Encontros Nacionais de
Minis
Masculinos (PO37) e
Femininos (PO38)
Na
Cidade da Maia, que este ano é a Capital Europeia do Desporto, vão realizar-se
os Encontros Nacionais de minis, que está época, têm a curiosidade de serem
realizados em simultâneo, de 3 a 6 de Julho.
Por aquilo que nos é ado a
conhecer através dos diversos textos escritos no site da Federação, estes
encontros, ultrapassam e muito (esperamos e
desejamos que assim seja), a vertente desportiva, e terá uma
forte componente lúdica e de ocupação de tempos livres.
Segundo a informação disponível haverá:
- Cerimónia de abertura (Com desfile e apresentação individualizada)
- Uma chamada “Noite Radical” (com diversos concursos, incluindo um de livres de 7 metros)
- Uma noite de convívio (Insufláveis, jogos tradicionais e Música)
- Concurso de Frases (A iniciar ainda antes da data das provas)
- Entrega de Prémios
Segundo
a organização, e nós desejamos sinceramente que todas as previsões sejam
ultrapassadas, espera mais 1000 praticantes (entre os 7 e os 11 anos), a
participarem nestes eventos.
Nos
Minis Femininos, podem participar Atletas Minis (nascidas em 2003/2004) e,
ainda, as atletas Bambis (nascidas em 2005/2006) com aptidão a Minis; nos Minis
Masculinos, atletas Minis (nascidos em 2003/2004) e os atletas Bambis (nascidos
em 2005/2006) com aptidão a Minis.
Sendo
este esclarecimento sobre a participação dos Bambis um dos fatores positivos,
na nossa opinião sobre este evento.
No entanto as inscrições, segundo os CO n.º’s 37 e 38 desta época, bem
com a noticia inserida no site da Federação em 24-03-14, as inscrições terminaram
em 31-03-14, e até ao momento, ainda não existiu a divulgação Oficial de
quantas equipas masculinas e Femininas se inscreveram ou confirmaram a sua
inscrição, o que consideramos o factor menos positivo até ao momento.
Em anterior texto, sobre estes
encontros escrevemos e mantemos a nossa incompreensão sobre a completa omissão
da possível existência de equipas mistas, que nestes escalões são perfeitamente
admissíveis, basta para tal verificar os grandes torneios Internacionais da
modalidade para estas idades.
O
Noticias
extraordinário ainda sem comentários, parace quase um milagre
ResponderEliminarSe é para a brincadeira o A. Santas só vai se for obrigado. Como é que os pais dos atletas do A. Santas podem insultar os miúdos das outras equipas se não houver competitividade? Como é que a treinadora do A. Santas pode ser campeã nacional se não há campeões?
ResponderEliminarIsto assim não está bem!
Lá terá o A. Santas que exercer uma ação de protesto como fez o ano passado e virar as costas às medalhas! Desta vez não vão bater nos putos das outras equipas como fizeram em Setúbal, nem vão argumentar que por causa da comida têm que ir embora, porque estão em casa, mas eles descobrem outra desculpa!
sinceramente como podem falar mal de uma rapariga que dá um bocado do seu tempo para formar atletas mais pequenos! deixem a rapariga em paz com estes ataques cobardes.. a atitude que ela teve em setúbal , todos nós teríamos se a nossa primeira intenção fosse preservar os miúdos.. chamar nomes aos miúdos , ameaçar de chapadas.. isso sim censurável.. ou não concorda comigo.. e mais, não me escondo através do anónimo!! NUNO VASCO /SETÚBAL
ResponderEliminarQuero deixar aqui os parabéns à FAP, por esta pequena alteração de modelo, que sendo pequena faz toda a diferença. Não faz sentido que este encontro não seja um grande momento de festa, por isso só posso estar de acordo.
ResponderEliminarQuero aproveitar para deixar aqui o meu contentamento pelo que vejo no meu distrito (Santarém)e pelo que leio que se está a passar um pouco por todo o país, pois a FAP finalmente acordou para uma realidade indesmentível: a direção anterior estava a promover a desertificação do andebol. Aparentemente parece que a FAP tem um rumo, um rumo correto e isso é bom para o andebol.
Também quero deixar aqui o meu lamento, pela minha associação e possivelmente pelas outras associações todas, pois este trabalho da FAP, não tem eco na associação, que tem um presidente simplesmente ineficiente! E sendo assim, temo que este trabalho da direção da FAP não vá longe, pois se quem tem obrigações no distrito nada fizer para segurar o trabalho, dificilmente se consegue dar corpo ao que a direção da FAP anda a implantar.
Vamos acreditar que estou errado e que vai correr tudo bem!
A treinadora do A. Santas tem um "defeito": gosta de ganhar. A questão é: isso é bom ou é mau? Sinceramente por muito que queiram filosofar sobre esta questão, nada concluirão, porque penso que ambos os raciocínios estão certos.
ResponderEliminarPessoalmente prefiro a versão FAP, porque vai de encontro aquilo que se deseja para as idades mais tenras: diversão e ligação emocional ao andebol, através de memórias que possam perdurar no tempo. Se trouxermos o fator competição para o encontro, a memória também irá perdurar nos tempos, mas apenas para os que ganharem. Mas também é uma filosofia correta para quem defende que este espaço, o desporto de competição, é apenas para os melhores, para sobreviventes! Esta é uma visão como outra qualquer e que tem os seus fundamentos.
Aproveito também para subscrever integralmente o elogio do comentador das 12.50, pois parece-me que a FAP finalmente acordou para a realidade. Quanto às associações, não sou tao pessimista assim, mas que as há más, disso não tenho duvidas e são bastantes!