quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Analise das Nomeações – Fim-de-semana – 2015 / 2016

Não temos escrito sobre este tema tão controverso, e a última vez que escrevemos sobre ele provocamos alguma polémica, embora não sendo essa nossa prioridade, aceitamo-la, pois a verdadeira prioridade é a defesa da verdade desportiva, das arbitragens e dos próprios árbitros assim como o é da competitividade, e por entendermos que nada disto, se estado a passar, incluindo agora as nomeações até para oficiais de mesa, que ninguém entende face á divulgação feita, quem é quem e o que faz. Decidimos esta semana efetuar este texto, pois apesar do CA não ter divulgado o âmbito das nomeações de cada nível dos árbitros o que já não é saudável, é nos dado a reconhecer que na forma e da forma como as nomeações estão a ser feitas, quem nomeia, não conhece certamente o nível de qualificação dos árbitros, embora quanto a estes, apenas não se entende como se pode nomear para a Prova máxima do Calendário Nacional, sem se saber qual o nível das duplas., e devidamente enquadradas, apesar das grandes dificuldades económicas, e da falta de árbitros, não é nomeando oficiais de mesa que exercecem outras funções, ou até que nem inscritos ainda estão para a época em curso, ou delegados que exercem igualmente outras funções , e que não podem desempenhar as mesmas pelas normativas existentes, (ver, por exemplo artigo 20.º do Regulamento de Arbitragem).

Esta semana decidimos olhar para as nomeações e verificamos algumas situações que são no minino caricatas e sem critério!!! Pois segundo o que afirma aos “4 ventos”, as debilidades financeiras da Federação são enormes, assim, não se compreende como uma dupla de Aveiro vem dirigir um encontro a Lisboa, com oficiais de Mesa do Porto, Também é difícil de compreender, como num jogo em Lisboa, um dos oficiais de mesa é de Santarém e o outro de Lisboa (até á data em esta crónica foi feita, nem inscrito para a época estava, “fizemos imagem”, para que não existam duvidas). Já a nomeação de uma dupla de Aveiro com Oficiais de Mesa de Aveiro, possa ter cabimento, desde que a deslocação seja feita em conjunto (na nossa opinião). Não defendem nada nem ninguém, principalmente os árbitros, que deveriam ser neste início da época, uma das grandes prioridades de salvaguarda.

E apenas existem nomeações para apenas 5 jogos, pois um foi adiado.

O Conselho de Arbitragem, neste seu mandato já vai no seu 3.º Regimento, sobre este último que foi publicado, após um nosso texto acerca do tema, merecerá uma análise mais cuidada, e certamente um novo texto dedicado apenas ao mesmo.

O Analista

5 comentários:

  1. MUITO SE FALA. MUITO SE DISCUTE. NADA SE FAZ NEM CONVÉM A ALGUNS. O FIM DO ÚLTIMO CAMPEONATO ENLAMEADO POR NOMEAÇÃOES TIPO ALUGUER, DIZEM TUDO DA FALTA DE TRANSPARÊNCIA E INTERESSES E TROCAS DE FAVORES! QUANDO NEM SE É DISCRETO E JÁ SE FAZ TRAPASSA ÁS CLARAS, O AMBIENTE FICA POLUÍDO. QUANDO DUAS CATATUAS SÃO NOMEADAS AS MELHORES, TENDO UM PERCURSO BASEADO NA CUNHA, ENFIM! QUANDO ÁRBITROS ASSUMEM GOSTAR DUM CLUBE, DE SER SÓCIO DELE E, GOSTAREM DE IR APITAR EM X, NÃO SE DESCONFIA SUSPEITA-SE! AFINAL NOS MOMENTOS CRUCIAIS HÁ UMA MEIA DÚZIA QUE, É CHAMADA E É TÃO FÁCIL CONTROLÁLOS! CONTINUA A HAVER OS QUE, SÃO UNS HERÓIS NUM PAVILHÃO E SEJAM COBARDES NOUTRO E, POR AÍ ADIANTE!

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  2. nada-se em dinheiro, hi hi hi hi

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  3. Há quem adore o carnaval que na nossa querida e representativa F.A.P. é, de sete dias e vinte e quatro horas por dia! Depois de todos os escândalos do ano passado e, só falo do And 1, o que esperar? Então falidinhos e mandaram vir o menino bonito da Madeira e o seu acompanhante? Eram assim tão bons para apitarem, bem... não foi o caso! Porque segundo as provas que vimos no Facebook apitar... não foi o forte. Parece que vieram para uma vuigarice, porque erraram muito mas, sempre a favor dos que, foram campeões! Já nem falo do que se passa em jogos de iniciados que, vejo sempre muito. Haja vergonha! No entanto apesar da tal falência ninguém larga o ossso! Será que, é porque se ganha mais "por fora"?

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  4. Banhadas explique para ver se entendi a sua ideia.
    O que pretende é transformar os árbitros nacionais em regionais? Só podem arbitrar na sua região?
    Achas que o valor pago para a arbitragem pelos clubes da PO1 não é suficiente para que as nomeações sejam feitas por meritocracia e não por critérios geográficos?

    Acho que este tipo de critica faz sentido com outro tipo de prova e jogos não na prova principal da FAP - a PO1.

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  5. Realmente são questões pertinentes, estas questões das nomeações... Desculpa-se o "Banhadas" pela surpresa que diz ter (neste caso deveria assinar o "Desatento" e não o "Analista"), agora até com os oficiais de mesa (veja-se lá...), ou por como refere: "Não temos escrito sobre este tema tão controverso, e a última vez que escrevemos sobre ele provocamos alguma polémica" ou "não se compreende como uma dupla de Aveiro vem dirigir um encontro a Lisboa, com oficiais de Mesa do Porto, Também é difícil de compreender, como num jogo em Lisboa, um dos oficiais de mesa é de Santarém e o outro de Lisboa (até á data em esta crónica foi feita, nem inscrito para a época estava, “fizemos imagem”, para que não existam duvidas). Já a nomeação de uma dupla de Aveiro com Oficiais de Mesa de Aveiro, possa ter cabimento, desde que a deslocação seja feita em conjunto (na nossa opinião)".
    Bem,mas como se costuma dizer "mais vale tarde do que nunca"...
    Não, e o "Analista" e o "BAnhadas" podem dormir sossegados porque não sou quadro de arbitragem, mas sabendo o sentimento que muitos deles tiveram nas épocas anteriores (com ênfase na época passada - basta consultar e ANALISAR os jogos no site da FAP), vir agora também com o "problema" do acompanhamento dos árbitros pelos oficiais de mesa das suas zonas...
    Mas não foi só com oficiais de mesa, nas nomeações de árbitros, as coisas não estiveram muito diferentes, para não dizer nada diferentes, é só ANALISAR...
    Não se pense que só meia-dúzia poderão ter capacidades para as suas funções.
    Porque não dar oportunidades aos restantes?... Será que poderíamos ter algumas boas surpresas? A resposta seria dada por eles dentro de campo, e por aí se veria quem "teria unhas para tocas guitarra"...
    Pelos vistos nas épocas anteriores, ou se nadava em dinheiro, ou se tinha "influências", ou havia incompetência em quem nomeava, pois oportunidades... Quem souber que responda.
    Não nego que fiquei surpreendido com estas primeiras nomeações (terão feito essa ANÁLISE? Fica a questão..), mas sinceramente também penso que será sol de pouca dura.
    Boa época para o andebol e todos os agentes da modalidade é o que se deseja.
    Ass: MP

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