segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Alexandrina Barbosa - Muda-se - IV

Em Maio noticiamos que Alexandrina Barbosa abandonava o Asfi Itxako, e ingressava no Oltchim Valcea , Campeã da Roménia, e informávamos que os motivos do abandono da equipa espanhola era “ …, é mais um reflexo da crise em que se encontra o clube espanhol, com vários meses de vencimentos em atraso, o que levou várias jogadoras a abandonar o clube ingressando em outras equipas de nível Europeu.”
Eis que surge a notícia, de que a equipa Romena está sem dinheiro para continuar a sua actividade no nível esperado.

A empresa nacional, a química Oltchim que era o principal patrocinador suportando 65% do orçamento da equipa avaliado em 3 milhões de euros, será privatizada e os seus novos proprietários já informaram de que não continuaram com o patrocínio.

Deste modo apenas foram pagos os subsídios de Setembro à custa de pequenos patrocinadores, mas já não existe verbas disponíveis para suportar os custos mensais aproximadamente de 250.000 Euros.

A confusão que está instalada na equipa, pode levar inclusivamente o clube a abandonar a Liga dos Campeões Europeus, para desta forma dar liberdade às suas atletas de se puderem inscrever por outros clubes, embora ainda não existam certezas de nada.
(Fonte blog Balonfemme)
 
O Noticias

9 comentários:

  1. Parabéns Alexandrina! Tu abriste as portas a outras! Abriste sobretudo as mentes dos frustados e recalcados, para além dos que são pano limpa nódoas! O andebol em Portugal nem sequer é uma palhaçada, é muito pior!È escroques e seres venais e verdugos, para além de cunhas e compadrios! A incompetencia é regra geral! Decerto haverá quem te queira, até porque em portugal tu e mais duas eram únicas (e são), quanto a qualidade! Os Rui Silva, Gilberto, P. Portela, Ferraz etc... não abundam. Os Espinha, Lima,P. Peneda e Sérgio, não abundam e merecem outro dirigismo, porque têm qualidade e, são empreendedores e regulares no que fazem! Eles não vivem no marasmo que é o andebol de trazer por casa!
    Parabéns a todos! Esperemos mudanças na direção da nossa FAP!
    Oxalá!

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  2. Este anónimo das 16:43 deve viver no Mundo da lua ou então no Mundo do Passo Coelho,
    Parabens Alexandrina quem semeia ventos colhe tempestades.
    Nem soubes-te respeitar quem te apoio, apostou em ti que de teu fama. enfim o teu Pais de adopção, faltou-te um M grande de Mulher.
    Espero que não morras na praia!!

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  3. Alexandrina
    Estas situações estão a acontecer em toda mundo desportivo e a Roménia não esta no seu melhor momento, mas são fanáticos pela modalidade.
    Quando sais-te de Portugal empurrada pelo Cartel do "Luís Santos", porque ele sempre deu pouca importância ás melhores jogadoras... Mas agora tens um outro problema surgiu um novo Cartel "Augusto Silva" este com outros "nuances" perigosas e tendenciosos.. o ambiente após as eleições de Dezembro senão mudar vai roçar a marginalidade e trafico de influências...

    Portanto Alexandrina jogar noutros países menos afectos pela crise europeia...
    Boa sorte
    Lurdes

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  4. alguém sabe quando sai o sorteio da segunda divisão feminino??

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  5. As melhores jogadoras sempre foram prejudicadas pela Federação e empurradas, para nem correrem risco de gastar dinheiro...Alexandrina, Renata, Virgínia, Juliana, Seabra...querem mais???
    Fez a Alexandrina muito bem!!!
    Luis Santos e depois, TOrrinha, foram uns ditadores!!

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  6. Se o andebol masculino no país é semi-amador, que dizer do femenino?
    Força alexandrina, tenho saudades dos tempos em que, davas um pouco de vida á seleção!

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  7. Ana Seabra de regresso à selecção!

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  8. E Renata Tavares...nota-se que o Torrinha já lá não anda!!!

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  9. ERA BOM QUE O ANDEBOL FEMININO EM PORTUGAL FOSSE PARA ALEM DOS GRUPOS DE AMIGAS E fAMILIARES, UNS PONTOS ACIMA PARA TENTAR PROGREDIR NO PLANO INTERNACIONAL.
    AS desistências das melhores atletas daa Selecção Nacional foram iemnsas e no Masculino tambem aconteceu e nenhum responsavel associativo e hoje dirigentes federativos levantaram a sua voz.. face aos enormes prejuizos verificados no plano de resultados internacionais.

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