QUADROS DE ARBITRAGEM
2015 / 2016
Mais ma vez, e vamo-nos certamente
repetir, se vai escrever sobre um tema polémico, pois parece-nos, que o
Concelho de Arbitragem da Federação, depois de ter iniciado (Conforme em tempos
dissemos) uma nova época na modalidade, de uma forma algo estranha ou talvez
não, “cumprindo” a Lei, os Estatutos, e o seu próprio Regulamento, ou
seja dando a forte sensação de que o mesmo não exista, ou então têm um próprio
que ninguém conhece. Depois de já termos dissecado a s circulares n.ºs
7, 8 e 9, chegou a vez conforme tínhamos dito de falar sobre a circular 10
publicada mais tarde, e publicadas no sitio da Federação em noticia, não muito
exposta, em 29-09-15.
Apesar desta série de Circulares
continua a vigorar o nosso texto já anteriormente divulgado e que voltamos a
repetir.
“Onde está a circular esclarecedora deste ponto de real interesse para a
modalidade, quem
apita quem!!! Ou quem pode apitar o quê!!!, por fim quais os critérios de nomeação???
Será que existem?…” Resumindo, não se cumpre o regulamento definindo o Âmbito de Actuação
– Tal como era feito e cumprido em épocas ainda não muito
distantes.
A Circular
referida, aparentemente apresenta–se com uma estrutura bem feito (neste momento
até desapareceu do sitio da Federação, mas
verificando com atenção o seu conteúdo rapidamente se verifica que existem
demasiadas, interrogações e demasiadas situações pendentes, o que na verdade
não é abonatória para o CA e para a modalidade.
Árbitros de Nível 4 – 14 Duplas
Precisamente o que esta
devidamente Regulamentado, agora não se entende
os motivos porque não devidamente esclarecido, quem passou do 3 para o 4 e quem
passou do 4 para o 3 por força da aplicação do chamado
Regulamento de Arbitragem,
Mais não se entende como é
possível que árbitro do nível 2, surge a fazer dupla com um de nível 4, qual é
a intenção do CA, numa situação destas.
Árbitros de Nível 3 – 16 Duplas
Precisamente o número máximo
previsto no regulamento, no entanto na Circular n.º 2 siam classificações
provisórias de 39 árbitros, embora 5 sem classificação o que ultrapassava o
número que deveria existir, e nunca foi
explicado o porquê. Agora descrevem-se não 16 mas sim apenas 15
duplas, pois a dupla a quem foi atribuído o número 308, apenas é
composto por um árbitro e mesmo esse está condicionado.
Depois o
Nível é remendado com quadros do Nível inferior, sem qualquer explicação, e
mais uma vez as subidas e descidas são completamente omitidas, não se sabendo quem
teve o mérito da subida ou quem por força regulamentar desceu, são demasiadas
omissões e condicionalismos.
Árbitros de Nível 2 – 24 Duplas
Este quadro não está preenchido,
tal como já não o tinha sido na época anterior, que terminou com apenas 15 duplas
classificadas, apesar de a época se ter iniciado com 17 duplas mais 3 árbitros
sem dupla, o que eventualmente poderia ser considerado como 20 duplas (embora
este número não corresponda á realidade).
Para a
presente época, mais uma vez é omissa a informação sobre subidas e descidas, ou
seja existe uma autêntica falta de clareza de processos, e
constitui-se um quadro, com apenas 13 duplas, mais dois árbitros sem dupla (Tal
como anteriormente poderemos considerar 15, mas com quadros condicionados e
arbitro de nível inferior.
Árbitros de Nível 1 – Sem Limite
A Circular n.º 2 da presente
época, descrimina 28 árbitros, iniciaram a época segundo a circular número 10
da época 14 / 15, 8 duplas, mais 9 árbitros sem dupla (25 árbitros), mas surgem
na circular número 2 desta época 28 árbitros, algo
não está correcto, no nosso entender.
Para esta
época apenas existem 6 duplas e um árbitro sem dupla, e quase todos com
condicionantes, porquê?
Depois de verificarmos esta
circular só poderemos concluir que se verificou uma significativa diminuição de
quadros, pois a diferença entre duas circulares da mesma
época é de 112 árbitros na Circular N.º 2 para 100 na Circular N.º 10,
Isto sem compararmos com épocas anteriores, pois o que se tem verificado é um
decréscimo sistemático do número árbitros.
Vários problemas, se poderão
considerar, para que isto esteja a acontecer, a demasiada importância que se
está a dar aos quadros internacionais, eu a deverão ter mas com conta peso e
medida, e não podem servir para demonstrações de poder dos dirigentes do CA.
Por outro lado existe nitidamente uma grave falha na formação a nível regional,
provavelmente por falta de apoio directo do CA, e ainda de quadros Regionais,
que não querem ser quadros Nacionais, por motivos financeiros. O que poderemos
dizer é que não basta dar nomes pomposos ás acções de formação, e não ter quem
as frequente, rejuvenescendo os quadros e aumentando o seu número para que se
possa extrair a qualidade.
Nota Final – Não se refere
intencionalmente, nenhum nome dos árbitros, porque entendemos que desta forma
estão mais defendidos.
O Analista
agora nem piam
ResponderEliminarRegras? O que diabo é isso em Portugal? Com tanta falta de vergonha, tanta trapaça que, até cheira mal! Alguma s coisas não são para rir. São para chorar!
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