sexta-feira, 22 de março de 2013

Play Off - No Feminino – 20 – 2012 / 2013

Crónica exclusivamente dedicada ao Feminino, relembrando a matéria divulgada pela Federação, esperando que não existam situações de desconhecimento por parte dos intervenientes directos.
Repetindo aqui as palavras dos nossos Críticos Femininos, que têm perfeito cabimento “…para dizer que os clubes da PO9 receberam na passada semana uma proposta da FAP para a próxima época e, entre outras coisas, surge uma proposta de alteração do modelo competitivo da PO9. O modelo proposto é tão mau, tão despropositado que vamos abster-nos de o comentar. Não sabemos de quem surgiu tão aberrante ideia mas duvidamos que os clubes aprovem este modelo proposto. Estamos muito curiosos para saber o que vão os clubes decidir na reunião que irá decorrer, em Leiria, no Próximo Domingo…”
 
PO09 – Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Seniores Femininos.
 
Play OFF 1/4 Final – Apuramento do 1º ao 8º lugar (1.ª Eliminatória)
 
Jogos
Alavarium – Maiastars
Madeira SAD – Colégio Gaia
João Barros – CS Madeira
Juventude Lis – JAC-Alcanena
 
Datas:
1.ª Mão – 06-04-13
2.ª Mão – 13-04-13
3.ª Mão (Se Necessári0) – 14-04-13 – Sempre no Pavilhão da equipa melhor classificada na 1.ª Fase.
 
Segundo o texto no Portal da FAP a 2.ª Mão e a 3.ª Se necessário serão sempre na condução de visitado, o que não confere com o disposto no calendário disponível na prova. Devendo ser rapidamente rectificado, pois o que se infere do texto do regulamento é que a sequência dos jogos para a equipa melhor classificada será sente “Fora x Casa x Casa”. Necessário esclarecimento urgente.
 
Outros:
 
a)      Os Jogos não podem terminar empatados (terá sempre que haver um vencedor)
b)      Em caso de empate no final do tempo regulamentar de qualquer dos 3 possíveis jogos, aplica-se o disposto no livro de regras de jogo e ponto 10.2, 10.3, 10.4 e 10.5 do Título 11 do Regulamento Geral da FAP e Associações
 
Play OFF 1/2 Final – Apuramento do 1º ao 4º lugar (2.ª Eliminatória) a iniciar em 20-04-13
 
O Noticias

5 comentários:

  1. O modelo não é mau, é péssimo.
    Anti-natura e anti-andebol.

    Haja pachorra!

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  2. E não deveriam, também, os clubes da 2ª Divisão estar nessas reuniões para discutir o modelo proposto? Há dois clubes que sobem, e tal como há dois que descem da 1ª e que estiveram presentes nessa reunião os da 2ª também deveriam estar ou pelo menos poder opinar junto da federação.

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  3. A Federação, que tanto apregoou interesse pelo desenvolvimento do andebol feminino, mostrou ao longo destes meses que para eles, só fazem parte do andebol feminino os clubes que tem jogadoras convocadas para a selecção. Caíram no ridículo de se tornarem empresários de atletas (Ana Seabra e Dulce Pina) entre outras num claro favorecimento a Clubes de Elite, sabe-se lá com que finalidade. a propósito,quem pagou o certificado internacional de Ana Seabra na sua inscriçãoapós o regresso de Angola?

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  4. O Certificado internacional de Ana Seabra nunca saiu de Portugal. Como não saiu o dos jogadores e jogadoras que têm saído nos últimos anos de Portugal. A FAP não ganharia nada com as transferências e dificultaria muito o regresso desses jogadores ao nosso país.

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  5. A acreditar no comentário de 25.03.l3 das l2H10, o entendido está a chamar mentiroso ao Presidente da Fap, que disse a várias pessoas, e eu ouvi, portanto não é possível desmentir-me que quem viesse a inscrever a Seabra teria obrigatóriamente que pagar a referida taxa.
    Outra questão é a de a Fap não ganhar nada com as transferências. Essa é digna de destaque no anedotário nacional. Então a Fap que não perdoa aos clubes (pelo menos a alguns) uns máseros 25 ou 50 euros em transferências entre clubes nacionais, deixa fugir taxas desse género???
    Essa não me contem que eu não vou acreditar.2984

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