Madeira
Sad: O início da época foi muito conturbado e chegou a colocar-se a
hipótese de não haver equipa. Mas em boa hora se conseguiu que o projecto
continuasse. É a equipa com mais maturidade do campeonato, o que lhe permite
virar jogos quando a situação está muito complicada. É a equipa mais forte em
termos de contra-ataque direto, com as suas pontas supersónicas. Em ataque
organizado, dos candidatos ao título, é a equipa que apresenta menores soluções
pois apenas Ana Andrade tem capacidade de remate de 1ª linha mas, por outro
lado, defensivamente o Madeira Sad é muito forte, com uma enorme solidez
defensiva. Duarte Freitas, depois da desilusão da época passada, está a fazer
um excelente trabalho de reerguer a equipa e de voltar a trazer-lhe a sede de
vitória e para muitas jogadoras é das últimas oportunidades de voltarem a ser
campeãs.
A estrela: Isabel Góis. É hoje,
indiscutivelmente, a melhor Guarda-redes portuguesa e muitas vezes consegue
decidir jogos. Excelente envergadura, enorme humildade e muito segura de
primeira linha tornam-na a guarda-redes ideal para o sistema defensivo das
madeirenses. Apesar de, no final da primeira fase, apresentar-se em baixo de
forma, no resto do campeonato foi decisiva para as madeirenses serem as
primeiras.
As escudeiras: Renata Tavares e Sara Gonçalves.
Renata Tavares é a melhor pivot portuguesa e a sua experiência decisiva para o
sucesso da equipa. Defensivamente, fantástica, no ataque consegue partir as
defesas adversárias e ainda tem uma notável capacidade de sair para
contra-ataque, não parecendo ter a idade que tem. Sara Gonçalves está a
confirmar na Sad tudo o que demonstrou ao longo da sua carreira no Sports
Madeira. Rapidíssima a sair para o contra-ataque e no seu posto específico é a
mais eficaz das jogadoras portuguesas.
Previsão: Campeão nacional. Acreditamos que
até à final será um passeio e que o fator casa e a maior experiência irá fazer
com que o Madeira Sad regresse aos títulos depois da deceção da época passada.
Colégio
João de Barros: Foi a equipa que melhor se reforçou esta época. As
contratações de Gizelle carvalho, Mariama Sano e Ana Paula Costa reforçaram
muito o leque de soluções da equipa. Mariama Sano permitiu à equipa jogar mais
com o pivot, algo decisivo. Defensivamente, é talvez a melhor equipa do
campeonato, com uma compleição física notável e um muro muito difícil de
ultrapassar. O seu calcanhar de Aquiles é a posição e guarda-redes mas é
compensado por um ataque muito organizado e disciplinado. Paulo Félix
aproveitou o quase-título da época passada para motivar a equipa para a
possibilidade de serem campeões este ano e parece que as suas jogadoras estão a
acreditar. Pena é que quando joguem em casa, joguem no pavilhão mais vazio da
primeira divisão, algo que as jogadoras não mereciam tal o nível que têm
demonstrado. Tem sido uma equipa muito fustigada por lesões, afectou todas as
suas guarda-redes e também Eduarda Pinheiro está há muito tempo parada, além de
outros situações mais pontuais.
A estrela: Maria Pereira. O final da sua
vida académica, permite-lhe disponibilidade para mais alguns treinos e isso
nota-se no seu rendimento. A sua capacidade de arranque e a força física que
lhe permite aguentar contactos não a impedindo de rematar são os seus grandes
trunfos. A idade trouxe-lhe mais alguma maturidade e isso está a levá-la a
fazer a melhor época da sua carreira ao nível sénior. O rendimento de Maria
Pereira é determinante para o rendimento do Colégio João de Barros e é
importante que ela se preserve sã.
As escudeiras: Dulce Pina e Mariama Sano.
Dulce Pina, apesar de treinar cada vez menos, continua a ser decisiva. A
explosividade desta jogadora é impressionante e a capacidade de roubar bolas e
sair para o contra-ataque também. Além disso, tem a particularidade de aparecer
nos grandes momentos, algo próprio das grandes jogadoras. Mariama Sano veio tornar
o Colégio João de Barros ainda mais forte defensivamente mas, sobretudo,
permitir que as suas rematadoras tenham um apoio para assistências quando as
defesas se tornam mais agressivas. Mariama veio acrescentar muito mais ao
Colégio João de Barros do que seria de esperar.
Previsão: Vice-campeãs nacionais.
Acreditamos que, nas meias-finais, o facto de apenas jogarem o primeiro jogo
fora lhes irá dar a vitória contra o Alavarium que lhes faltou na época
passada, mas não acreditamos que consigam superar o Madeira Sad na final.
Alavarium:
A equipa que o ano passado surpreendeu tudo e todos, dominando o andebol
português está a ter bastantes mais dificuldades este ano. A onda de lesões em
jogadoras chave (além da saída a meio da época de Cláudia Correia para a
Grécia) é uma das explicações mas, além disso, o fator surpresa da defesa
individual já passou e a equipa mostra um ritmo mais baixo do que na época
passada. Apesar disso, continua a ser a equipa em Portugal que faz transições
defesa/ataque com um ritmo elevado em, em teros ofensivos, tem um modelo de
jogo muito dinâmico que torna a equipa muito imprevisível e espetacular. As
suas guarda-redes não têm estado ao nível da época passada e a equipa perdeu
agressividade defensiva. Ulisses Pereira tem que tentar recuperar as várias
lesionadas e voltar a injetar confiança na equipa que tem um dos pavilhões com
mais entusiasmo no andebol feminino.
A estrela: Mariana Lopes. Impressionante o
poder de fogo desta jovem jogadora que tem feito uma época notável. Oriunda da
formação do clube aveirense, a jovem não precisou de tempo para se adaptar à
equipa sénior e sente-se como peixe da água onde agora é a estrela maior. Na
onda de lesões que arrasou a equipa aveirense, Mariana Lopes foi quem conseguiu
aguentar o barco com os seus remates poderosos de primeira linha. Deixou de ser
uma promessa e é já hoje uma das melhores jogadoras portuguesas e a grande
exibição no jogo da seleção nacional na Polónia é bem a prova disso.
As escudeiras: Mónica Soares e Ana Neves. Mónica
Soares tem sido algo fustigada pelas lesões mas nos períodos em que está sã,
tem revelado toda a sua espontaneidade de remate. As suas penetrações são outra
das imagens de marca de uma jogadora que, caso as lesões não a traiam, tem
todas as condições para continuar a sua evolução e que parece cada vez mais
integrada ao seu novo clube. Ana Neves, na ausência por lesão de Ana Seabra e
Filipa Fontes, tem sido a líder desta equipa. Ainda júnior, a jovem jogadora
tem mostrado pulso para segurar os destinos da equipa campeã nacional, sendo
uma das melhores defensoras do campeonato. Recentemente lesionada, acreditamos
que a sua recuperação ou não será determinante para o que o Alavarium
conseguirá fazer nos play-offs.
Previsão: 3º lugar. Apesar da possibilidade
da recuperação de algumas das jogadoras lesionadas, não acreditamos que cheguem
com bom ritmo aos playoffs, por isso acreditamos que não passarão as
meias-finais diante do Colégio João de Barros.
Colégio
de Gaia: Um dos históricos do andebol português, há muitos anos
arredado dos lugares cimeiros, apresentou-se este ano transfigurado com
inúmeras aquisições. E o 4º lugar nesta primeira fase é a prova de que a aposta
resultou. A contratação, a meio da época, de Bebiana Sabino veio dar à equipa
mais consistência defensiva embora esse continue a ser um dos problemas da
equipa. É uma das equipas com mais soluções para a primeira linha, embora o seu
jogo seja um pouco previsível e antiquado. Com o leque de jogadoras que possui,
o Colégio de Gaia podia ser muito mais forte em termos ofensivos. A equipa
reconquistou os seus adeptos e voltámos a ver excelentes casas no seu pavilhão,
algo que tinha desaparecido nos últimos anos. É uma das mais irregulares
equipas do campeonato, capaz do pior e do melhor e também por isso uma equipa a
quem o modelo de playoffs pode ser muito benéfico porque se o mês de Maio for
um mês do melhor, tudo pode acontecer. Paula Castro pode sonhar até com uma
final mas tem que alterar muita da intensidade dos treinos.
A estrela: Helena Soares. Ano após ano, com
o Colégio de Gaia melhor ou pior, há uma jogadora que joga sempre bem? Helena
Soares. A sua baixa estatura tem-na impedido de ir à seleção mas tem jogado a
um grande nível e nem a chegada de Bebiana Sabino lhe tirou protagonismo. Além
de uma notável atitude é a pivot em Portugal com a melhor pega de bola e
capacidade de desmarcação. Helena Soares é um exemplo de que as jogadoras não
se medem aos palmos.
As escudeiras: Vanessa Silva e Sandra Santiago.
Vanessa Silva tem características únicas em Portugal. Uma esquerdina de elevada
estatura é quase um achado em Portugal. Excelente capacidade de remate e uma ótima
ligação com helena Soares são as imagens de marca. Defensivamente apresenta
muitas lacunas e se conseguisse cuidar um pouco mais da sua condição física,
poderia ser imparável. Sandra Santiago começou a época em grande, mostrando
todo o seu talento e mostrando que tem o remate mais forte do andebol feminino
português. É claramente uma jogadora para uma equipa a lutar pelo título e uma
das mais promissoras do nosso andebol, esperando que tenha condições de treino
ao nível do que exige o seu desenvolvimento, algo duvidoso nesta altura.
Continuamos a achar que a sua integração na equipa ainda não está 100% feita e
só por isso acreditamos que o seu rendimento ainda está abaixo do que pode
fazer.
Previsão: 4º lugar. Acreditamos que o fator
casa vai ser determinante para o Colégio de gaia passar a primeira ronda mas
vai ser um duelo muito muito difícil de prever. Contudo, não acreditamos que
tenha andamento para depois ultrapassar o Madeira Sad na meia-final.
JAC:
A equipa de Alcanena começou o campeonato em grande, beneficiando de um
calendário favorável e de um excelente momento de forma. Contudo, o facto das
limitações do plantel (agravadas com a saída de Erasmus de Adriana Lage) têm
feito a equipa baixar de rendimento a olhos vistos. Ofensivamente, dada a
capacidade das suas rematadoras e a facilidade com que executam cruzamentos, é
das equipas mais agradáveis de se ver jogar no campeonato. Também saem muito
bem para contra-ataque mas o seu calcanhar de Aquiles está numa defesa muito
macia e nas suas guarda-redes. Marco Santos, com um plantel tão limitado,
precisa de conseguir que as suas jogadoras estejam em forma para aquele que vai
ser o duelo mais interessante da primeira ronda dos playoffs: Colégio de Gaia /
JAC.
A estrela: Patrícia Rodrigues. É, na nossa
opinião, a melhor jogadora do campeonato. Junta uma notável capacidade técnica
com uma leitura de jogo notável que lhe permite rematar, assistir, fintar.
Apesar de ser relativamente frágil fisicamente, a sua inteligência táctica
permite-lhe fugir a muitos contactos. A utilização excessiva em 3 seleções
nacionais pode desgastá-la em demasia e criar alguma saturação apesar do seu
amor pelo andebol. É importante ter isso em atenção pois tem um futuro enorme
pela frente e será uma questão de tempo até ir parar a um grande do andebol
mundial, mas na ponta dado que a sua baixa estatura, lá fora, não lhe permite
jogar na primeira linha.
As escudeiras: Neuza Valente e Vanessa Oliveira. Neuza é uma das mais temíveis jogadoras do
campeonato, dado o seu poder de choque e capacidade de remate. Começou a época
em grande forma mas, à medida que a época vai decorrendo, vai perdendo fulgor e
a dificuldade em conciliar a sua atividade profissional com o andebol, vai-a
prejudicando. Um exemplo perfeito de um dos problemas de que o andebol feminino
português padece. Dado que Lage já não está na equipa, o nosso destaque vai
para Vanessa Oliveira, a eficaz ponta direita de Alcanena. Apesar de destra,
tem uma excelente eficácia no seu posto específico e sai muito bem para
contra-ataque. A jovem formada em Alcanena vai continuando a fazer o seu
percurso sólido de sucesso no andebol português.
Previsão: 5º lugar. Estivemos bastante
indecisos entre o 4º e o 5º lugar pois acreditamos que vai ser um duelo muito
equilibrado na primeira ronda dos playoffs, mas o fator casa pode ser
determinante. Mas este JAC pode superar isso?
Maiastars:
Há um fosso grande entre as 5 primeiras e as restantes mas o Maiastars fez uma
das campanhas mais sólidas dos últimos anos. Muito regular, ficando longe das
melhores equipas portuguesas mas não dando hipóteses às equipas da metade de
baixo. Talvez seja a equipa de mais baixa estatura do campeonato, o que lhe
retira capacidade de remate exterior. Por outro lado, essa baixa estatura
permite uma boa saída para contra-ataque, quer direto quer apoiado.
Defensivamente, a equipa melhorou em relação à época passada. Tem um público
muito fiel, o que torna o pavilhão da Maia como um dos mais difíceis de jogar.
A alternância de comando técnico entre José Carlos Ribas e Raquel Silva é uma solução
pouco habitual mas a época que o Maiastars está a fazer vem dar razão a essa
solução. A dupla técnica precisa de tornar o seu ataque mais elaborado pois as
suas movimentações muito básicas tornam muito previsível o seu ataque. Apesar
disso, bela época que está a realizar a formação da Maia.
A estrela: Diana Oliveira. É a grande
revelação do campeonato. A esquerdina que ainda o ano passado era iniciada,
está a fazer uma época sensacional. A facilidade com que executa o remate faz
dela a única rematadora de primeira linha da equipa da Maia e tornou-a uma das
figuras do campeonato. Consegue também fintar bem para o seu lado exterior,
embora defensivamente ainda seja bastante frágil. Com a falta de esquerdinas
que existe em Portugal, Diana Oliveira é uma lufada de esperança e tem um
futuro promissor pela frente.
As escudeiras: Ana Silva e Olinda Leal. Ana
Silva é outro exemplo de uma boa esquerdina em Portugal. Apesar da sua baixa
estatura tem uma qualidade técnica muito grande e é muito eficaz no seu remate
de posto específico. Na segunda metade desta fase, tem perdido alguns minutos e
protagonismo na equipa sem que consigamos perceber bem porquê. Apesar das
lesões que a têm afetado, Olinda Leal continua a ser a líder desta equipa.
Apesar de estar em declínio de rendimento face a outras épocas, a equipa serena
com ela em campo.
Previsão: 7º lugar.
Acreditamos que no duelo com a Juve Lis pelo 6º lugar, as leirienses levarão a
melhor, dado o historial dos jogos desta época entre as duas equipas.
Críticos Femininos
Fora de tópico:
ResponderEliminarDescobri uma enorme quantidade de jogos da Liga SEHA, uma competição que reune 10 das melhores equipas seniores masculinas da zona da Europa Central e dos Balcãs. Eis o link:
http://www.youtube.com/user/SEHAGSSL/videos
Gostava de saber como chegaram à conclusão de que, relativamente à Madeira Andebol, SAD, «O início da época foi muito conturbado e chegou a colocar-se a hipótese de não haver equipa.» Não estarão a confundir o desejo de muitos com a realidade???
ResponderEliminarNão sei quem é a alminha que se lembra de escrever isto, mas passa ao lado de muita coisa...e dizer que Duarte Freitas está a fazer um excelente trabalho, só se não vê os mesmo jogos que eu. O homem consegue desmotivar qualquer atleta, não se vê alegria na equipa dentro de campo, parecem robots a jogar, sempre as mesmas jogadas e muitas vezes,nada adaptadas ao adversário que tem à frente. Tem é sorte de ter as atletas que tem. E a estrela...coitada da Isabel. Senão trabalham a miúda, é mais uma "Muletas" na história do andebol e um talento que se perde. Infelizmente, só é colocada num pedestral, porque não há mais nada de jeito no panorama atual...mas está a anos luz de ser uma estrela! Tal como a Mariana Lopes está no Alavarium, outra equipa com um "magnifico" treinador. Juntamente com o Duarte, devem ser os 2 melhores...a destruir equipas! Têm mais sorte que juízo.
ResponderEliminarQuanto ao resto, nem vale a pena falar...concordo com a escolha da Maria Pereira e da Patrícia Rodrigues. Mas mudava, na SAD, a Sara pela Ana, a Renata pela Isabel e a Cláudia pela Renata...mas as amizades dos criticos falam sempre mais alto!
alguns dos que escrevem se se identificassem haveria grandes isrpresas, porque o despeito que têm até os leva a desrespeitar quem trabalha em prol do Andebol feminino, por carolice, e não por querer ser este ou aquele ou estar ali ou acolá, mas vejo que existe muita inveja, essa declata-se nos seus comentários, eu por mim tento ser critico, mas sempre na positiva, olhem por exemplo não gosto do seleccionador nacional, mas apenas omo seleccionador o resto não tenho nada ver, mas alguns são autênticos venenos encapotados.
ResponderEliminara bem do andebol feminino
Quem escreveu este texto foi o Ulisses
ResponderEliminarAnónimo das 17h55, já deu para perceber que és daquelas atletas da Sad que anda a fazer a cama à Sara, que diz que a Isabel é fraca e que como o Duarte te anda a tentar fazer frente viras-te para ele. Também já deu para perceber que não gostas da Mariana do Alavarium, nem do treinador. Tu é que és boa.
ResponderEliminarMas sabes o que te digo, já está na hora de reformares. Destilas veneno por todos os lados. mas toda a gente sabe quem és... Não te esqueças que não nasceste na Madeira...
P.S. Se alguém que sabe ver andebol no Polónia Portugal disser que as melhores portuguesas não foram a Mariana e a Isabel deve precisar de óculos...
o banhadas tem que "contratar" alguém para fazer uma análise igual às equipas da PO10 equipas que relembro lutam para estar nesta mesma PO9
ResponderEliminar"A sua baixa estatura tem-na impedido de ir à seleção" referindo-se a Helena Soares...
ResponderEliminarÉ uma das afirmações que mais se ouve ultimamente e que gostava que me explicassem melhor, sim porque as que vão são melhores não haja dúvidas, as que vão são jogadoras fracas muito muito fracas sem vontade, sem atitude, o que adianta ter-mos equipas com boa estatura se valem 0 para não dizer abaixo de 0???
Onde está a Maria Coelho que bateu com a porta ao Colégio Gaia, alguém sabe ?
ResponderEliminarO que é que se passou afinal com a Maria Coelho do Colégio de Gaia ?
ResponderEliminarFora de tópico:
ResponderEliminarLista de transmissões de jogos de Andebol na TV, Internet e Rádio previstos entre 4 e 6 de Março de 2014:
http://andeboltv.blogspot.pt/2014/03/lista-de-transmissoes-entre-31-marco-e_30.html
Por favor expliquem-me uma coisa:
ResponderEliminarSe, no Madeira SAD, são «sempre as mesmas jogadas e muitas vezes,nada adaptadas ao adversário que tem à frente», como é que as equipas adversárias ainda não conseguiram arranjar "antídoto"?
O Paulo Veiga não teve pulso para segurar a Maria Coelho, é um pau mandado..., realmente o que andavam a fazer à atleta, nas séniores.
ResponderEliminarParabens ao Banhadas e a quem teve a coragem de escrever esta crónica, concorde-se ou não com ela, aqui fala-se de andebol feminino sem medos e sem tabus, e com respeito, parabens, reforçados, que o andebol feminino com vocês está bem servido e tem defensores á sua altura, assim os seus integrantes se compostassem.
ResponderEliminarAlguém me pode explicar porque é que a Maria Coelho saiu do Colégio de Gaia? O que se passou?
ResponderEliminarO que se passou é que essa miúda veio para aqui com a mania. Essa e a outras. Mas a outra ainda marca golos...
ResponderEliminarJá por diversas vezes as crónicas do banhadas apontam defeitos ao Colégio de Gaia, com os quais não concordo.
ResponderEliminarO jogo antiquado, prevísivel, não treinam, etc.
Não concordo com estas afirmações e julgo que a serem verdadeiras, seria muito fácil aos outros clubes ganharem ao colégio e a equipa estaria mais afundada na tabela.
Não sou adepto do colégio, mas admiro a capacidade da treinadora na leitura de jogo e de resposta em campo aos adversários.
Para aqueles que acompanham regularmente os jogos das diversas equipas, as classificações finais são fáceis de adivinhar.
ResponderEliminarA partir das primeiras 5 jornadas deixaram de existir surpresas.
A partir de agora, só o factor físico e as eventuais lesões poderão ditar alguma "surpresa".
No nosso campeonato, só as primeiras cinco equipas jogam com alguma qualidade e mesmo assim, com algumas flutuações no seu rendimento ao longo das jornadas.
As restantes equipas são muito fracas.
Podem até pensar que trabalham muito, mas se calhar deveriam pensar em trabalhar melhor.
A qualidade da técnica individual é em média baixa e a técnica colectiva é, em muitos casos, baixa.