sexta-feira, 7 de março de 2008

Descriminação ... Ou falta de senso ...

Este artigo, vêm a propósito das declarações, transcritas no Site da Agência Lusa , pelo Árbitro Mariense Rui Machado, e pelos esclarecimentos prestados, pelo Presidente da FAP, não nos debruçaremos sobre as declarações do Presidente da LPA, para não tornar o artigo demasiado longo e fastidioso, aguardaremos por outra altura mais propicia . Não vamos transcrever o artigo na sua totalidade, Mas apenas focar a nossa atenção, nos esclarecimentos prestados. Não se compreende por exemplo, as declarações do Presidente da FAP “ alega critérios desportivos” , e mais à frente afirma “ não pode investir em pessoas sem qualidade” : “porque não coloca a hipótese de ser incompetente. É natural que queira vir passear ao continente todos os dias, mas é preciso demonstrar valor “, são estas declarações que nos chamam a atenção. Pergunta-se um árbitro que pertence ao quadro de elite da FAP, em que este ano pela primeira vez, segundo sabemos , foi designado para fazer dupla com outro árbitro da mesma categoria ( Paulo Jorge ) , no inicio da época ( ver os Comunicados e circulares oficiais da FAP, relativos à época 07/08 ), e que actuou, só para a FAP em cerca de 35 jogos e caso curioso, 34 deles no Continente e Madeira , seja nesta altura ( apitou até 13/01/08 ) apelidado no mínimo “sem qualidade” é frustrante, desmotivador e demonstra uma falta de bom senso a toda a prova. Pode-se ainda questionar, porquê? No inicio da época, aquando das acções de reciclagem e dos diversos testes efectuados não foi detectada, a pretensa falta de qualidade? Porquê esta coincidência ? Porquê, afirmar que os árbitros quando se deslocam vão passear ( pelo menos é o depreende das suas afirmações ) metendo toda a gente no mesmo “saco” ? E agora senhores da Associação de Classe ( APAOMA ) que vão fazer ? Existem ?

O Regras

Sem comentários:

Enviar um comentário