A EHF, publicou no seu Portal em 24-07-12, um extraordinário documento relativo à arbitragem e aos árbitros, é um documento importante que contem matéria relativa À atenção e concentração dos árbitros durante um jogo e ainda a análise destes parâmetros que podem afectar negativamente a sua performance. Ao iniciar-se uma época, este documento tem um elevado grau de oportunidade, e que no nosso entender o CA deveria efectuar a sua tradução e proceder á sua divulgação pelos quadros de Arbitragem Portugueses.
O Documento é:
Author: Pablo Permuy (ESP/ EHF Lecturer)”
O documento encontra-se á disposição no Site de publicações periódicas da EHF, neste link.
O Formador
o que é isso de ca existe
ResponderEliminarCA Agora não está de férias !!
ResponderEliminarVai regressar em breve !!
Se esta obra for tambem pró Trinca, é mal pensado. È que esse projecto (sempre adiado) de árbitro distrai-se muito. Por exemplo gosta de "interagir" com o público falando e gesticulando. A sua pequenez mental, não lhe permite assimilar que, o árbitro deve passar despercebido. Ele faz tudo para ser conhecido, infelismente pelas piores razões. Adora "sentir" que o público não está a gostar da sua actuação e, então desata a fazer coisas, sem lógica, provocando a ira dos mesmos. O rapazola sorri quando vê claramente, estar a provocar efeito no jogo. ele julga-se um ídolo, sabendo que tem o poder maior sobre o resultado do jogo. No fim do jogo olha sempre para a bancada, pois com inveja dos jogadores quer ser notado. Abeira-se então do capitão duma das equipas, e faz-se notar com o riso malandro e, praquejando, sabendo que a conversa não está a ser gravada, vai "mais além" digamos dá o sem máximo. Uma vez vi um jogo em que, conseguiu, anular tres golos, mal anulados, a um jogador que se estava a evidenciar, e não contente ao vê-lo ser rasteirado, sorriu. Foi o destaque desse jogo e, na rua foi corajoso, metendo conversa com o público e dizendo certas coisinhas. Tudo isto sempre com um sorriso. Parabéns Trinca! È que nem deixas o teu auxiliar, notar-se.
ResponderEliminarO problema do Daniel e seu comparsa não é o livro ou ausencia dele. È não saberem mais mas á muito que estão bem calçados
ResponderEliminarConseguiram mais estas duas doninhas que, alguns que têm mais anos!!! Todos sabemos que tal como com as famosas Anas, chegarão longe tirando outros desse lugar. È como nas estatísticas, há sempre uns enganos pra menos nuns e mais noutros...!
ResponderEliminarJá tem barbas!!!
Na fase final de juniores não lhes vi grande qualidade. Nem compreendo como foram nomeados para lá estar. Parem com escândalos no andebol. Agora escudados pelas insignias da EHF, podem errar, e claro, alguém os vai "incentivar". FFalo só dessa prova e de facto achei até os mais fracos. Já o ano passado, notei falhas de coordenação entre os dois, e técnica um pouco baixa, para este andamento. Dá que pensar. Oxalá tenha sido sem querer, um mero êrro.
ResponderEliminarEu gostava de saber é quem é menos mau se o cabeça de abóbora Trinca se o pinguim Daniel. À quantos anos a apitar mal e péssimamente. O Trinca adora rir para o público, sempre foi assim, ele julga ser um puto giro. Os outros dois á muito que, a vida deles está decidida. Têm bons apoios e cunhas.
ResponderEliminarTenho pena que se escrevam tri(n)cas e dicas nestes comentários. Pensei que os bloguers que escreviam em blogues tipo APAOMA tinham terminado, passado à história juntamente com a dita (des)organização. Mas adiante e comentando a informação publicada, apenas me faz questionar se o que importamos é que é bom. Será que o valoroso escrito do sr. Pablo Permuy, que tão ansiosamente pedem a sua traduação, não será já usado na lingua de Camões, nas escolas de formação de jovens árbitros do NOSSO País. Se calhar deveriamos aproveitar o que temos de bom no nosso país e fomentar a sua melhoria em vez de pagarmos jantares e noites de fados para esses senhores estrangeiros virem cá dizer umas coisas entre os copos e outros (se estiverem completamente sobrios para ações de formação às 9 da matina...). Não olhemos apenas para os velhos do Restelo (sem desrespeito para ninguem e sem ofensa às preferencias clubisticas), apostemos numa renovação com qualidade, sem compadrios ou amizades. Olhemos para dentro dessas escolas que formam arbitros. Tentem dar-lhes condições para melhorarem, mesmo em epoca de vacas magras e de tanta delegação associativa, na minha opinião, humilde, se deixassem descer essas competencias e proporcionem-lhes financiamento para tal e certamente verão que os ARBITROS saem melhor formados e MELHORES ARBITROS. Com valores morais que quem nunca os teve não os poderá ensinar. Aprendizagem pelo exemplo nem todos se podem orgulhar... Se os srs. que se dizem formadores, mas que apenas enganam os arbitros em troca de umas ajudas de custo, ponham a mão na consciencia e parem de enganá-los, enviando funcionários administrativos da Federação para os acompanhar. Se é isto que queremos para o futuro? Estamos só a dar o passo para o abismo e a descredibilizar uma ativadade já pendurada na forca em que apenas falta abrir o alçapão.
ResponderEliminarSó espero que não sejam os proprios arbitros a faze-lo.. mas como sempre serão. Mas olhem para formação e para o que de bom se faz em Portugal sem se gastar fortunas em mal sucedidas importações como tem sido reflexo dos projetos anteriores.
As cunhas são sempre o foguetão que faz andar a nave. No caso da arbitragem, todos sabemos que clubes são favorecidos. No ano passado estive em Resende, e algumas coisas que vi, tiraram-me o apetite pelo andebol. A vergonha ás veses não tem limites. Vêr o pr. de camara da terra, perdido de raiva, quando descobri depois que, o seu filho era o guarda-redes do Porto, enfim! Os critérios durante o jogo Sporting-Porto, foram díspares e suspeitosos. Mesmo assim talvez julgando-se dono do espéctaculo, este senhor insultou e pressionou a dupla de homens do apito, não se coibindo dos termos de lingua afiada e ordinária. Pelo que que sei nada aconteceu, não admira que os árbitros recuassem bastante, mas não podiam fazer queixa, de alguém com tanta influência. Algumas conversas que, se escutavam no pavilhão, oxalá nunca mais as ouça, pois pareciam ter lógica de verdade. Aconteceram coisas que admira-me que, nõa fossem objecto de rigoroso inquérito. Fazer várias coisas tão ás claras, é de admirar! Fui eu de Viseu para vêr, tanta escandaleira.
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