terça-feira, 1 de abril de 2008

Assembleias Gerais da FAP do Último Fim de Semana

Na nossa Crónica de Fim-de-semana afirmámos que o mesmo tinha sido fértil em acontecimentos importantes para o Andebol. Dissemos então, que os nossos colaboradores estavam a recolher informações, para poder informar com objectividade. Grande parte (para não dizer a totalidade) dos Órgãos de Comunicação Social de referência, nada referiu, e das duas uma, ou foram realizados na “clandestinidade” ou não mereciam “realce”. Nós discordamos totalmente deste procedimento: por exemplo as Assembleias Gerais da FAP, devem ser sempre notícia, e segundo apurámos registaram-se factos que merecem ser relatados, e assim os narraremos com objectividade.

Esteve presente como “Observador” convidado José Carlos Correia do F.Holanda em representação da novel ANCANP, porquê? Esta Associação já tem Órgãos Sociais ? Quem representa ? Quem são os Associados ? Quais são os Estatutos ? Já estão publicados ? Quais os Objectivos Sociais ? Onde fica a Sede ? Quem passou a Credencial a José Carlos Correia ? Mas, mais grave porque não foi convidada como “Observador” a ATAP ( Associação dos Treinadores ), associação de classe já perfeitamente legalizada, ou só são convidadas as Associações que servem imediatamente os interesses da FAP ?

Esteve também representada como “Observador” a Associação de Andebol de St.ª Maria, eis um caso curioso, como é possível ? Nós dizemos, “dividir” para reinar e foi isso que a FAP fez, com a União das Associações de Andebol dos Açores. Esta entidade foi desfeita e foram criadas diversas Associações, porquê? Eis uma questão gravíssima, será que esta solução é a melhor para o desenvolvimento da modalidade naquela Região Autónoma? Não acreditamos, isto é mais uma fantochada, de que a primeira vitima é o árbitro Rui Machado. Mas segundo tivemos acesso, na lista de votos distribuída aos membros de pleno direito da Assembleia Geral , ainda constavam os votos atribuídos à União das Associações de Andebol dos Açores, como é possível ?

A Associação de Andebol da Madeira, votou favoravelmente, todo o planeamento , incluindo a Taça de Portugal, quando viemos a saber que as indicações de voto que trazia, não eram bem essas , porquê , este volte face, em relação ao que estava decidido no âmbito regional ? Mais uma questão sem resposta, mas digna de registo pelo valor intrínseco que tem.

Muito mais aconteceu, segundo as informações recolhidas, mas dariam uma reportagem enormíssima, e seria fastidiosa , no entanto para finalizar , vamos apenas referir a intervenção do Vice-Presidente da FAP, ao iniciar a apresentação do Planeamento e Objectivos, “ A FAP, vota contra o Planeamento da Liga ...” só nos merece realce , pois não sabíamos que a FAP , já votava nas Assembleias gerais ? É curioso ? ou era uma tentativa de sublimação da massa “critica” presente na Assembleia? Soubemos no entanto que o Planeamento foi aprovado.

O Jurídico

7 comentários:

  1. Ó juridico, devias ter contado tudo, nós todos gostamos de saber e aui sabemos mais do que nos outros, vou divulgar isto.

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  2. Esteve também representada como “Observador” a Associação de Andebol de St.ª Maria, eis um caso curioso, como é possível ? Nós dizemos, “dividir” para reinar e foi isso que a FAP fez, com a União das Associações de Andebol dos Açores. Esta entidade foi desfeita e foram criadas diversas Associações, porquê? Eis uma questão gravíssima, será que esta solução é a melhor para o desenvolvimento da modalidade naquela Região Autónoma? Não acreditamos, isto é mais uma fantochada, de que a primeira vitima é o árbitro Rui Machado. Mas segundo tivemos acesso, na lista de votos distribuída aos membros de pleno direito da Assembleia Geral , ainda constavam os votos atribuídos à União das Associações de Andebol dos Açores, como é possível ?
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    Porque penso ser relevante, dizer que e caso a Associação de Andebol da Ilha de Santa Maria tivesse marcado presença na AG da FAP, teria sido como observadora e porquê?

    Primeiro porque a União das Associações de Andebol dos Açores (constituida por 5 associações regionais) foi dissolvida por decisão maioritária de algumas delas e como tal cada uma passa a representar-se perante, neste caso, a FAP.

    Se esta foi ou não uma boa opção, o futuro o dirá.....


    Saudações dos Açores

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  3. Agradecemos o esclarecimento, mas não foi assim que constou na AG. Mas aceitamos como legitmas as Informações prestadas por alguem a quem a matéria diz respeito directamente. Só não entendemos a questão de ser observador, devria estar imediatamente de pleno direito. Ou não será assim.

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  4. Em qualquer organismo, o estatuto de observador existe. A AJAP participou nas primeiras AG com o estatuto de observador, até requerer a sua entrada legal. Ao contrário do que deixam entender, não é a FAP que convida os organismos não oficiais, mas sim estes solicitam ao Presidente da A G. a autorização para estar presentes, sem qualquer direito, que não seja o de observador. Se a A. Treinadores não esteve presente é porque não o solicitou pela certa. Se não é membro oficial da FAP é porque ainda não o requereu, porque as defuntas APAOMA e AJAP são membros de pleno direito, mesmo estando obsoletas.
    Foi visível a presença do Sr. Hugo Virgílio nas cerimónias comemorativas da AA Porto. Será que também esteve presente na A. G. da FAP? Será que depôs de ter deixado chegar a APAOMA onde esta chegou ainda tem coragem de se fazer representar?

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  5. Ao anonimo das 13:58, bem encomendaddo o texto. estão a atentos, boa

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  6. Caro banhadas, comungo da sua opinião relativamente a cda Associação assumir directamente o seu lugar na AG mas no entender da FAP, teremos que voltar a passar pelo processo de filiação.


    Saudações dos Açores

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  7. Ao anónimo das 15.03 Lexotan alivia.

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