Depois do artigo em que analisamos embora superficialmente a Circular N.º 10 do CA, e conforme na altura dissemos, iremos analisar a constituição dos chamados quadros de Elite e de GTAJ ( Grupo de Trabalho Árbitros Jovens ), insertos em Anexo 2 à referida circular.
Depois do que comentamos em “post” anterior e relacionado com os processos utilizados em relação a subidas e descidas, constatamos que o Quadro de Elite, sofreu fortes alterações e é constituído por apenas 13 duplas, a que se juntam as 3 duplas do quadro de GTAJ, ora isto significa que na pratica existirão 16 duplas possíveis de actuarem na PO01, conforme quadro de prioridades divulgado. Ressalta da constituição destes quadros a sua juventude e alguma inexperiência ( sem retirar valor , e possível evolução ).
Verificaram-se diversos abandonos, mas caso curioso, a ausência da dupla João Moreira / Alberto Cerqueira, não têm qualquer explicação. A Dupla Daniel Freitas / César Carvalho que recentemente obteve aprovação em curso da EHF, surge apenas como Elite, quando no nosso entender deveria surgir como EHF na sua Categoria. O Que se passa em relação a esta situação???
Foram enquadradas na Elite mais 3 duplas que transitaram do quadro de GTAJ, ora como sabemos estas duplas nunca tiveram classificações públicas, estamos curiosos, para verificar o que se vai passar no futuro. São elas ( Ana Silva / Ana Afonso, José Bessa / Pedro Fontes, Jorge Fernandes / Alberto Alves ), com a curiosidade de termos uma dupla feminina no quadro de Elite.
O Quadro de GTAJ, ficou apenas com 3 duplas, mantêm-se a dupla feminina de Viseu ( Marta Sá / Vânia Sá ) , e entraram apenas duas duplas , com a curiosidade de ambas serem da Associação de Andebol de Braga.
Outra situação que chama a nossa atenção e mais uma vez a referimos, diz respeito à situação de Gonçalo Santos, que no nosso entender teve tratamento discriminatório, alem de pertencer as duplas de Elite estava enquadrado nos chamados YR-Young referee , assim não se entende que seja nitidamente prejudicado e seja enquadrado em Árbitro “A” e não na Elite.
Terminamos com a convicção de para a gestão das nomeações, nomeadamente para a PO01, a FAP, tem poucos quadros com experiencia considerada suficiente, assim provavelmente algumas das duplas da Elite nunca chegaram a actuar nesta prova ( por falta de experiencia , perante a experiencia dos atletas e técnicos que vão julgar )
O Regras
Depois do que comentamos em “post” anterior e relacionado com os processos utilizados em relação a subidas e descidas, constatamos que o Quadro de Elite, sofreu fortes alterações e é constituído por apenas 13 duplas, a que se juntam as 3 duplas do quadro de GTAJ, ora isto significa que na pratica existirão 16 duplas possíveis de actuarem na PO01, conforme quadro de prioridades divulgado. Ressalta da constituição destes quadros a sua juventude e alguma inexperiência ( sem retirar valor , e possível evolução ).
Verificaram-se diversos abandonos, mas caso curioso, a ausência da dupla João Moreira / Alberto Cerqueira, não têm qualquer explicação. A Dupla Daniel Freitas / César Carvalho que recentemente obteve aprovação em curso da EHF, surge apenas como Elite, quando no nosso entender deveria surgir como EHF na sua Categoria. O Que se passa em relação a esta situação???
Foram enquadradas na Elite mais 3 duplas que transitaram do quadro de GTAJ, ora como sabemos estas duplas nunca tiveram classificações públicas, estamos curiosos, para verificar o que se vai passar no futuro. São elas ( Ana Silva / Ana Afonso, José Bessa / Pedro Fontes, Jorge Fernandes / Alberto Alves ), com a curiosidade de termos uma dupla feminina no quadro de Elite.
O Quadro de GTAJ, ficou apenas com 3 duplas, mantêm-se a dupla feminina de Viseu ( Marta Sá / Vânia Sá ) , e entraram apenas duas duplas , com a curiosidade de ambas serem da Associação de Andebol de Braga.
Outra situação que chama a nossa atenção e mais uma vez a referimos, diz respeito à situação de Gonçalo Santos, que no nosso entender teve tratamento discriminatório, alem de pertencer as duplas de Elite estava enquadrado nos chamados YR-Young referee , assim não se entende que seja nitidamente prejudicado e seja enquadrado em Árbitro “A” e não na Elite.
Terminamos com a convicção de para a gestão das nomeações, nomeadamente para a PO01, a FAP, tem poucos quadros com experiencia considerada suficiente, assim provavelmente algumas das duplas da Elite nunca chegaram a actuar nesta prova ( por falta de experiencia , perante a experiencia dos atletas e técnicos que vão julgar )
São tudo boas duplas, mas eu apostava já para a PO1 em por a "soprar" no apito, a Vania e a Marta Sá para assim podermos ter um "espectaculo" dentro de outro "espectaculo" que é o nível de todo o nosso Andebol .
ResponderEliminarContinuamos sem ter acesso no portal da FAP à composição dos Clubes para as diversas PO'S, o que achamos bastante estranho nesta data, pelo que perguntamos :
- O que andarão a esconder de todos nós ?
UM DIRIGENTE SÉRIO
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ResponderEliminarDeixem as meninas ganhar asas!Se assim não for como poderão chegar longe?sim, porque têm potencial e só com a prática poderão melhorar!Força miúdas
ResponderEliminarPotencial elas ? Só se for a inclinar o campo. Então quando são jogos na e com equipas da Associaçao de Viseu é que é visivel.
ResponderEliminarQualidade possuiem muito pouca. Mas deverá haver pessoas interessadas em levá-las lá cima, para depois serem retribuidos não ?
Da leitura atenta do Regulamento de Arbitragem verifico que não existem as categorias de GTAJ e GNAJ, pelo que mais uma vez o Sr. Galambas está a infrigir os regulamentos da FAP.
ResponderEliminaresta situação é uma verdadeira fraude e apenas serve para que o Sr. Galambas não tenha de atribuir qualquer pontuação aos árbitros, não os classificando e fazendo, no final da época, as promoções e despromoções dos árbitros a seu belo prazer, sem que ninguem saiba quais as classificações dos árbitros. Já enjoa a forma de estar dos dirigentes do CA que arranjam todos os meios para promoverem os árbitros amigos em detrimento daqueles que são sérios e cumprem com as suas obrigações.
Alguém pode explicar, por exemplo, como é que o CA despromove árbitros e os volta a promover por forma a que não haja descidas de categoria, será isto legal? Pelo menos imoral é com toda a certeza.
Como pode o Sr. Galambas promover duplas ignorando que á arbitros que obtiveram melhor classificação que aqueles que foram promovidos? A isto chama-se fraude e confesso que gostava muito que aqueles que foram lesados fossem até às últimas instâncias e pedissem indemnizações pelos prejuízos que lhes foram causados.
Como é que explicam que o Sr. Galambas tenha dado duas oportunidades aos árbitros de Braga, que previamente já haviam reprovado num curso de Youg Referee e foram novamente indicados (agora com sucesso) em detrimento de outros árbitros que mereciam igualmente ter uma oportunidade. A isto não se chama tratar os árbitros de forma igual. Para o Sr. Galambas uns são filhos e os outros são filhos da ....
Da leitura atenta do Regulamento de Arbitragem verifico que não existem as categorias de GTAJ e GNAJ, pelo que mais uma vez o Sr. Galambas está a infrigir os regulamentos da FAP.
ResponderEliminaresta situação é uma verdadeira fraude e apenas serve para que o Sr. Galambas não tenha de atribuir qualquer pontuação aos árbitros, não os classificando e fazendo, no final da época, as promoções e despromoções dos árbitros a seu belo prazer, sem que ninguem saiba quais as classificações dos árbitros. Já enjoa a forma de estar dos dirigentes do CA que arranjam todos os meios para promoverem os árbitros amigos em detrimento daqueles que são sérios e cumprem com as suas obrigações.
Alguém pode explicar, por exemplo, como é que o CA despromove árbitros e os volta a promover por forma a que não haja descidas de categoria, será isto legal? Pelo menos imoral é com toda a certeza.
Como pode o Sr. Galambas promover duplas ignorando que á arbitros que obtiveram melhor classificação que aqueles que foram promovidos? A isto chama-se fraude e confesso que gostava muito que aqueles que foram lesados fossem até às últimas instâncias e pedissem indemnizações pelos prejuízos que lhes foram causados.
Como é que explicam que o Sr. Galambas tenha dado duas oportunidades aos árbitros de Braga, que previamente já haviam reprovado num curso de Youg Referee e foram novamente indicados (agora com sucesso) em detrimento de outros árbitros que mereciam igualmente ter uma oportunidade. A isto não se chama tratar os árbitros de forma igual. Para o Sr. Galambas uns são filhos e os outros são filhos da ....
Deixem "apitar" as meninas Vania e Marta, que os Clubes vão pagando e assim se vai "ajudando" uns em prol de outros, como infelizmente tem acontecido mas sempre para os mesmos lados.
ResponderEliminarUM DOS CLUBES TRAMADOS