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- ESPERAMOS O AUMENTO DA PRESENÇA DE PÚBLICO NOS PAVILHÕES, MAS COM A DIGNIDADE QUE A MODALIDADE MERECE.
- Resultados em Post da Referida Prova -

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

A Presença de Médicos…

INCIDENTES RELACIONADOS COM A SAÚDE DOS INTERVENIENTES NUM JOGO.

A propósito do incidente verificado como atleta João Sousa do SC Horta, num jogo da PO01, no pavilhão do Ismai, questionámos diversas situações e obrigatoriedades dos clubes na principal prova do calendário nacional.

Mas antes de entramos em qualquer questão e como a saúde do atleta está em primeiro lugar, desejamos ao mesmo que o restabelecimento seja rápido, e o seu regresso em plenas condições de saúde seja o mais breve possível.

Depois temos de lamentar, que até ao momento, não exista da parte da entidade organizadora da prova, qualquer informação, no mínimo para evitar especulações por vezes indesejáveis.

Agora sim questionamos, perguntando sempre:

Será que os exames de medicina desportiva, estão a ser cumpridos com o rigor exigido para uma prova deste tipo?

Porque será que apenas é obrigatória a existência de uma DEA (desfibrilador externo automático), em recintos desportivos com lotação superior a 5000 lugares, (Dec./Lei 184/2012 de 08-08-12)?

Por que será que não é obrigatório a presença de uma equipa de Paramédicos habilitados para trabalhar com o mesmo aparelho, juntamente com uma ambulância, seja ela de que entidade for, para situações de emergência, evitando-se esperas por vezes indesejáveis do INEM, que não têm qualquer obrigação de estar presente, em permanência nos recintos desportivos?

Porque será que nos jogos da PO01 e outros porventura, não é obrigatória a presença de um médico?

Muitas destas situações poderiam e deveriam ser devidamente normalizadas pela Federação de Andebol de Portugal? Nós afirmamos Poderiam e deveriam.

Nos “malfadados” tempos da Liga de Andebol, a mesma de que muitos dos actuais dirigentes gostam pouco de falar, mas que na realidade lhes criou algumas das condicções que actualmente têm, já possuía nos seus Regulamentos a obrigatoriedade da existência de um Médico em todos os jogos, dizendo nas suas normas nomeadamente, e passamos a transcrever porque fomos á sua procura, “ Um médico com licença em vigor deverá permanecer no banco de suplentes durante todos os jogos que o seu clube ou Sociedade desportiva realize na condicção de visitado, atender às solicitações de todos os Praticantes Desportivos intervenientes no jogo, caso o clube ou Sociedade Desportivo não se faça acompanhar por um médico, sendo ainda responsável pela assistência médica aos Árbitros”. Porque será que a Federação que é tão prodiga em normas técnicas, que alteram regulamentos indevidamente, não adapta algo semelhante, e mais actual?

Porque será que a Federação não torna obrigatório a presença de uma ambulância devidamente equipada nos jogos, prevenindo estas e outras situações?

Pois a seguir dizem e os custos, e nós contrapomos e os acordos para que servem, ou só existem acordos com quem interessa, e para a fotografia, e a saúde da modalidade, que até como já noticiamos, têm os árbitros a “fazer anos todos no mesmo dia”, pois os seus exames médicos são feitos nas acções de formação.

O Reticências

14 comentários:

Anónimo disse...

EM PRIMEIRO LUGAR: O RESTABELECIMENTO COMPLETO DO ATLETA JOÃO SOUSA, DO SPORTING DA HORTA.

EM SEGUNDO LUGAR: NOS TEMPOS DA "BOLA QUADRADA", TODOS OS ATLETAS FEDERADOS ERAM SUBMETIDOS A EXAMES MÉDICOS OBRIGATÓRIOS NOS CLUBES E NOS CENTROS DE MEDICINA DESPORTIVA.

HOJE, NEM NOS CLUBES (EXISTEM MÉDICOS A ASSINAR DE CRUZ SEM VEREM OS ATLETAS) NEM NO CENTROS DE MEDICINA DESPORTIVA, DECISÃO ESTA QUE TEM SIDO BASTANTE PREJUDICIAL A TODAS AS MODALIDADES FEDERADAS.

SERÁ QUE NÃO SERIA BENEFICO PARA TODOS, QUE QUEM TUTELA TODO O NOSSO DESPORTO NESTE PAÍS, VOLTASSE A TORNAR OBRIGATÓRIOS OS EXAMES NOS RESPECTIVOS CENTROS DE MEDICINA DESPORTIVA?

PENSO QUE SIM, PARA BEM DE TODOS OS INTERVENIENTES



Anónimo disse...

100% com o comentário das 18:36, e artigo oportuno, rápidas melhoras João o pessoal de Benavente não te esquece.

Anónimo disse...

Subscrevo integralmente este post do Banhadas e acrescento: uma ambulância, um médico e um helicóptero!
É extremamente fácil escrever no sofá, onde de certeza absoluta não se faz nada. Difícil é estar onde realmente interessa que é no pavilhão, como dirigente, motorista, treinador, roupeiro e outras funções mais, muitas vezes feitas pela mesma pessoa. No dia em que o meu clube seja obrigado a pagar uma ambulância, eu desisto de ser estas coisas todas. Sabem porquê? Já mal conseguimos arranjar dinheiro para o Skip da máquina de lavar, quanto mais para uma ambulância à porta do pavilhão. Quando muito recomendo que os futuros pavilhões se construam perto dos bombeiros, ou dos hospitais!
Ou a ambulância é só para determinado tipo de atletas, tipo 1ª divisão? Se for da 2ª, ou 3ª divisao nao precisa de ambulância? É que eu penso o contrário, penso que é onde ela deve estar, porque na 1ª divisão, como treinam com mais frequência (todos os dias ou quase) o risco é menor.
No meu clube, onde treinamos duas vezes por semana (sabe Deus para arranjar trocos para pagar o pavilhão, para estes dois treinos!), bem precisa da ambulância e helicóptero, mas onde vou arranjar dinheiro para por uma ambulância em cada jogo? E já agora: temos condições para ter uma ambulância em cada jogo? Por esta ordem de ideias todos os jogos, de todas as modalidades (são todos de risco independentemente do género, idade, ou qualidade) têm que ter uma ambulância. Vocês imaginam quantos jogos há ao fim de semana? Teremos por acaso ambulâncias para todos os jogos?
O atleta do Benfica no jogo de futebol em Guimarães resolveu alguma coisa ter lá ambulância médicos? De certeza absoluta que fez todos os exames com prova de esforço e tudo. Nao é que aconteceu na mesma?
Se quisermos fazer demagogia dizemos: as ambulâncias deviam ser pagas pelo Governo! Pois, claro que sim estamos todos de acordo, mas não é melhor falarmos de coisas sérias?
Sabem como é que isto se resolve? Proibindo os pobres de praticar desporto. Se fossem só os ricos a praticar desporto, tínhamos meia dúzia de clubes, bem organizados, com todas as todas as condições necessárias e nada disto acontecia. Se mais não fosse porque o número de praticantes era tão residual que as percentagens de ocorrências seriam baixíssimas. O problema disto é que neste país até os pobres querem praticar desporto. Onde já se viu isto?

As melhoras para o João e que Deus nos ajude a dizer que afinal nao aconteceu nada. Este é o meu grande, grande, grande desejo! Quanto ao mais, venham ajudar um clube no seu trabalho diário e depois conversamos!

Anónimo disse...

"Por que será que não é obrigatório a presença de uma equipa de Paramédicos habilitados para trabalhar com o mesmo aparelho, juntamente com uma ambulância, seja ela de que entidade for, para situações de emergência, evitando-se esperas por vezes indesejáveis do INEM, que não têm qualquer obrigação de estar presente, em permanência nos recintos desportivos?"


Porque se fosse para a PO01 teria que ser para a PO02, PO03, PO04 e por aí fora passando pela PO15 e por todas as outras provas e jogos de todos os campeonatos nacionais e regionais pois a vida de um atleta sénior que joga a PO01 a uma Quarta-Feira às 21h com transmissão televisiva não é nem mais nem menos importante da do atleta Bambi que joga um encontro regional a um Sábado às 9h na zona da sua Associação com 15 pais na bancada.

Seria importante e bom que isso fosse possível? Sim.

É incomportável? É.

Por muito que nos custe a colocação de um aparelho DAE e da existência de uma equipa habilitada para o seu manuseamento não pode estar relacionada com a prática desportiva mas sim, como a lei e bem redige, com "locais de acesso público cuja dimensão e afluência aumentem a probabilidade de ocorrência de uma paragem cardiorrespiratória".

Primeiro porque a prática desportiva não está relacionada com as paragens cardiorrespiratórias o que acontece é que é dado mais ênfase quando isso ocorre com algum desportista uma vez que se considera que com todos os exames médicos efetuados o atleta esteja em pleno das suas capacidades e livre de tais situações.
O problema é que ninguém está livre disso e mesmo no futebol em que os exames são certamente mais apurados já morreram vários jogadores. No golfe não vai muito tempo morreu um atleta.
Enfim, são centenas de emergências que o INEM recebe desse tipo sem que a prática desportiva esteja relacionada.

Segundo porque não existiriam meios para cobrir todos os eventos desportivos salvaguardando essas exigências nem, hipoteticamente chegando-se a conseguir tais meios, verbas para os custos que isso acarretaria.

Mais, nem a colocação de uma "ambulância devidamente equipada", leia-se com Suporte Avançado de Vida (SAV), é exequível por falta de meios em território nacional e, conscienciosamente, justificada analisando o rácio de situações ocorridas na prática desportiva.
Esses mesmos meios deverão sim estar em local consignado para acorrer, na maior brevidade possível, em situações de emergência seja num pavilhão, num campo de futebol ou numa igreja.

O único ponto que deveria ser tornado obrigatório pela FAP, e onde tal é passível de concretização, é o da presença de um médico, (pe. da obrigação do clube que joga em casa à imagem do Diretor de Campo), em escalões etários mais altos, onde a força e velocidade do jogo são maiores e os contactos violentos mais perigosos, e/ou profissional de saúde em todos os outros escalões mais jovens.

É inconcebível que muitos e muitos clubes levem atletas sejam eles de que escalão forem para um jogo sem a presença de um médico, enfermeiro ou fisioterapeuta. Se nos escalões mais altos ainda há alguns clubes que levam um oficial que é profissional de saúde juvenis, iniciados, infantis...ficam-se pela lata de "spray milagroso" e toalha de pano.

Tudo o resto é entrar num mundo imaginário.

Anónimo disse...

"Porque será que a Federação não torna obrigatório a presença de uma ambulância devidamente equipada nos jogos, prevenindo estas e outras situações?" (Sic)

Vocês, às vezes, parece que não pensam antes de escrever. Uma ambulância à porta de cada pavilhão onde se realizam jogos??? Em todos os escalões? Em todas as modalidades? Ao sábado tínhamos de pedir ajuda aos países da Comunidade Europeia porque em Portugal não haveria número de ambulâncias suficiente. Nem sequer para o futebol.

Vocês sabem o que passa um habitante de uma qualquer pequena cidade de Trás os Montes se, à noite, fraturar uma perna e precisar de uma simples radiografia? Tem de percorrer dezenas e dezenas de quilômetros até chegar a um hospital que tenha radiologia de noite.

Uma ambulância à porta? Só se for à vossa porta...para vos levar para o Conde Ferreira.

Anónimo disse...

Tiramos os 5 melhores clubes no andebol e os exames médicos são uma assinatura e talvez o médico veja o atleta de raspão. Fazer uns exames médicos decentes a todos os atletas de um clube custa muito dinheiro como custavam as inspeções no Cmd no tempo da bola quadradas.
Eu posso apostar que existem clubes que jogaram ou jogam PO1 e não podem se dar a esse " luxo".

Anónimo disse...

Ainda bem que este problema foi colocado, pois o que o texto diz é que a federação pode e deve tomar medidas, e para os pequenos que fazem tudo nos clubes, eu que tenho filhos a jogar andebol, gostaria de saber em que clube você está pois até capaz com as diversas funções que têm de fazer os exames médicos, que é para eu passar ao largo, já agora lembrei-me, que se não houvesse ambulância no jogo em que o Elledy Semedo sofreu uma forte lesão provavelmente a esta hora estaríamos a carpir magoas. Não existem que cheguem, mas alguma coisa deve ser feito, pois quando se vê equipas de jovens sem um paramédico doí.

Anónimo disse...

Bom dia.Sou treinador de andebol, e durante toda a minha carreira como treinador venho dialogando com os meus colegas , no sentido de alertar para esta necessidade, pois só quando acontece as desgraças é que colocamos as maõs á cabeça e lá estamos nós a lamentar ( se tivéssemos um medico, se isto se aquilo ), enfim.tem que haver uma maior fiscalização sobre os exames medicos feitos aos atletas, para assim evitar acidentes que todos desejamos que não aconteça. Estive em Outubro de 2015 NICE, no campeonato de masters, e num dos pavilhões onde se realizou os jogos das finais, reparei que logo na entrada do pavilhão,estavam colocados os desfibriladores, e um elevador para aceso de pessoas com mobilidade reduzida. Já agora as rápidas melhoras ao atleta do Sporting da Horta.

Anónimo disse...

AS INSPECÇÕES NOS CENTROS DE MEDICINA DESPORTIVA NÃO CUSTAM TANTO COMO QUEREM FAZER CRER, SÃO NECESSÁRIAS E IMPRESCINDIVEIS PARA O BEM DE TODOS.

EU SEI QUE O DINHEIRO NÃO ABUNDA, MAS NÃO BRINQUEM CONNOSCO NO QUE DIZ RESPEITO AOS ENORMES RISCOS QUE SE TEM CORRIDO E QUE SE NADA FOR FEITO NO CAMINHO DE OBRIGAR OS CLUBES A SUBMETER TODOS OS SEUS ATLETAS A INSPECÇÕES NOS CENTRO DE MEDICINA DESPORTIVA OS RISCOS E OS CUSTOS (E NÃO SÃO SÓ MATERIAIS)SERÃO MUITO MAIORES E AS "INSPECÇÕES MÉDICAS" AOS ATLETAS CONTINUARÃO A SER VALIDADAS POR MÉDICOS A ASSINAREM DE CRUZ E NALGUNS CASOS, ATÉ SEM VEREM OS ATLETAS.

Anónimo disse...

Não confundam as coisas! O andebol é amador e o público aparece se convidadas claques do futebol e, só em derbys. No caso do Sporting notem que fazem mensagens em toldos gigantes e, até se chega ao ponto do Mustafá ser visto no aeroporto aquando, da chegada de jogadores. No Benfica lançam-se petardos á deriva e fumos no caso do andebol. No Porto há notivagos e frequentadores de ginásio que intimidam, desde atletas que são desobedientes a adversários. O dinheiro gerado no andebol a nível de pr. div. não dá para jogadores tomarem suplementos e viverem com harmonia. Descontos? Um dia vamos ver a barracada! Todos esperamos um dia Portugal num Europeu ou Mundial... Mas como? Com as touradas que há, onde se pensa em desenrrascar o clube da terrinha? Onde não se combinam horários com outras modalidades ou depois de jogos de futebol. Como explicar que o clube que mais deu ás modalidades, só em Março do próximo ano vai ter Pavilhão?! O andebol em Portugal tem encontro marcado com a morte. Há dirigentes que para isso lutam! Se calhar é por isso que os nossos atletas vão saindo, assim como alguns treinadores. Noutros países e até com graves problemas, onde se deixaram anos de guerra, dá para viver de desporto como o andebol. Vejam-se os casos de Sérvia, Croácia ou Angola. E até se exportam jogadores. O amadorismo leva a que mesmo na máxima competição não haja um médico no banco. O tempo que mediou a assistência ao João podia ter sido fatal! Há atletas que pagam os seus exames.

Anónimo disse...

Fora de tópico:
Estranho... Santos / Fonseca estavam nomeados para um jogo da Liga dos Campeões ontem na Rússia e não foram eles a apitar!
Alguém soube o que se passou?! Estará tudo bem com a nossa melhor dupla?
http://www.eurohandball.com/ec/cl/men/2016-17/match/2/114
http://www.ehftv.com/int/video/2016-09-22-chekhovskie-medvedi-naturhouse-la-rioja-full-match

Anónimo disse...

Para o comentário das 23.02
Nao é o senhor que tem dois filhos a jogar andebol que quer fugir do clube do qual sou dirigente, somos nós no clube que queremos pais como senhor bem longe do clube. Sabe porquê? porque você deve ser daqueles que deposita os filhos no clube e vai para o café (já sei que vem já desmentir dizendo que ajuda muito mas nao "vai colar")ficando eu e outros burros como eu a tratar do seu filho. Sabe porque afirmo isto? Porque se você alguma vez estivesse dentro de um clube a fazer tudo pelos filhos dos outros como eu e centenas de dirigentes estamos, você não escrevia isso.
Leia o comentário das 20.26, que eu subscrevo totalmente pela sua lucidez, que coloca o dedo onde ele tem que ser colocado.
Efectivamente devíamos ter uma ambulância em cada recinto, em cada aldeia, em cada evento. Devíamos ter médicos no interior, que não temos, devíamos ter enfermeiros que não temos, em suma devíamos ter um mundo ideal que nao temos nem para lá caminhamos. E sabe porquê? Porque no nosso estatuto de cidadania o máximo que conseguimos fazer diariamente é levar os nossos filhos às instituições para que os outros tomem conta deles!
Sabe de quem é a culpa? É do governo pá, este governo, mais o anterior, e o outro antes, mais o que lhe tinha sucedido é que são os culpados pá. Nós (onde se inclui você) nao temos culpa nenhuma pá! Nós votamos de quatro em quatro anos umas vezes à esquerda, outras à direita, mas esta coisa não muda pá! Nós não temos culpa nenhuma pois não? Ou temos? Pois... é melhor ficarmos por aqui pois caso contrário ainda concluímos e bem, que a culpa é nossa e só nossa, se o sol nos é roubado todos os dias e nós nada fazemos para a recuperar!

Anónimo disse...

O ideal seria que todos os clubes tivessem alguém habilitado com o suporte básico de vida. Não digam que isso é caro porque não é. E já agora caso não saibam os médicos que assinam de cruz são responsabilizados pelo que acontece aos atletas. Já agora como pai também tenho responsabilidades, ou seja, garantir que o meu filho faz os exames médicos. Temos que deixar de nos lamentar das falhas dos outros.

Anónimo disse...

Tem imensa piada os 5 000 espetadores!
Em Portugal já houve algum jogo com mais de 2 000? È que não tenho conhecimento de tal. Aliás, o ABC atual campeão nem tem pavilhão para a Champions, ou com as condições pretendidas. Há jogos que não pagam a luz. Jogos com menos de cinquenta pessoas, darão para algo a pagar? E aqui até um dos grandes que, até dizem ter sido fundado por fidalgos, entram no leque. Um outro dizem que é o clube com mais adeptos do mundo e, até tem dois pavilhões! São gémeos pois, estão sempre vazios enchendo se por acaso, houver uma disputa europeia em Voleibol ou Hóquei patinado. Um terceiro enche se forem jogos internacionais ou, se for contra os outros dois grandes. Grandes, no futebol...