gal vence

- ESPERAMOS O AUMENTO DA PRESENÇA DE PÚBLICO NOS PAVILHÕES, MAS COM A DIGNIDADE QUE A MODALIDADE MERECE.
- Resultados em Post da Referida Prova -

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Planeamento Desportivo – I

Têm sido muitos os comentários, sobre o planeamento desportivo, “uns a favor e outros contra”, que têm sido feito pela Federação.
 
Alguns dos comentários contêm críticas implícitas, e outros, talvez até demasiado tendenciosas, mas não iremos tratar, disso neste momento, pois não sendo detentores da verdade única, somos favoráveis por exemplo ao catual modelo da PO01 (Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Seniores Masculinos. No entanto não excluímos toadas as ideias, e até aceitamos, que outras ideias surgem desde que construtivas, e sirvam os reais interesses da modalidade.
 
Deste modo, solicitamos a alguns dos nossos colaboradores, que nos expusessem as suas ideias, em termos de calendarização, e planeamento futuro, para que os nossos clubes quando participassem em provas europeias, estivessem sempre que possível defendidos, com o máximo de dias de descanso possível, tendo em conta diversos, fatores que passamos a enumerar. 

  • Números de fins-de-semana existente em cada ano civil.
  • Tempo normal de paragem das provas
  • Estágios das Seleções Nacionais
  • Eliminatórias da Taça de Portugal
  • Super Taça
  • Participações nas Provas Europeias de Clubes
  • Participações das Seleções Nacionais de Seniores e Juniores “A” , nas diversas provas obrigatórias, e que obrigam certamente a interrupção da PO01.
  • Provas Universitárias (tendo em consideração o elevado número de atletas da PO01, que frequentam estes estabelecimentos de ensino)
  • Eventuais participações em Fases Finais de Euros ou Mundiais de Seniores ou Juniores “A” (sempre desejáveis e porque não possíveis)
  • Dever-se-ia utilizar sempre que possível utilizar os dados da época que está a decorrer.
Eis os dados obtidos:

Número de fins-de-semana disponíveis em cada ano civil – 52
Tempo Normal de Paragem – Mês de Agosto (- 4 fins-de-semana)
Estágios Das Seleções Nacionais (Seniores) – 50 dias (- 10 fins-de-semana) (*)
Estágios Das Seleções Nacionais (Juniores “A”) – 59 dias (- 9 fins-de-semana) (*)
Eliminatórias da Taça de Portugal (apenas após a entrada das equipas da PO01 – (- 3 Fins-de-semana.
Super Taça (- 1 Fim-de-semana)
Participação nas Provas Europeias de Clubes:

Liga dos Campeões Europeus (mesmo não Passando á Fase de Grupos) (-1 Fim-de-Semana)
  • EHF CUP (incluindo a presença da equipa que passou da Liga dos Campeões (- 3 Fins-de Semana) (**) (incluindo a Fase de Grupos, teremos - 6 fins de semana, sendo 2 coincidentes com a Challenge CUP, pelo que serão -4 Fins-de-semana)
  • Challenge CUP (Chegando á final) – (com as indicações anteriores teremos somente -4 fins-de-semana)
  • (*) 4 Fins-de-semana são coincidentes (pelo ficam a ser – 6 Fins-de-semana)
  • (**) – 1 Fim-de-semana coincidente com Challenge CUP (pelo ficam a ser – 2 Fins-de-semana
Participações das Seleções Nacionais de Seniores e Juniores “A” , nas diversas provas obrigatórias, e que obrigam certamente a interrupção da PO01, aqui consideramos que já estão previstos as participações indicadas durante a efetivação dos estágios .

Provas Universitárias- Se quisermos ser corretos devem ser previstas estas participações e apenas vamos considerar (-2 Fins-de-semana).
 
Eventuais participações em Fases Finais de Euros ou Mundiais de Seniores ou Juniores “A” (sempre desejáveis e porque não possíveis), na eventualidade de isto acontecer, devermos no mínimo considerar (-2 Fins-de-Semana), por que os restantes estão disseminados pelos estágios já previstos. 
 
Para elaboração destes dados, utilizamos todos os dados disponíveis, relativos á época 2014/2015, e considerámos que muitas das equipas participantes na PO01, têm na constituição dos seus Planteis diversos atletas do escalão Júnior “A”, pelo menos
 
Podermos concluir que para a disputa da PO01 (como exemplo), apenas existem disponíveis, deveremos diminuir aos 52 Fins-de-semana de um ano civil, pelo menos 24 semanas, o que significa, que apenas ficaremos com 28 fins-de-semana disponíveis, para disputar normalmente a prova, se apenas a 1.ª Fase da Mesma tem 22 jornadas, é quase impossível disputar a prova, e dar tempo de descanso (como alguns defendem) ás equipas Portuguesas participantes nas provas Europeias, e não entramos em linha de conta com as normais paragens (Torneios, dias Festivos, etc…), pois todos nos devemos lembrar que a modalidade é “considerada” amadora. Depois destes dados que aceitamos com humildade, até possam conter erros de análise, desafiamos os entendidos, a enviarem-nos estudos complementares e dizerem-nos como se deveria disputar a PO01, em conjugação com as Seleções de Seniores e Juniores “A”, e ao mesmo tempo defender as participações Portuguesas nas Provas Europeias. 
 
Ficamos a aguardar sugestões, devidamente elaboradas e credíveis para publicação.
 
O Administrador Delegado

26 comentários:

Anónimo disse...

Um bom documento em analise sobre o Planeamento desportivo, que muita gente fala! e não é nada fácil elaborar um documento que garante boa competição todo ano e se possível sem interrupções! e garantir a forma desportiva(FD) dos atletas, equipas quanto aos objectivos desportivos elaborados e sonhados... e adesão do publico e da comunicação Social Desportiva.
Abraço
ADC

nota:
Prioridades:

1-Selecções nacionais( fases de apuramentos, Mundiais, Europeus
2-Mundiais universitários e Europeus
3-Competição internacional de Clubes(Taça dos Campeões, Europa e Challenge
4-Campeonato Nacional Seniores
5- Taça de Portugal
eliminatórias e Final-Four
6-Torneios particulares da Selecções e Clubes
7-Campeonatos nacionais universitários
8-Campeonato Nacional P02 com a equipas "B" dos 1ºs oito classificados na P01
9-Outras actividades a nível do Poder Local

Anónimo disse...

Um bom documento em analise sobre o Planeamento desportivo, que muita gente fala! e não é nada fácil elaborar um documento que garante boa competição todo ano e se possível sem interrupções! e garantir a forma desportiva(FD) dos atletas, equipas quanto aos objectivos desportivos elaborados e sonhados... e adesão do publico e da comunicação Social Desportiva.
Abraço
ADC

nota:
Prioridades:

1-Selecções nacionais( fases de apuramentos, Mundiais, Europeus
2-Mundiais universitários e Europeus
3-Competição internacional de Clubes(Taça dos Campeões, Europa e Challenge
4-Campeonato Nacional Seniores
5- Taça de Portugal
eliminatórias e Final-Four
6-Torneios particulares da Selecções e Clubes
7-Campeonatos nacionais universitários
8-Campeonato Nacional P02 com a equipas "B" dos 1ºs oito classificados na P01
9-Outras actividades a nível do Poder Local

Anónimo disse...


Aqui vai a minha reflexão:
1- Diminuição do n. de equipas na PO1 para 10. Pode-se ganhar 4 fins-de-semana;
2-Abandonar o sistema play-off, permite ajustes na hora (não reduz o n. de fins-de-semana), evitando reserva de datas como acontece agora. Pode-se ganhar 2 ou 3 fins-de-semana.
3-Diminuir o n. de estágios da seleção limitando estes ao numero jogos oficiais.
4-jogar a 1ª volta a uma mão apenas, passando diretamente para o play-off os 8 primeiros.
5-começar o campeonato a 15 de Agosto, ou acabar em julho
Aparentemente só vejo estas fórmulas como possíveis para evitar sobrecarga de datas e não reduz grande coisa.
Aspetos negativos destas propostas:
1-Devemos ampliar o número de equipas na PO1 e não diminuir. Quantas mais equipas tiverem na PO1, se forem distribuídas de forma equitativa por todo o país, mais usufrui o andebol. A passagem dos grandes, pelos diversos concelhos do país é uma jornada de propaganda para a modalidade, portanto, quanto mais propaganda o andebol fizer mais usufrui. Deixo-vos este exemplo: possivelmente se tivéssemos uma equipa na PO1 no Alentejo, nas Beiras, ou em Trás-os-Montes, ganharíamos um espaço de tal forma importante que poderíamos inclusive superar o futebol nestes locais, visto que estes concelhos não têm massa critica para alimentar uma equipa de futebol na 1ª divisão.
2- Abandonando o play-off. Aparentemente (com ginástica) o campeonato ganha datas, mas pode perder emoção. Se uma equipa se sobrepuser às outras, como acontece em Espanha, na Alemanha e também um pouco em Portugal, corre-se o risco de terminar o campeonato em Abril. Não me choca a campeonato corrido, mas não creio que traga ganhos ao andebol
3- Diminuir o n. de estágios da seleção, significa recusar convites como aconteceu esta época, que se não me engano jogamos num país árabe, recebemos a equipa Romena, e outra para os lados de Coimbra. Vamos beneficiar o campeonato, abrindo 2 ou 3 fins-de-semana, mas prejudicar os atletas e a evolução destes, senão vejamos: jogos a sério no campeonato nacional, são apenas os que ocorrem entre as quatro equipas top do campeonato. Isto significa pouquíssimos jogos de qualidade no nosso campeonato. O que pode complementar esta falta de qualidade? Jogos das competições europeias (seguramente que não as da challenge) e jogos da seleção, que por sistema são jogos competitivos. Para além deste aspeto, perde-se boas jornadas de propaganda, como a FAP fez e bem esta época, aproveitando jogos amigáveis para levar andebol de qualidade a concelhos que nunca o receberiam se não fossem estes jogos.
4 – Campeonato a uma volta: desvirtua completamente o campeonato
5- Começar cedo ou acabar tarde: não se compadece com o calor que se faz sentir dentro dos pavilhões, tem os aficionados na praia e prejudica o andebol de praia
Resumindo, parece-me que há poucas saídas, para além daquela que a FAP propõe, pois qualquer alteração que se faça dentro do quadro que expus (possivelmente há outras, mas não as vislumbro) parecem-me nocivas para o andebol.

Anónimo disse...

Eis um tema, que deveria ser debatido, e que quem o escreveu teve o bom senso de pleono menos estudar as provas, e fê-lo, com trabalho certamente, merece da nossa parte comentadores, que façamos reflexões pela positiva, sobre o que nos é proposto, já li os comentários anteriores, e todos me parecem feitos com consciência, embora nem sempre sejam convergentes mas gostaria de ver os pensantes a escrever agora eis um bom tema, vamos aguardar pela coragem dos comentadores.

Anónimo disse...


Os parabéns ao Banhadas porque há aqui muito trabalho de casa feito e bem feito.
Um apelo ao ADC, a quem aproveito para saudar: o que escreve e nada, é quase a mesma coisa. Eu esperava um texto com mais sumo, porque o que escreveu, é um conjunto de clichés, assim tipo, “escrevi muito mas não disse nada”.
Era interessante ler aqui a sua proposta objetiva sobre o planeamento, porque depois de tanta crítica ao planeamento da FAP, estou convencido que o Professor tem alternativas.
Claro que também podia acrescentar a minha proposta, mas sou-lhe sincero, depois de ver o texto do Banhadas e do comentário das 21.30, fiquei quase que convencido que não há outra solução, mas é possível que exista, por isso é que eu gostava de ver a sua.
Já agora, deixe-me acrescentar que não entendo muito bem a lista das suas prioridades, pois o andebol não vive de utopias, vive de realidades concretas. Nunca se poderia dar prioridade aos campeonatos mundiais e europeus de seleções e universitários, porque quem sustenta o andebol de qualidade é mesmo o dinheirinho que os clubes pagam aos atletas. Já tivemos essa experiencia com o LS, que achava que os clubes só existiam porque tinham que alimentar as seleções e correu muito mal mesmo, como bem se lembra. Se os clubes deixarem de pagar e só tivermos amadores, não tenha duvidas que o andebol cai a pique e lá se vão as seleções universitárias e não universitárias. Então em relação aos universitários estamos mesmo conversados: os clubes que pagam não cedem atletas para os campeonatos universitários, porque estão já a trabalhar a pré época, porque o que conta para eles é o campeonato, por isso esta prova nunca pode ser prioritária. Claro que podemos sempre dizer que tem que se alterar as datas, mas lá estamos nós a filosofar novamente e a não dizer nada, porque se ainda não o fizeram foi porque não quiseram, pois estamos a falar de quintas distintas, que é o federado e o universitário, onde não se misturam interesses a nível europeu e mundial! Já agora: o campeonato nacional nunca pode estar em 4º lugar na lista das prioridades, exatamente pelos mesmos motivos: se são os clubes o motor do andebol, nunca pode por em 4º lugar o pão nosso de cada dia. Não é correto? Pois não, mas é real! Vá lá gerir o andebol a nível nacional e dizer ao Porto, Sporting e Benfica que a partir de agora a lista de prioridades é esta (a que propõe no seu texto). Verá a resposta, mas muito sinceramente não me parece que obtenha respostas muito positivas.
Há uma coisa que eu começo a ter cada vez menos duvidas: há os que são eleitos para gerir, porque têm qualidade para isso e coragem para assumir riscos, que nos clubes, quer nas associações, quer nas federações e depois há os outros, como nós, onde me incluo naturalmente, que somos eleitos para mandar bitaites!

Anónimo disse...

1 – Campeonatos competitivos com atletas de qualidade.
2 – Salario minino de 2000€ para atletas da PO1
3 - Equipas B na PO2 e equipas C na PO3
4 – Jogos da PO1 na RTP e na Sportv
5 – Disputar a PO1 apenas em pavilhões com mais de 2000 lugares
6 - Jogos da seleção no Meo Arena.
7 - Jogar apenas entre Setembro e Maio, mas com espaço para que as equipas possam descansar para as competições europeias.
Esta proposta diverge um pouco da proposta do ADC, mas tem duas semelhanças: não fala do planeamento, que é o tema proposto, assim como também não diz como se consegue chegar aos objetivos que delineei.

Anónimo disse...

DOCUMENTO 2

Caro Administrador
não é possível propor ou desenhar um planeamento desportiva sem ter á sua frente as provas proposta para a próxima época e em que modelo competitivo, assim como os calendários já aprovados para a próxima época desportiva independentemente de ter sido positivo ou não o seu desenvolvimento esta época como foi o Caso da P01!

Face ao exposto só poderei contribuir e repetir o que já afirmei em privado ao responsável máximo da FPA., levantando algumas duvidas normais e temporárias!
1-Portugal fica ou não apurado para o Europeu da Polónia 2016

2-Participação das Selecções Jovens nos Europeus na próxima época desportiva 15/16

2-Nas competições de clubes se o ABC ganhar a Taça Challenge aumento o numero de clubes nas competições europeias

3-quais os compromissos firmados de Torneios internacionais a nível das Selecções Nacionais assim como Torneios realizados pela FPA?

4-Torneios internacionais qualificados quer a Nível de Clubes, quer a nível dos escalões Juniores?
FACE AO DESENROLAR DA ÉPOCA DESPORTIVA SÓ IREI ABORDAR ESTRUTURALMENTE A P01, P02.
P01-
CLUBES-12
FASES 2, FASE DE QUALIFICAÇÃO E FASE FINAL COM 8 EQUIPAS(TODOS CONTRA TODOS)
Nº DE JOGOS:22+14
Nº DE FINS DE SEMANA:36 semanas

H1-JORNADAS DUPLAS NA 1ª,2ª,3ª,4ª/12ª,13ª,14ª,15ª.
14 SEMANAS.
FASE FINAL- Todos contra todos 14 jogos. 7 semanas jornadas jogadas ás 4ª e Sáb. ou Dom.
total de semanas:
21 semanas.

FASE DE MANUTENÇÃO 4 EQUIPAS DA P01 9º AO 12º CLASSIFICADO + 3 PRIMEIROS DA ZN E ZS=10 EQUIPAS
Modelo de competição:
Todos contra todos(jornadas duplas) para apurar 2 para a P01
9 semanas.

H2:
12 equipas, 22 semanas.
fase final 8, 14 fins de semana
total:36 semanas
OPINIÃO:
OCUPA DEMASIADOS FINS DE SEMANA NUM UNIVERSO DE 54 FINS DE SEMANA,as equipas atletas e treinadores preferem jogar 2 vezes por semana(4ª e fim de semana).
o PLAY-OFF e PLAY-OUT não tem interesse desportiva já tentado noutras épocas e este ano fraco de adesão de publico,Jogos Tele visionados! poucos jogos que foram até ao 3º e 5º jogo nos 1/4, 1/2 final.

RECORDANDO: ANO TEM 52 SEMANAS

-Selecções nacionais 10 semanas(preparação e Competição Oficial)
-P01 entre H1(21) e H2(36)
-Taça de Portugal 4 semanas
-Torneios previstos 4 a 6 semanas.

ADC(2)
segue....
Nota: toda e qualquer colaboração deveria ser identificado pelo Administrador de forma a mantermos seriedade e bom senso neste Tema.






Anónimo disse...

Pegando no estudo que o Banhadas fez, através de um excelente trabalho, concluo que o campeonato nacional só pode ser disputado da forma como está organizado e sustentado numa boa organização, porque não permite falhas.
Às 22 jornadas correntes, mais as 8/10 jornadas do play-off, ou 14 se for campeonato sem play-off, mais 4 jorn. para taça e supertaça, mais 4 jornadas das competições europeias - felizmente mais esta época- dá no mínimo 40 fins-de-semana. Se a FAP consegue planear isto tudo, como tem planeado, incluindo as seleções, sem falhas e com uma ponta final de época espetacular, só tenho a dizer parabéns à FAP!

Jorge Almeida disse...

Acho que a grande alternativa é mesmo a redução da PO01 para 10 clubes.
E, bem vistas as coisas, não me choca a redução. Que nível de jogo têm tido os 11º e 12º classificados da PO01 ao longo dos anos?
Com a vantagem que, com a redução para 10, a PO02 iria ganhar mais nível. Actualmente, o nível da PO02 está demasiado distante do da PO01. Acho paradigmático o caso do Camões, uma equipa que há 3 temporadas esteve na PO01 e que só ganhou 1 vez (salvo erro), desceu à PO02, e nas 2 épocas seguintes, com praticamente o mesmo plantel, uma foi à fase final da PO02, e nesta não chegou lá por 1 golo.

Anónimo disse...

O cobertor parece ser curto. Ou tapa os pés ou o peito...
Mas se se o critério for:
- Campeonato aos sábados e domingos com algumas jornadas duplas (que dão um certo jeito quando as equipas das ilhas jogam fora...);
- Um ou outro jogo do campeonato às quartas feiras ou aos feriados;
- Taça às quartas feiras e feriados;
Será que se pode arranjar algum espaço?
Restam as provas europeias, que são só para alguns e tendencialmente durante algum tempo (infelizmente...) e a actividade da Selecção Nacional.
Terão que ser intercaladas com a actividade nacional dos Clubes na proporção de um para três (uma semana actividades para internacionais e três semanas para actividades nacionais). Naturalmente este esquema não terá que ser rígido.
Será também de preferir os modelos de campeonato e esquemas de pontuação que "atrasem" o mais possível as decisões das suas classificações (titulo,provas europeias, subidas e descidas de divisão).

Anónimo disse...

Sou autor do texto de 23/4 das 21.30.
Concordo em absoluto com ADC sobre a dificuldade em prenunciar-se sobre o planeamento da PO1, sem saber previamente o que nos espera. Discordo apenas que tenha opinado de forma incisiva, sobre algo que desconhece.
Digo isto porque ADC, ao longo de vários escritos, foi contestando o planeamento, e pior, sempre em tom jocoso. Podia e devia aproveitar a oportunidade para deixar algo escrito que acrescentasse conteúdo, porque é público que o xadrez da próxima época vai ser igual, com play-off e tudo, portanto, é fácil de perceber o enquadramento, independentemente de mais apuramento, ou menos apuramento, que não alterará grande coisa em termos de datas. Quem fez o planeamento para a época que está a decorrer, possivelmente também não teve a possibilidade de “adivinhar” apuramentos, mas teve que traçar o plano. Penso que é esse o exercício que a Administração do Banhadas nos pede: exercício de um plano para 2015/2016.
Concordo com o autor de um dos textos anteriores, quando diz que escrever muito sem dizer nada, não é lá muito contributivo.
Quanto à exigência de identificação, acho fantástico o Professor defender aqui a inversão do método, exigindo identificação, quando isso subverte o princípio filosófico deste projeto do Banhadas, que dá espaço ao anonimato, por força da origem do próprio projeto, que é anónimo.
O Banhadas deve impedir comentários grotescos e imprecisos, tipo "o campeonato termina em Abril"! Não deve impedir comentários simplesmente porque A ou B não gostam. E agora cá para nós que ninguém nos ouve, diga lá Professor: quantas vezes já usou este espaço de forma anónima? Nenhuma? pois...
Jorge Almeida: Campeonato com 10 é uma fórmula possível, que pode acrescentar qualidade à prova, mas na minha opinião, que vale o que vale, vai empobrecer o andebol. Nós não devemos reivindicar uma prova qualitativa, quando os índices qualitativos globais são muito fracos por falta de quantidade de praticantes. Deixo-lhe este exemplo: o meu clube, o Ginásio de S. Tirso, com a presença na 1ª divisão, presença sem ambições, anulou completamente as outras modalidades indoor cá no concelho, ganhou espaço nos media regionais e na sociedade civil, por força de recebermos cá os grandes, por força da visibilidade que a PO1 dá. Tudo aponta que vamos descer, portanto, durante a próxima época, vamos “morrer” em termos influência, mas vamos regressar à luta para subir. Se a PO1 passar para 10 equipas, garanto-lhe que dificilmente ascenderemos à PO1, assim como lhe garanto que fontes de apoio financeiro e motivação para manter o clube se vão dissipar completamente. Este meu exemplo serve para o DFH, para o ISMAI, para o Avanca, para o Fafe e para todos os que alimentam este corredor do fundo da tabela, mas que são clubes importantes no andebol.
Veja a proposta ao contrário: porque não aumentar a PO1 para 14 clubes? Significa que estes fatores de motivação citados, se vão estender a mais concelhos, o que pode significar mais pontos de recrutamento de atletas, mais fontes de financiamento regional e autárquico. Entendo que a prioridade do andebol deve apontar para um aumento de praticantes, portanto de zonas de influência, e, a partir dum quadro quantitativo aliciante, podemos apontar para a vertente qualitativa. Mas isso será apenas o passo seguinte e não o imediato.

Anónimo disse...

24 de abril de 2015 às 01:18
anónimo...

Planeamento é um documento técnico e inserido na realidade das varias competições e clubes inscritos..
Clubes, actividades previstas no calendário desportivo e bom enquadramento face à competição internacional e nacional..

Analisa se tiver tempo o tempo entre o final da época para a maioria das equipas Abril e o inicio da proxima época..

Anónimo disse...


Se bem entendo, aquilo que o Banhadas nos propõe é vir aqui escrever algo mais que: “o play-off não presta…”, ou “campeonato termina em Abril…”, ou “a FAP não protege os clubes que vão às competições europeias…” , etc. Sou sincero, escrever mais que frases soltas não sei, porque isso é tarefa para que percebe dessas coisas. Eu sei é fazer confusão entre desinformação e falta de objetividade.
Se eu quiser pensar apenas na modalidade, o melhor modelo e calendarização proposto pela FAP é o exequível, pois trás todo o calor para a ponta final e abre espaço para que equipas menos cotadas financeiramente, como é o caso do ABC, possam entrar na discussão do título, coisa que com campeonato corrido dificilmente acontece.
Se o campeonato for play-off, termina numa data, se não for, termina na mesma data, ou ainda mais tarde. Se for play-off, o A. Santas pode ter a sorte de receber um grande na última ou penúltima jornada, mas num jogo sem interesse nenhum, mas se for play-off, o A. Santas pode desempenhar o papel que o ABC está a desempenhar agora, pois tem orçamento igual, a diferença está só nos treinadores, pois enquanto um ganha aos melhores, o outro vê-se negro para ganhar aos fraquinhos. Portanto o A. Santas só tem que aproveitar os recursos financeiros autárquicos que tem, que é um rio de dinheiro e lutar ombro a ombro com o ABC pelo 4º lugar e fica logo com um final de época muito bom.
Uma coisa eu sei, um final de época tão vivo como o que está a decorrer este ano, com competições europeias a ajudar muito à festa, eu já não me lembro de ver há muito.
Vejam bem que até o ABC que se dizia contra o play-off já diz pelos cantos que este é o melhor sistema! E compreende-se não?

Anónimo disse...

Quando vejo alguns iluminados (ou será eliminados?) aqui defender jornadas quase permanentes à 4ª feira, dou comigo a pensar que são comentários provenientes do campeonato Alemão, Francês, ou Espanhol! Façam este exercício comigo: temos três equipas profissionais, ou semiprofissionais, temos duas equipas que pagam um pingo e um pastel de nata, duas que oferecem um pão, mas sem manteiga e as restantes, que se poderem ainda vão ao bolso dos atletas. Vão descer dois gatos-pingados, que felizmente não somos nós e subirão outros dois desgraçados.
Sempre que uma equipa vai aos Açores à quarta-feira, são dois, mas muitas vezes três dias que vão ao ar. Por azar, como a maioria dos clubes são pindéricos, como o meu, são dois, ou três dias que os atletas perdem sem qualquer tipo de compensação. A sorte esta época, é que o Horta apurou para o lado de cima e portanto os ricos que paguem a crise! Se ficasse do lado debaixo era a desgraça dos clubes pequenos! E como diria o Octávio, eu sei do que falo, porque rezo a todos os santos para não ir à Horta, colher uma bolota, à quarta.
Eu concordo com os jogos à quarta-feira, mas por decreto, onde fique escrito que só os semiprofissionais, os que oferecem um pingo com pastel de nata, e em última instancia os que oferecem um pão sem manteiga, é que podem ir à Horta à quarta-feira. Os outros estão isentos de ir e podem combinar o resultado pelo telefone, que assim ficam todos a ganhar. Alinho nisto!
Os treinadores gostam de jogar à quarta-feira? Pois gostam se for em casa e com um clube pequeno, porque se for com um clube grande querem jogar ao fim-de-semana, com casa cheia, ou seja em vez de 50, adeptos ter 72!
A PO 1 é composta por diferenças abismais. 50% das equipas não tem o mínimo de condições para andar na 1ª divisão, mas se as eliminarmos não temos equipas para compor esta divisão. Lembram-se da Liga que para ter 10 clubes, inventou Manabolas, feirenses, etc? Resultou? Claro que sim, em estrondosas falências! E era o tempo das vacas gordas! Agora é só pele!
Quem faz o planeamento tem que ter a sabedoria de usar todos os ingredientes disponíveis, usa-los com cautela, para não estragar o petisco. Tem que saber conter os gulosos, estar atento aos saciados e dar um ombro aos esfomeados. O Porto quer um campeonato de 14 equipas. Eu se fosse Porto também queria! O campeonato está sediado no norte, portanto o Porto à quarta-feira ia “treinar” ao pavilhão do vizinho, que dista a 20, ou 30 quilómetros. Possivelmente o Passos Manuel, o Belenenses, ou outro, preferiam estar na 2ª por causa das deslocações. Não olhar para este problema de forma específica, é não ter a noção do mal que podem fazer ao andebol, condicionando a distribuição geográfica.
Mas como também tenho que ser contributivo, aqui vai a minha proposta: 6 series de 8 equipas. Duas a norte, uma ao centro, duas a sul e uma nas ilhas. Todos contra todos a duas voltas e apuram os primeiros seis classificados. Play-off para os primeiros e os outros que se entendam. Não é fixe? Ninguém vai às ilhas e poupamos dinheiro ao Governo!
Se concordo com este modelo? Claro que não, mas resolve o problema de datas não? É que de outra forma só há um modelo possível, o que a FAP apresenta todos os anos e que teve uma boa ajuda em termos de folgas, por causa do play-off, senão seria muito pior!
Beu, beu, beu… Como senhores? Como se planeia de outra forma? Teóricos? Também eu! Mas é por serem apenas teóricos que estão fora do centro de decisão! É duro de ouvir? Pois é, mas é verdade!

Anónimo disse...

O problema maior da calendarização não foram os fins-de-semana mas sim o excesso de jogos durante uma parte final da época.

Só alguém pouco ambicioso não acreditaria que, pelo menos na Challenge, as equipas Portuguesas dariam cartas..

Começou-se o campeonato a meio gás com jogos só ao fim-de-semana e alguns fins-de-semana sem jogos o que levou a que se chegasse ao fim sem tempo para se conseguir dar algum descanso às equipas que conseguiam fazer algo na Europa.

Mesmo no início de época, jogos à quarta se forem bem publicitados e forem bons espectáculos também têm gente no pavilhão (os últimos 2 ABC- SCP no Sá Leite tiveram mais gente que os jogos do fim-de-semana em Alvalade) é preciso é cativar o público para o andebol.

Se no início o campeonato tivesse avançado de uma forma mais rápida, com alguns jogos à quarta-feira e sem tanta paragem chegar-se-ia à fase final com mais tempo para as equipas e maior mobilidade de calendário, para quem brilhasse na europa.

Quanto à justificação das paragens para os CNU´s não fazem sentido e basta olhar para outras modalidades para se perceber que isso pouco deve ter sido em conta..

Dando o exemplo do futsal, que sendo um desporto pouco espectacular se tem conseguido promover muito melhor que o andebol (cujo espectáculo é muito superior) pode-se ver que a final dos CNU´s foi ontem e hoje jogou-se no Meo Arena uma final-four europeia com a presença de uma equipa Portuguesa.

Eles também têm taça, liga com play-off (e com mais 2 equipas que a liga de andebol), provas europeias e muitas paragens para selecções e não se viu nenhuma equipa tão sobrecarregada e com tantos jogos como se viu por exemplo o ABC neste final de época.

A diferença foi que o campeonato deles não teve tantas paragens. O nosso parou :

quase 1 mês entre 10 Outubro e 5 de Novembro
- 1 mês entre 20 de Dezembro e 17 de Janeiro
- quase 1 mês entre Abril e Maio

Estas paragens tiveram jogos e estágios da Selecção pelo meio é certo, mas se se jogasse no fim-de-semana ou na quarta-feira seguinte aos jogos da Selecção se calhar poupava-se tempo e não havia a necessidade de levar a que equipas com bons resultados na parte final deixassem de ter tempo para treinar e só jogassem..

Jorge Almeida disse...

Aqui está uma bela discussão, dum tema importante não só no curto prazo, e que tem decorrido em termos construtivos no geral.
Por muito incompleto que tenha sido o exercício do Banhadas, eles expuseram os seus pressupostos duma maneira clara, o que teve o mérito de lançar muito bem um tema a todos os títulos importante.

Anónimo 24 de abril de 2015 às 14:22, compreendo a sua visão, mas não me parece que as autênticas goleadas que vimos em certos jogos na PO01 esta época contribuam para chamar adeptos e futuros praticantes, para além de que duvido que esse tipo de resultados motive quem goleia ou quem é goleado.

Em relação a alargamentos, veja o que aconteceu com a PO09 aqui há uns anos, quando se fundiu com a PO10 criando 2 zonas (Norte e Sul), e com uma Fase Final de 8 clubes. Eram cerca de 20 equipas a participar. Permitiu poupanças em termos financeiros e em termos de deslocações. Na altura, fui a favor desse modelo por causa do aspecto financeiro. Mas tenho de reconhecer que assistiu-se a cada goleada que Deus me livre. E não se registou nenhum aumento dos apoios financeiros, nem aumento das assistências nas bancadas. Hoje em dia, com um modelo competitivo que precedeu o da PO01, ninguém tem criticado o modelo competitivo porque se percebeu que o que chama a atenção do publico para a prova é o seu nível e a sua competitividade, muito embora as deslocações da Juve Mar a Tavira (e vice-versa), como aconteceu diversas vezes na época passada, não são baratas. E isso não afectou o nível das equipas da entretanto restaurada PO10, senão não havia nenhuma equipa da PO10 nas 1/2 finais da Taça de Portugal como houve o Santa Joana este ano.
Não podemos estar a pensar no caso dos nossos clubes, mas também em termos globais. Há que pensar na competitividade da PO01, especialmente importante para a selecção nacional quando só temos 3 ou 4 atletas a jogar fora de Portugal. Se só jogarem 3 ou 4 jogos verdadeiramente competitivos por época, os nossos jogadores de topo na PO01 não evoluem.

Anónimo disse...

24 de abril de 2015 às 17:17
anónimo
(tanta conversa vazia e sem nexo!

COMENTÁRIO:
Defender o errado,discutir alhoS com bugalhos e fazer de conta que sabe do que não sabe!
Quantos clubes da P01 estiveram de acordo com o Modelo de competição?
Quantos clube se sentem satisfeito ao estar fora da competição em Março/Abril e recomeçar em Setembro!
Mas o objectivo deste modelo era tentar afastar o Hexa-campeão(FCP) do titulo, porque estava a ficar monótono! nem sempre os "Fins justificam os meios".
Defendo por convicção o Play-off mas prejudica o Andebol português, se fosse bom este modelo eram aplicados aos Mundiais, Europeus e Jogos Olímpicos tal modelo!
Bom Senso..

Anónimo disse...

Há neste texto um pequeno lapso..

Conta-se o mês de Agosto como paragem (cortando-se 4 semanas) e a isso acrescenta-se o corte de 2 semanas pelas provas Universitárias, quando Europeus e Mundiais são em Agosto..

Basta ver que o último Mundial foi em Agosto (de 3 a 10) em Guimarães e o Europeu será em Braga (de 2 a 9 de Agosto).

Anónimo disse...

Caro Jorge Almeida retomo o debate consigo dizendo o seguinte: o modelo de 10 clubes é um modelo possível e passível de ser experimentado como qualquer outro e vai, de certeza absoluta, ter aspetos favoráveis e desfavoráveis. Uma coisa eu sei, como em tudo o que é experiência, nem tudo se perde e quando corre mal pelo menos dá para tirar ilações, o que pode ser um grande ganho.
Defendo o alargamento por um motivo muito simples: não temos massa critica para formar uma prova de qualidade! Coloque os olhos na seleção nacional. Atletas de qualidade superior quantos temos? Um LE e um Pivot. interessantes: um GR (naturalizado), pontas, um central (em construção). Que desenrascam: um LE, um LD e um GR. Não cito nomes para não ferir suscetibilidades, mas são fáceis de identificar. Citei 8: onde 2 são superiores,4 não estragam e mais 2 que ajudam. Agora deixe-me colocar a seguinte questão: quando se lesiona um dos principais, ou um dos 4 que ajudam, como ficamos? Completamente desfalcados! Podemos andar anos, com o melhor treinador do mundo, que só por sorte conseguiremos um apuramento nas seleções, sabe porquê? mesmo que joguem todos não chega para apresentar qualidade superior enquanto equipa. Temos o exemplo do Porto no ano passado, na competição superior, deste ano, na 2ª divisão e do Benfica e Sporting, que quando lhes apareceu uma equipa estruturada (não disse boa)ficaram por terra.
Dito isto, penso que a falta de qualidade só se resolve com recrutamento; Recrutamento só se resolve com imagem forte da modalidade; imagem forte da modalidade só se resolve ocupando o máximo de espaço territorial, com muitas equipas, muitas equipas seniores, muitas receções do Benfica, Sporting e Porto nos concelhos menores, para difundirem essa imagem, e, claro, com trabalho forte nas escolas. 10 equipas vai colocar o andebol a ser jogado apenas nos grandes centros e não sei se isso ajuda muito.

Anónimo disse...

25 de abril de 2015 às 20:03
anónimo

Subscrevo o conteúdo sobre o andebol nacional, a palavra"forte" !
Discordo da sua opinião sobre a qualidade e realidade do andebol português de Clubes que fez esta época uma boa campanha e com excelente resultado e o nosso ABC na final Taça Challenge.
Mas desporto na escola não existe a disciplina Ed.Física só para entreter.. não pode levar a bom porto!
Excelente momento do andebol feminino jovem a nível das selecções jovem... tenho tido razão sobre este tema e a potencialidade da nossas jovens...
Continuar a investir em estágios e competições fortes...
ADC

nota:
modelo de competição(2 fases com Play-off e Play-out) certo face á realidade do potencial da equipas!

Anónimo disse...

Desporto escolar? O que é?
Um resquício do "desporto para todos" dos "anos 60"? A filosofia que destruiu completamente a vertente competitiva do desporto francês? E que os Franceses tiverem que por na "beira do prato" para voltarem à ribalta do desporto?
E em Portugal? Qual foi o contributo efectivo do "desporto escolar"? Pouco ou nenhum? Os pouquíssimos exemplos com sucesso ocorreram quando a actividade se verificou na pratica em algum Clube na sequência de protocolo com algum(s) estabelecimento(s) de ensino. o resto foi "folclore" e os tachos para uns quantos... Também de algo que nada mais é do que a continuação das actividades da "Mocidade Portuguesa" nada mais seria de esperar! Cheira muito a "mofo" e à muito tempo...
É preciso perder o medo do "politicamente incorrecto" e dos preconceitos instalados. É preciso que os Clubes passem a apostar na formação e não a olharem para os escalões jovens como forma de financiamento dos seniores! É preciso implementar politicas de verdade, com actividades de verdade, com formação de verdade e não continuar a "fazer de conta". É preciso pois tornar o desporto em geral, e o andebol em particular, numa actividade em que a verdade seja uma constante: na formação, na organização, na competição. É possível! Outras modalidades já o fazem e os resultados (com muito menos recursos!) estão à vista!
Chega de paleio...

Anónimo disse...

P04 juniores
Este campeonato esta fora da realidade com os melhores juniores das equipas da p01 a jogarem nos seniores e alguns a titulares e portanto quando se aproxima as fases finais é campeão não quem tem melhor equipa mas a equipa mais regular de presenças de atletas..
Face a alguns clubes da P01 já terem e participarem na P02 com a equipa "B" onde estão a maioria dos juniores seria possível e obrigatória que as 8 equipas classificadas para o PLAY-OUT tivessem equipas "B" e não podiam participar no P04, assim os nossos melhores Juniores tinham 2 tipos de competição ao longo do ano:
-Selecções nacionais
-Jogar na P02

A competição mais forte e no escalão sénior iria reforçar a sua formação e os resultados a nível da motivação por parte dos atletas, evitando que nas fases finais da P04 as equipas n
ao tivessem os seus melhores atletas a disputar outras competições.

MODELO DE COMPETIÇÃO:
2 FASES todos contra todos e apurar os 3 primeiros para a fase final.
ADC(4)

Anónimo disse...

Uma MENTIRA por ser Repetida Muitas Vezes Não Passa a VERDADE .
Aliás é ridículo ouvir o Presidente do ABC , dizer que têm o 7º Orçamento da PO1 , Subsídios da Câmara de Braga para tudo e mais alguma coisa , terrenos , pavilhão a cargo do Município ,
O Valor ( e isto pode ser comprovado pois é obrigatório ser publicado ) que o ABC recebe da Camara é mais do dobro que o Aguas Santas recebe !!!!!
Outra verdade !!!! quantos jogadores da Formação jogam no sete base , e quando se vai ao banco quantos entram da mesma formação brilhante ?

Anónimo disse...

8 equipas B na 2 div?!!!..
Este ADC é um génio.

Anónimo disse...

28 de abril de 2015 às 18:16
anónimo

Caro amigo aconselho a ler o que se escreve no blog até ao fim e seus comentários são desajustados do que afirmei:
Que todas as equipas da P01 que ficaram nos 8 primeiros lugares na Fase Regular deveria participar obrigatoriamente na próxima época com a Equipa"B" na P02. ficando a P02 com 2 ou 3 séries e deste modo tínhamos as selecções jovens a jogar não no P04 mas sim com equipas seniores!
ADC

Anónimo disse...

PROPOSTA DE PLANEAMENTO
ANDEBOL DE PRAIA

Pode ser uma actividade importante na área da Saúde e Tempos Livres e mantendo os ex atletas ligados à modalidade. A época desportiva era composta por um conjunto de torneios organizados pro Clubes, Associações e autarquias e Sponsors Privados, supervisionados pelo Director da FPA nomeado para o Andebol de Praia.

Cada torneio teria uma cotação(pontos) que daria acesso á POULE FINAL para atribuir o Titulo de Campeão Nacional.


Excelente actividade complementar na fase inicial da modalidade e mais tarde jogando 6 meses no ano!
Não li o regulamento sobre a forma de organização e classificação para disputa do Titulo Nacional.

Sugestão:
1-Organização das Poules regionais deveria ser das Associações Regionais e Clubes que apresentavam provas para serem aprovadas pela Associação ou FPA.

2-Esta modalidade deveria decorrer na praias do país mas inovar com alguns torneio de nível internacional em Cidades e centros de cidades com caixas de Areia.

3-Pontuação dos torneios organizados com vista aos Clubes interessados participarem na Fase Final:

1-Torneio nacional pontos 3, Vencedor 4 pontos,

2-Torneio Internacional interno 5 pontos, Vencedor 6,

3-Torneio Internacional convidado no exterior 7 pontos, vencedor 8.

4-Participação no campeonato da Europa dos Masters 10 pontos.

NOTA: TODOS OS TORNEIOS TERIAM OBRIGATÁRIO 4 EQUIPAS ou mais...


FASE FINAL organização da FPA ou Autarquia protocolo.
ADC(5)