quinta-feira, 3 de abril de 2014

P09 – Balanço da 1.ª Fase - No Feminino – 19 – 2013 / 2014


Madeira Sad: O início da época foi muito conturbado e chegou a colocar-se a hipótese de não haver equipa. Mas em boa hora se conseguiu que o projecto continuasse. É a equipa com mais maturidade do campeonato, o que lhe permite virar jogos quando a situação está muito complicada. É a equipa mais forte em termos de contra-ataque direto, com as suas pontas supersónicas. Em ataque organizado, dos candidatos ao título, é a equipa que apresenta menores soluções pois apenas Ana Andrade tem capacidade de remate de 1ª linha mas, por outro lado, defensivamente o Madeira Sad é muito forte, com uma enorme solidez defensiva. Duarte Freitas, depois da desilusão da época passada, está a fazer um excelente trabalho de reerguer a equipa e de voltar a trazer-lhe a sede de vitória e para muitas jogadoras é das últimas oportunidades de voltarem a ser campeãs.

A estrela: Isabel Góis. É hoje, indiscutivelmente, a melhor Guarda-redes portuguesa e muitas vezes consegue decidir jogos. Excelente envergadura, enorme humildade e muito segura de primeira linha tornam-na a guarda-redes ideal para o sistema defensivo das madeirenses. Apesar de, no final da primeira fase, apresentar-se em baixo de forma, no resto do campeonato foi decisiva para as madeirenses serem as primeiras.

As escudeiras: Renata Tavares e Sara Gonçalves. Renata Tavares é a melhor pivot portuguesa e a sua experiência decisiva para o sucesso da equipa. Defensivamente, fantástica, no ataque consegue partir as defesas adversárias e ainda tem uma notável capacidade de sair para contra-ataque, não parecendo ter a idade que tem. Sara Gonçalves está a confirmar na Sad tudo o que demonstrou ao longo da sua carreira no Sports Madeira. Rapidíssima a sair para o contra-ataque e no seu posto específico é a mais eficaz das jogadoras portuguesas.

Previsão: Campeão nacional. Acreditamos que até à final será um passeio e que o fator casa e a maior experiência irá fazer com que o Madeira Sad regresse aos títulos depois da deceção da época passada.

Colégio João de Barros: Foi a equipa que melhor se reforçou esta época. As contratações de Gizelle carvalho, Mariama Sano e Ana Paula Costa reforçaram muito o leque de soluções da equipa. Mariama Sano permitiu à equipa jogar mais com o pivot, algo decisivo. Defensivamente, é talvez a melhor equipa do campeonato, com uma compleição física notável e um muro muito difícil de ultrapassar. O seu calcanhar de Aquiles é a posição e guarda-redes mas é compensado por um ataque muito organizado e disciplinado. Paulo Félix aproveitou o quase-título da época passada para motivar a equipa para a possibilidade de serem campeões este ano e parece que as suas jogadoras estão a acreditar. Pena é que quando joguem em casa, joguem no pavilhão mais vazio da primeira divisão, algo que as jogadoras não mereciam tal o nível que têm demonstrado. Tem sido uma equipa muito fustigada por lesões, afectou todas as suas guarda-redes e também Eduarda Pinheiro está há muito tempo parada, além de outros situações mais pontuais.

A estrela: Maria Pereira. O final da sua vida académica, permite-lhe disponibilidade para mais alguns treinos e isso nota-se no seu rendimento. A sua capacidade de arranque e a força física que lhe permite aguentar contactos não a impedindo de rematar são os seus grandes trunfos. A idade trouxe-lhe mais alguma maturidade e isso está a levá-la a fazer a melhor época da sua carreira ao nível sénior. O rendimento de Maria Pereira é determinante para o rendimento do Colégio João de Barros e é importante que ela se preserve sã.

As escudeiras: Dulce Pina e Mariama Sano. Dulce Pina, apesar de treinar cada vez menos, continua a ser decisiva. A explosividade desta jogadora é impressionante e a capacidade de roubar bolas e sair para o contra-ataque também. Além disso, tem a particularidade de aparecer nos grandes momentos, algo próprio das grandes jogadoras. Mariama Sano veio tornar o Colégio João de Barros ainda mais forte defensivamente mas, sobretudo, permitir que as suas rematadoras tenham um apoio para assistências quando as defesas se tornam mais agressivas. Mariama veio acrescentar muito mais ao Colégio João de Barros do que seria de esperar.

Previsão: Vice-campeãs nacionais. Acreditamos que, nas meias-finais, o facto de apenas jogarem o primeiro jogo fora lhes irá dar a vitória contra o Alavarium que lhes faltou na época passada, mas não acreditamos que consigam superar o Madeira Sad na final.

Alavarium: A equipa que o ano passado surpreendeu tudo e todos, dominando o andebol português está a ter bastantes mais dificuldades este ano. A onda de lesões em jogadoras chave (além da saída a meio da época de Cláudia Correia para a Grécia) é uma das explicações mas, além disso, o fator surpresa da defesa individual já passou e a equipa mostra um ritmo mais baixo do que na época passada. Apesar disso, continua a ser a equipa em Portugal que faz transições defesa/ataque com um ritmo elevado em, em teros ofensivos, tem um modelo de jogo muito dinâmico que torna a equipa muito imprevisível e espetacular. As suas guarda-redes não têm estado ao nível da época passada e a equipa perdeu agressividade defensiva. Ulisses Pereira tem que tentar recuperar as várias lesionadas e voltar a injetar confiança na equipa que tem um dos pavilhões com mais entusiasmo no andebol feminino.

A estrela: Mariana Lopes. Impressionante o poder de fogo desta jovem jogadora que tem feito uma época notável. Oriunda da formação do clube aveirense, a jovem não precisou de tempo para se adaptar à equipa sénior e sente-se como peixe da água onde agora é a estrela maior. Na onda de lesões que arrasou a equipa aveirense, Mariana Lopes foi quem conseguiu aguentar o barco com os seus remates poderosos de primeira linha. Deixou de ser uma promessa e é já hoje uma das melhores jogadoras portuguesas e a grande exibição no jogo da seleção nacional na Polónia é bem a prova disso.

As escudeiras: Mónica Soares e Ana Neves. Mónica Soares tem sido algo fustigada pelas lesões mas nos períodos em que está sã, tem revelado toda a sua espontaneidade de remate. As suas penetrações são outra das imagens de marca de uma jogadora que, caso as lesões não a traiam, tem todas as condições para continuar a sua evolução e que parece cada vez mais integrada ao seu novo clube. Ana Neves, na ausência por lesão de Ana Seabra e Filipa Fontes, tem sido a líder desta equipa. Ainda júnior, a jovem jogadora tem mostrado pulso para segurar os destinos da equipa campeã nacional, sendo uma das melhores defensoras do campeonato. Recentemente lesionada, acreditamos que a sua recuperação ou não será determinante para o que o Alavarium conseguirá fazer nos play-offs.

Previsão: 3º lugar. Apesar da possibilidade da recuperação de algumas das jogadoras lesionadas, não acreditamos que cheguem com bom ritmo aos playoffs, por isso acreditamos que não passarão as meias-finais diante do Colégio João de Barros.

Colégio de Gaia: Um dos históricos do andebol português, há muitos anos arredado dos lugares cimeiros, apresentou-se este ano transfigurado com inúmeras aquisições. E o 4º lugar nesta primeira fase é a prova de que a aposta resultou. A contratação, a meio da época, de Bebiana Sabino veio dar à equipa mais consistência defensiva embora esse continue a ser um dos problemas da equipa. É uma das equipas com mais soluções para a primeira linha, embora o seu jogo seja um pouco previsível e antiquado. Com o leque de jogadoras que possui, o Colégio de Gaia podia ser muito mais forte em termos ofensivos. A equipa reconquistou os seus adeptos e voltámos a ver excelentes casas no seu pavilhão, algo que tinha desaparecido nos últimos anos. É uma das mais irregulares equipas do campeonato, capaz do pior e do melhor e também por isso uma equipa a quem o modelo de playoffs pode ser muito benéfico porque se o mês de Maio for um mês do melhor, tudo pode acontecer. Paula Castro pode sonhar até com uma final mas tem que alterar muita da intensidade dos treinos.

A estrela: Helena Soares. Ano após ano, com o Colégio de Gaia melhor ou pior, há uma jogadora que joga sempre bem? Helena Soares. A sua baixa estatura tem-na impedido de ir à seleção mas tem jogado a um grande nível e nem a chegada de Bebiana Sabino lhe tirou protagonismo. Além de uma notável atitude é a pivot em Portugal com a melhor pega de bola e capacidade de desmarcação. Helena Soares é um exemplo de que as jogadoras não se medem aos palmos.

As escudeiras: Vanessa Silva e Sandra Santiago. Vanessa Silva tem características únicas em Portugal. Uma esquerdina de elevada estatura é quase um achado em Portugal. Excelente capacidade de remate e uma ótima ligação com helena Soares são as imagens de marca. Defensivamente apresenta muitas lacunas e se conseguisse cuidar um pouco mais da sua condição física, poderia ser imparável. Sandra Santiago começou a época em grande, mostrando todo o seu talento e mostrando que tem o remate mais forte do andebol feminino português. É claramente uma jogadora para uma equipa a lutar pelo título e uma das mais promissoras do nosso andebol, esperando que tenha condições de treino ao nível do que exige o seu desenvolvimento, algo duvidoso nesta altura. Continuamos a achar que a sua integração na equipa ainda não está 100% feita e só por isso acreditamos que o seu rendimento ainda está abaixo do que pode fazer.

Previsão: 4º lugar. Acreditamos que o fator casa vai ser determinante para o Colégio de gaia passar a primeira ronda mas vai ser um duelo muito muito difícil de prever. Contudo, não acreditamos que tenha andamento para depois ultrapassar o Madeira Sad na meia-final.

JAC: A equipa de Alcanena começou o campeonato em grande, beneficiando de um calendário favorável e de um excelente momento de forma. Contudo, o facto das limitações do plantel (agravadas com a saída de Erasmus de Adriana Lage) têm feito a equipa baixar de rendimento a olhos vistos. Ofensivamente, dada a capacidade das suas rematadoras e a facilidade com que executam cruzamentos, é das equipas mais agradáveis de se ver jogar no campeonato. Também saem muito bem para contra-ataque mas o seu calcanhar de Aquiles está numa defesa muito macia e nas suas guarda-redes. Marco Santos, com um plantel tão limitado, precisa de conseguir que as suas jogadoras estejam em forma para aquele que vai ser o duelo mais interessante da primeira ronda dos playoffs: Colégio de Gaia / JAC.

A estrela: Patrícia Rodrigues. É, na nossa opinião, a melhor jogadora do campeonato. Junta uma notável capacidade técnica com uma leitura de jogo notável que lhe permite rematar, assistir, fintar. Apesar de ser relativamente frágil fisicamente, a sua inteligência táctica permite-lhe fugir a muitos contactos. A utilização excessiva em 3 seleções nacionais pode desgastá-la em demasia e criar alguma saturação apesar do seu amor pelo andebol. É importante ter isso em atenção pois tem um futuro enorme pela frente e será uma questão de tempo até ir parar a um grande do andebol mundial, mas na ponta dado que a sua baixa estatura, lá fora, não lhe permite jogar na primeira linha.

As escudeiras: Neuza Valente e Vanessa Oliveira. Neuza é uma das mais temíveis jogadoras do campeonato, dado o seu poder de choque e capacidade de remate. Começou a época em grande forma mas, à medida que a época vai decorrendo, vai perdendo fulgor e a dificuldade em conciliar a sua atividade profissional com o andebol, vai-a prejudicando. Um exemplo perfeito de um dos problemas de que o andebol feminino português padece. Dado que Lage já não está na equipa, o nosso destaque vai para Vanessa Oliveira, a eficaz ponta direita de Alcanena. Apesar de destra, tem uma excelente eficácia no seu posto específico e sai muito bem para contra-ataque. A jovem formada em Alcanena vai continuando a fazer o seu percurso sólido de sucesso no andebol português.

Previsão: 5º lugar. Estivemos bastante indecisos entre o 4º e o 5º lugar pois acreditamos que vai ser um duelo muito equilibrado na primeira ronda dos playoffs, mas o fator casa pode ser determinante. Mas este JAC pode superar isso?

Maiastars: Há um fosso grande entre as 5 primeiras e as restantes mas o Maiastars fez uma das campanhas mais sólidas dos últimos anos. Muito regular, ficando longe das melhores equipas portuguesas mas não dando hipóteses às equipas da metade de baixo. Talvez seja a equipa de mais baixa estatura do campeonato, o que lhe retira capacidade de remate exterior. Por outro lado, essa baixa estatura permite uma boa saída para contra-ataque, quer direto quer apoiado. Defensivamente, a equipa melhorou em relação à época passada. Tem um público muito fiel, o que torna o pavilhão da Maia como um dos mais difíceis de jogar. A alternância de comando técnico entre José Carlos Ribas e Raquel Silva é uma solução pouco habitual mas a época que o Maiastars está a fazer vem dar razão a essa solução. A dupla técnica precisa de tornar o seu ataque mais elaborado pois as suas movimentações muito básicas tornam muito previsível o seu ataque. Apesar disso, bela época que está a realizar a formação da Maia.

A estrela: Diana Oliveira. É a grande revelação do campeonato. A esquerdina que ainda o ano passado era iniciada, está a fazer uma época sensacional. A facilidade com que executa o remate faz dela a única rematadora de primeira linha da equipa da Maia e tornou-a uma das figuras do campeonato. Consegue também fintar bem para o seu lado exterior, embora defensivamente ainda seja bastante frágil. Com a falta de esquerdinas que existe em Portugal, Diana Oliveira é uma lufada de esperança e tem um futuro promissor pela frente.

As escudeiras: Ana Silva e Olinda Leal. Ana Silva é outro exemplo de uma boa esquerdina em Portugal. Apesar da sua baixa estatura tem uma qualidade técnica muito grande e é muito eficaz no seu remate de posto específico. Na segunda metade desta fase, tem perdido alguns minutos e protagonismo na equipa sem que consigamos perceber bem porquê. Apesar das lesões que a têm afetado, Olinda Leal continua a ser a líder desta equipa. Apesar de estar em declínio de rendimento face a outras épocas, a equipa serena com ela em campo.

Previsão: 7º lugar. Acreditamos que no duelo com a Juve Lis pelo 6º lugar, as leirienses levarão a melhor, dado o historial dos jogos desta época entre as duas equipas.

Críticos Femininos

18 comentários:

  1. Fora de tópico:

    Descobri uma enorme quantidade de jogos da Liga SEHA, uma competição que reune 10 das melhores equipas seniores masculinas da zona da Europa Central e dos Balcãs. Eis o link:

    http://www.youtube.com/user/SEHAGSSL/videos

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  2. Gostava de saber como chegaram à conclusão de que, relativamente à Madeira Andebol, SAD, «O início da época foi muito conturbado e chegou a colocar-se a hipótese de não haver equipa.» Não estarão a confundir o desejo de muitos com a realidade???

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  3. Não sei quem é a alminha que se lembra de escrever isto, mas passa ao lado de muita coisa...e dizer que Duarte Freitas está a fazer um excelente trabalho, só se não vê os mesmo jogos que eu. O homem consegue desmotivar qualquer atleta, não se vê alegria na equipa dentro de campo, parecem robots a jogar, sempre as mesmas jogadas e muitas vezes,nada adaptadas ao adversário que tem à frente. Tem é sorte de ter as atletas que tem. E a estrela...coitada da Isabel. Senão trabalham a miúda, é mais uma "Muletas" na história do andebol e um talento que se perde. Infelizmente, só é colocada num pedestral, porque não há mais nada de jeito no panorama atual...mas está a anos luz de ser uma estrela! Tal como a Mariana Lopes está no Alavarium, outra equipa com um "magnifico" treinador. Juntamente com o Duarte, devem ser os 2 melhores...a destruir equipas! Têm mais sorte que juízo.
    Quanto ao resto, nem vale a pena falar...concordo com a escolha da Maria Pereira e da Patrícia Rodrigues. Mas mudava, na SAD, a Sara pela Ana, a Renata pela Isabel e a Cláudia pela Renata...mas as amizades dos criticos falam sempre mais alto!

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  4. alguns dos que escrevem se se identificassem haveria grandes isrpresas, porque o despeito que têm até os leva a desrespeitar quem trabalha em prol do Andebol feminino, por carolice, e não por querer ser este ou aquele ou estar ali ou acolá, mas vejo que existe muita inveja, essa declata-se nos seus comentários, eu por mim tento ser critico, mas sempre na positiva, olhem por exemplo não gosto do seleccionador nacional, mas apenas omo seleccionador o resto não tenho nada ver, mas alguns são autênticos venenos encapotados.

    a bem do andebol feminino

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  5. Quem escreveu este texto foi o Ulisses

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  6. Anónimo das 17h55, já deu para perceber que és daquelas atletas da Sad que anda a fazer a cama à Sara, que diz que a Isabel é fraca e que como o Duarte te anda a tentar fazer frente viras-te para ele. Também já deu para perceber que não gostas da Mariana do Alavarium, nem do treinador. Tu é que és boa.

    Mas sabes o que te digo, já está na hora de reformares. Destilas veneno por todos os lados. mas toda a gente sabe quem és... Não te esqueças que não nasceste na Madeira...

    P.S. Se alguém que sabe ver andebol no Polónia Portugal disser que as melhores portuguesas não foram a Mariana e a Isabel deve precisar de óculos...

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  7. o banhadas tem que "contratar" alguém para fazer uma análise igual às equipas da PO10 equipas que relembro lutam para estar nesta mesma PO9

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  8. "A sua baixa estatura tem-na impedido de ir à seleção" referindo-se a Helena Soares...

    É uma das afirmações que mais se ouve ultimamente e que gostava que me explicassem melhor, sim porque as que vão são melhores não haja dúvidas, as que vão são jogadoras fracas muito muito fracas sem vontade, sem atitude, o que adianta ter-mos equipas com boa estatura se valem 0 para não dizer abaixo de 0???

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  9. Onde está a Maria Coelho que bateu com a porta ao Colégio Gaia, alguém sabe ?

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  10. O que é que se passou afinal com a Maria Coelho do Colégio de Gaia ?

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  11. Fora de tópico:

    Lista de transmissões de jogos de Andebol na TV, Internet e Rádio previstos entre 4 e 6 de Março de 2014:

    http://andeboltv.blogspot.pt/2014/03/lista-de-transmissoes-entre-31-marco-e_30.html

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  12. Por favor expliquem-me uma coisa:
    Se, no Madeira SAD, são «sempre as mesmas jogadas e muitas vezes,nada adaptadas ao adversário que tem à frente», como é que as equipas adversárias ainda não conseguiram arranjar "antídoto"?

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  13. O Paulo Veiga não teve pulso para segurar a Maria Coelho, é um pau mandado..., realmente o que andavam a fazer à atleta, nas séniores.

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  14. Parabens ao Banhadas e a quem teve a coragem de escrever esta crónica, concorde-se ou não com ela, aqui fala-se de andebol feminino sem medos e sem tabus, e com respeito, parabens, reforçados, que o andebol feminino com vocês está bem servido e tem defensores á sua altura, assim os seus integrantes se compostassem.

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  15. Alguém me pode explicar porque é que a Maria Coelho saiu do Colégio de Gaia? O que se passou?

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  16. O que se passou é que essa miúda veio para aqui com a mania. Essa e a outras. Mas a outra ainda marca golos...

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  17. Já por diversas vezes as crónicas do banhadas apontam defeitos ao Colégio de Gaia, com os quais não concordo.
    O jogo antiquado, prevísivel, não treinam, etc.
    Não concordo com estas afirmações e julgo que a serem verdadeiras, seria muito fácil aos outros clubes ganharem ao colégio e a equipa estaria mais afundada na tabela.
    Não sou adepto do colégio, mas admiro a capacidade da treinadora na leitura de jogo e de resposta em campo aos adversários.

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  18. Para aqueles que acompanham regularmente os jogos das diversas equipas, as classificações finais são fáceis de adivinhar.
    A partir das primeiras 5 jornadas deixaram de existir surpresas.
    A partir de agora, só o factor físico e as eventuais lesões poderão ditar alguma "surpresa".
    No nosso campeonato, só as primeiras cinco equipas jogam com alguma qualidade e mesmo assim, com algumas flutuações no seu rendimento ao longo das jornadas.
    As restantes equipas são muito fracas.
    Podem até pensar que trabalham muito, mas se calhar deveriam pensar em trabalhar melhor.
    A qualidade da técnica individual é em média baixa e a técnica colectiva é, em muitos casos, baixa.

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