MUNDIAL MASCULINO QATAR 2015
(Mundial marcado por várias polémicas)
Está prestes a iniciar-se o Mundial das
polémicas. Infelizmente este Mundial fica marcado, não só por decisões daa IHF,
por veze incompreensíveis, por mais comunicações justificativas que se façam.
Que vão desde a atribuição na prática de “wild cards”, às anunciadas desistências,
que depois seriam retiradas, mas que foram consideradas, até a história dos
convites para a comunicação Social, enfim um manancial de incoerências que parecem
não ter fim.
Dois
temas despertaram a nossa atenção, por serem de relevância, para toda a
modalidade:
- Este Mundial poderá ter amplos contrastes na sua cobertura da imprensa. Poderá ter uma excepcional cobertura para os Países Pan-americanos, mas na Europa existe fortes dúvidas, pois a cerca de meia dúzia de dias do início da prova, parece que poucas cadeias de televisão terão adquirido os direitos de transmissão, entre elas as poderosas ARD e ZDF alemãs, que não aceitaram as condições impostas pela Al Jazeera detentora dos direitos de transmissão dos Mundiais de 2915 e 2017 (masculinos e femininos), ao firmarem um contrato milionário com a IHF. E neste momento só existe acordo com Eurosport Nordic (Escandinávia), SBS Discovery Media (Suécia), TV2 (Noruega), RTVS (Eslovénia) y TVP (Polónia). Não existindo nenhum acordo com a Televisão espanhola. Finalmente a SKY (Alemanha), adquiriu os direitos de transmissão (88 jogos), em exclusivo para a Alemanha e para a Áustria. O contrato de concessão incluiu os direitos de transmissão por Internet e por TV móvel, mas serão transmitidas em exclusivo para os subscritores do canal, e cerca de 50 jogos serão transmitidos gratuitamente no site SKY.de. Importante os sinais da SKY que serão disponibilizados via internet, apenas serão visíveis na Alemanha e na Áustria.
- Outro tema que desperta muita atenção, e a forma como foram efetuadas transferências de atletas, em especial para a constituição de algumas seleções com relevo para a do País organizador (Qatar). Sobre este tema aconselhamos vivamente a atenta leitura de um artigo publicado no site Mundo HandBall sobre o titulo “ Contratar jogadores para a seleção Nacional? Diferenças nos casos Saric e Mirabal”, o link é feito através do titulo do artigo.
- (fonte Mundo Handball)
Mais uma vez se poderá concluir que a IHF, poderá decidir
como entender e da forma que lhe for mais conveniente em cada momento, não
existem normas que se sejam respeitosa e escrupulosamente seguidas, esta é a
nossa opinião.
O Noticias
Bom campeonato do mundo num pais com pouycas ou nenhuams tradições na modalidade!
ResponderEliminarO Quatar fez uma aposta claro nuam boa representaçao e contratou o campeao do mundo por Espanha Tr.Valero Ribera para alem de varios naturalizados de acordo com as leis vigentes.
Se houver alguma desisténcia de ultima hora, Portugal como está por terras do Quatar ate pode ser convidado, era bom...
Está tudo previsto se tal acontecer e para o nosso campeonato sem problemas!
A Sporttv vai transmitir o Mundial.
ResponderEliminarESte caso do Saric é do piorio. Consegue ser pior que a perspectiva do Rutenka jogar por Espanha quando já jogou pela Bielorrússia e pela Eslovénia.
ResponderEliminarO Rutenka, ao menos, jogou temporadas inteiras em clubes desses 3 países, o Saric só nas 2 ultimas edições do Super Globe é que pôs o pé no Qatar.
Caso permitam que o Saric jogue pelo Qatar neste Mundial, é equipar as selecções nacionais aos clubes, o que vai ter consequências que, muito provavelmente, o egipcio e a sua clique de Basileia não estão a ver, nomeadamente na relação das associações dos clubes com as federações continentais, especialmente naquele forum e que a EHF se reune com os clubes da Champions, para além da relação entre clubes e federações nacionais. Os clubes com atletas profissionais seleccionados para as respetivas selecções nacionais vão passar a exigir muito mais do que têm exigido, provavelmente que paguem aos jogadores seleccionados o que eles ganham por dia nos seus clubes, e assumam os gastos relativos a seguros da prática desportiva. E com alguma lógica. Se, para as federações internacionais, selecção = clube, porque é que tem de ser o clube a pagar ao jogador quando ele não está ao seu serviço e está ao serviço da selecção? Alguém está a ver a FAP ter capacidade para pagar a cada um dos nossos atletas profissionais o que eles ganha por dia nos seus clubes pelos dias em que eles estiverem na selecção nacional?
O calendário das transmissões já está no site www.Sporttv.pt
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