É surpreendente com é que Portugal com menos de 5000 praticantes no feminino e os piores treinadores (só vai para o feminino quem não tem lugar no masculino, portanto, os piores!)consegue perder com países que têm milhares de praticantes na vertente feminina!Nao é Banhadas? Nós aqui temos é que reivindicar resultados, o resto, o problema estrutural do feminino é pura mentira e não conta para nada certo?
Adoro as análises do Banhadas!
Já agora: acho que se ficassem em ultimo lugar, com a estrutura que o andebol feminino tem em Portugal, esse ultimo lugar era uma grande classificação! Quantas seleções melhores que a nossa ficaram pelo caminho e nem à fase final foram?

Anónimo disse...

Mais uma vez discordo dos tons, da linguagem imprópria e personalizar-se demasiado.

Nos contributos construtivos vejo utilidade.

Tal como no andebol nacional masculino, os problemas que se colocam no essencial pouco se deve ao fado, à sorte, aos outros, etc etc etc.

A mentalidade e a prática devem caminhar para o aplauso merecido e a responsabilidade exigida.

Jorge Almeida disse...

Esta equipa só teve 2 jogos de preparação neste estágio final, e ambos em Espanha contra uma equipa espanhola que, pelo que se vê, vai ficar entre o 9º e o 12º.

Muitas equipas de clubes ainda de férias, e uma crise que gera falta de apoios que impede deslocações maiores para defrontar outras equipas.

Não podemos esquecer que, quando esta equipa e as Juniores B se apuraram para estes Europeus, a sua participação ainda não estava assegurada por questões financeiras. É nesse quadro que a preparação destas 2 equipas tem sido feita.

Acho que se deve tratar dum tema que tem sido tabu no feminino, ou pelo menos ninguém o aborda em publico: a necessidade de recorrer a jogos das selecções nacionais femininas contra equipas masculinas na faixa etária correspondente ou até contra rapazes mais velhos, isto para além de continuarem a jogar contra equipas femininas de escalão etário acima e contra selecções doutros países.

Penso que os jogos contra rapazes têm vantagens com os custos, pois jogam contra equipas sediadas cá com outro estilo de jogo que não os que as jogadoras estão habituadas no feminino, jogam contra equipas com mais força física, mais altura e mais intensidade de jogo que o que estão habituadas. Isto para já não falar que, para os rapazes, é uma vergonha perder contra raparigas, pelo que normalmente dão tudo por tudo para ganharem estes jogos, e para que não apareçam como derrotados por meninas no sítio da FAP na net ...

O contra são os eventuais apalpões, mas isso também acontece nos jogos dos femininos, especialmente no pivot. Só tem de haver cuidado das moças não acertarem nas partes baixas dos moços, nem os moços acertarem no peito das moças (isto com a bola, claro está!). Se fizerem isso sistematicamente, deveria ser considerado conduta anti-desportiva de modo a irem 2 minutos (pelo menos) para o banco.

Anónimo disse...

Há um ano atrás fiz aqui um comentário sobre a incompetência desta equipa técnica... INFELIZMENTE, tinha razão! Para quando a alteração RADICAL destes SELECCIONADORES??? Filomena e Florêncio, nunca fizeram NADA (qualitativamente) ao longo destes 30/40 anos que levam de Andebol. Mas hoje há atletas de boa qualidade... Quem as formou? Esses treinadores não têm qualidade para a selecção???
A actual direcção da FAP, continua na mesma linha, coisa que SEMPRE esperei... Clubes REVOLTEM-SE e limpem a FAP... São os clubes que gastam MILHÕES de Euros e de horas para estes INCOMPETENTES...

Anónimo disse...

Portugal consegui pela primeira vez na história estar no mesmo ano em duas fases finais e vocês so criticam...
Realmente o melhor era ser como antes e nem nos termos apurado...

Anónimo disse...

Caros amigos, estou ligado ao Andebol, há cerca de 30 anos, tendo feito o meu curso de treinador na epoca 91/92 e desde essa altura estive mais vezes ligado ao Andebol Feminino. e analisando todos os factos, a culpa da FAP e dos Selecionadores é minima, porque para haver qualidade uma coisa é essencial,a base de recrutamento e isso infelizmente cada vez é menor. Na minha primeira epoca como tecnico oficial, havia um torneio de Iniciadas chamado AndeOeiras, que teve 16 equipas, sendo que dessas 10 eram da AAL. tendo ficado algumas de fora. nessa altura Lisboa tinha cerca de 15 equipas de Iniciadas, hoje tem 3.Em Juvenis existiam em Lisboa 18 equipas hoje existem 5, Séniores existiam 8 ou 10 , hoje são 3. Não podemos culpar a FAP e os seus treinadores por isto. Temos de tentar mudar a mentalidade das potenciais atletas e dos dirigentes. a decadencia do Andebol Feminino cresce em proporção inversa à do Futsal, onde cada vez surgem mais equipas que nos "roubam" as atletas. Neste caso a FAP é um pouco culpada pois a FPF sabe vender melhor o seu produto, e ter a modalidade na FAPTV e num canal de tv que nem todos tem não é muito prático, eu por exemplo visto ser cliente de outro operador, só tenho acesso aos jogos do dragão caixa, isso se não quiser acompanhar no site da FPF, mas acaba por ser um nicho, o Futsal é aos domingos no canal 1, sejam rapazes ou raparigas é obvio que s evão interessar pela modalidade. Outro ponto que será preciso alterar é a forma de trabalhar dos professores de E.F. digo com toda a franqueza, eu se tivesse de ter apenas o Andebol escolar, tambem mandaria o andebol dar uma volta.

David

Anónimo disse...

Acho piada a estes cromos que vem para aqui criticar o banhadas, mas alguem vos manda vir ca? Alguem vos obriga a lee o que se escreve aqui? nao gostam nao comem poe na beira do prato fdx. Se nao houvesse analise e porque nao havia analise e ninguem escrevia nada sobre o torneio, como ha analise e porque se critica as pobrezinhas so porque se sao jogadoras da selecao nao se pode dizer mal das meninas... sao muito fracas em todos os escaloes at em seniores, por isso e que fazemos sempre estas figuras tristes

Anónimo disse...

O Banhadas poderia ter outro papel na critica construtiva, deixando para trás estas analises básicas que habitualmente faz, sem pés nem cabeça! O que é o andebol feminino em Portugal? Quantos atletas tem? Qual o apoio dos media? Que historial? Depois destas e outras questões dissecadas, vamos lá falar de andebol feminino!

Anónimo disse...

Grosso modo, concordo com o comentário das 8:41. Antes de mais entendo que resultado feminino fica longe de merecer aplausos, mas será inaqdequado adjectivos nada dignificantes para as atletas e agentes, como se de um mundo pequenino se tratasse, de julgamentos mais ou menos anónimos. E o andebol? Merece civismo, que se avalie o que está bem e o muito e evidente por fazer. Fazer as perguntas do comentário identificado e otras: os apoios e financiamentos aos clubes ? Número de clubes 15 anos atrás ? o andebol no desporto escolar ? Critérios para a escolha dos atletas nacionais ? Cumprem-se os ojectivos de resultados definidos previamente? e claro quem dirige saber que é responsavel.

Anónimo disse...

Não percebo muito bem o que estamos a criticar!
Estar apurado para esta fase final? Aceitar participar nele? As jogadoras e a sua atitude? As opções dos treinadores? O trabalho dos clubes? A existência do desporto feminino? Para quem conhece as atletas ficamos sempre com a sensação de que era possível fazer melhor, porque acreditamos no potencial deste grupo e sabemos que se forem proporcionadas uma série de condições, será possível evitar situações como a da Inês Silva, mas, na minha opinião, todo o grupo está de parabéns por tudo o que fez. Segue-se agora uma transição e todos nós esperamos que este conjunto de atletas se mantenha ligado à modalidade e não tenha que desistir por motivos que, na realidade, fazem a diferença entre as grandes potências e nós.