Inicia-se uma nova época na
modalidade, mas estranhamente ou talvez não, o Conselho de Arbitragem da
Federação, depois da feitura de diversas circulares, deve-se dizer que aí tem
sido profícuo, continuam a existir situações que no nosso entender são uma peça
de verdadeiro surrealismo, pois nada dizem, e criam situações verdadeiramente
incompreensíveis, que deveriam ser totalmente esclarecidas, e várias são as que
são novamente publicadas “corrigidas”
é o termo usado. A começar por contrariar tudo o que diz, e
colocar no Nível 4 um árbitro sem dupla.
Vejamos de forma resumida, apenas alguns
pontos:
Duplas – Divulgam-se as duplas provisórias
em número de 60 (+1 que na época anterior – fator positivo)
na circular N.º 2, mas temos fortes dúvidas de que este numero se mantenha, depois
de nos terem “soprado” alguns dos resultados dos testes escritos e físicos que
segundo as informações que possuímos (que são um autentico
“descalabro”), e desde que o CA cumpra com toda a matéria que
tem escrito nas suas informações publicas.
Observadores – Existem? Quem são?
Vão acumular funções segundo o que nos chegou aos ouvidos, será? E como vão
actuar?
Âmbito de Actuação – Finalmente a a
época inicia-se, sem a divulgação desta norma, que normalmente definia quem era prioritário para apitar quem, Ou quem pode apitar o
quê. Será que está época alguma vez será implementado, ou existe neste
momento uma grande dificuldade de enquadramento das duplas nos diversos níveis?
Factores de Avaliação – Não foram
ainda divulgados, foi divulgado no entanto através da circular n.º 004 (06-09-13),
os fatores de penalização relativos á assiduidade, uma
novidade positiva esta época (veremos a sua aplicação na prática).Agora
os fatores de avaliação, deveriam, tal como em épocas anterior serem
divulgados, pois é aí onde se definem as %’s relativas aos diversos factores
que contam para a classificação final. Esta divulgação é
um facto positivo. Aguardamos com a ansiedade a sua divulgação,
para verificarmos se se mantêm os anteriores critérios onde por exemplo “um teste escrito
contava apenas 20 % na avaliação de um árbitro, um autentico absurdo”.
Oficiais de Mesa – Em relação aos Oficiais
de Mesa cuja classificação final de época foi divulgada em tempo, através da
circular 17 da época anterior, diremos exatamente o mesmo que na época finda. “Mas
como foram as mesmas elaboradas? Como é possível Oficiais de Mesa como p. ex Fernando
Costa ser 22.º e Costa e Silva ser 25.º, e neste momento já terem nomeações
para a PO01, para que serve esta classificação...”
Por último – Mais uma vez temos a Arbitragem,
a manter quadros suspensos, enquanto outros elementos envolvidos igualmente em
processos de índole disciplinar a continuarem a exercer a sua função. Algo não está correto!
O Regras
E os miúdos do Porto? Deixaram de ser árbitros?
ResponderEliminarAs nomeações economicistas estão a desvirtuar as provas nacionais dos escalões ditos de formação. Ver nomeações de Lisboa, Aveiro e Santarém principalmente.
ResponderEliminarOs miúdos do Porto que comecem a levar a camisola dos clubes vestidas. É vergonhoso as arbitragens que se estão a verificar no Porto. Parece que voltamos aos velhos tempos. Viva o regionalismo.
ResponderEliminarPs. Pelo menos sei que em casa ganho os jogos todos. Ridículo.
Quem são os "elementos" que continuam a exercer funções?????
ResponderEliminarAnónimos das 20:17 o Marreiros nem aparece no Pavilhões e quando aparece e para ser enxertado o Gouladas e e Gil eclipsaram-se o Sargentão apaga fogos e ao que parece para economizar já nem o CAJÓ vai a FAP ...
ResponderEliminarContem com o ALCATIFAS nas condições indicadas pelo BALHELHAS.
ResponderEliminarO ATENTO
Creio que o HS já acendeu o rastilho da IMPLUSÃO do CA da FPA ( cortou o GUITO ou o SAL).
ResponderEliminarPUM ou OPS