SCANDIBÉRICO FEMININO 2015
JUNIORES “B” - FEMININAS
Após
algumas ausências, Portugal voltou a participar na época transacta no
ScandIbérico Feminino, dando esta época continuidade, que esperamos seja para
ficar, sendo a sua representação entregue ao escalão de Juniores B.
O Torneio que se realizou na Noruega (Gjovik), de 27 a 29-11-15, com a
participação, além de Portugal, da Dinamarca, Suécia e a Noruega.
Com Portugal entrar com o pé
direito no torneio, pois igualou no primeiro jogo a equipa organizadora a 25
golos. No entanto a equipa portuguesa segundo as crónicas que nos chegam, não
entrou bem no jogo, com total desconcentração tanto defensivamente como nos
processos ofensivos, chegando ao intervalo em desvantagem por um diferencial de
4 golos (13-9). Uma segunda parte do jogo realizada, de forma mais consentânea,
com o valor da equipa, e com a correcção de processos, a equipa portuguesa
equilibrou o encontrou, e até final do jogo, o mesmo continuou a disputar-se
sempre de forma equilibrada. Segundo declarações da seleccionadora Nacional “Foi um jogo muito
duro, com a equipa da casa, mas elas fizeram um bom trabalho. Temos aspectos a
corrigir, o que é normal, mas foi um bom jogo”. A jovem do Maiastars Diana Oliveira, cotou-se
como a melhor marcadora da equipa e do jogo com 10 golos, sendo bem acompanhada
pela jovem de Alcanena Mihaela Minciuma com 7 golos. No jogo disputado na
segunda jornada do Torneio, defrontamos a equipa da Dinamarca, num jogo, pouco
conseguido pelas portuguesas, com a Dinamarca a comandar o jogo e o marcador
durante os 60 minutos, onde mais uma vez os erros defensivos da equipa nacional
foram uma constante, chegando ao intervalo a perder já por 18-12. No segundo
tempo apesar da melhoria do nosso jogo em especial ao nível ofensivo, as
dinamarquesas ainda aumentaram a vantagem, chegando a estar a vencer por um
diferencial de 9 golos, como por exemplo 29-20, cerca dos 56 minutos de jogo.
As declarações da seleccionadora nacional proferidas no sítio da federação são
de alguma “Infelicidade”, “Já sabíamos que ia ser um jogo muito duro,
contra a campeã da europa e que veio duma derrota ontem com a Suécia. A equipa
trabalhou muito, mas cometemos alguns erros ao nível defensivo e de recuperação
que ditaram o resultado. Melhorámos na segunda parte e toda a gente jogou, sem
se reflectir oscilação no resultado. O objectivo continua a ser a evolução e
jogar ao mais alto nível” pois dão a entender, que já se entrou para o jogo com o sentimento da
derrota, e dá a entender que o próximo jogo, também não será melhor do que foi
este. Mais uma vez as melhores marcadoras de Portugal foram, Diana Oliveira,
cotou-se como a melhor marcadora da equipa e do jogo com 7 golos em 8 ocasiões,
enquanto a jovem Mihaela Minciuma com 6 golos, mas em 15 tentativas. Deve-se
sublinhar que na equipa da Dinamarca, as marcadoras foram 12 atletas, o que diz
bem do valor global desta equipa. Mais um jogo desta vez contra a Suécia, e
nova derrota da equipa portuguesa, que ao intervalo já perdia por 12-7,
continuando a padecer da falta de conjunto, do numero de faltas técnicas que
são cometidas ao longo dos 60 minutos, e que limitam qualquer equipa, tanto nos
seus processos atacantes como defensivos, não bastando dar contacto
internacional ás jovens, mas sim dar-lhes em especial noções de conjunto,
iguais aquelas que lhes são ministradas nos clubes, nem basta dizer que se dá
tempo de jogo a todas, pois existe certamente desequilíbrios entre as próprias
atletas. O Resultado final é um reflexo puro do que dizemos, pois ao perdermos
por 23-15, está tudo dito. Na notícia inserida no sitio da Federação é dito que
Daniela Oliveira foi a melhor marcadora da equipa portuguesa neste jogo com 7
golos, esta informação está completamente errada, pois basta consultar o
boletim de jogo em anexo, para se verificar que Diana Oliveira apenas marcou 2
golos, e que a melhor marcadora portuguesa foi Mihaela Minciuma com 4 golos.
Diana Oliveira,
juntamente com a norueguesa Line Ellertsen, foram as melhores marcadoras do torneio com 19
golos. Com Mihaela Minciuma a ocupar o terceiro
lugar com 18 golos.
Resultados dos Jogos:
1ª JornadaDia 27-11-15
Noruega 25 – 25 Portugal
Suécia 21 – 20 Dinamarca
2ª Jornada
Dia 28-11-15
Dinamarca 31 – 24 Portugal
Noruega 26 – 21 Suécia
3ª Jornada
Dia 29-11-15
Portugal 15 – 23 Suécia
Noruega 22 – 27 Dinamarca
Classificação Final – 1.º Suécia, 2.º Dinamarca, 3.º Noruega, 4.º Portugal
Nota – Portugal obteve uma das
piores classificações, nas suas últimas participações, passando do 2.º lugar em
2014, para o último lugar em 2015.
Mais uma
vez se, verifica-se uma falta de informação, no que diz respeito à arbitragem,
pois em princípio e normalmente estas seleções seriam acompanhadas uma dupla,
será que foi… E quem...Já que estamos na moda de dar Informações sobre
Arbitragem…
O Formador
Ana Seabra não vales nada!Quem foi que disse que eras treinadora? Desde que chegaste à selecção é só derrotas!
ResponderEliminarnão se costumam fazer milagres, apostem sim em fazer torneios internos e treinar melhor rotinas de jogo e de conjunto
ResponderEliminarBoa, conseguimos fazer pior na macedónia e neste torneio que na edição anterior, que não aprendeu com os erros a má prestação na macedónia, e não deu oportunidades a outras atletas mostrarem se tinha valor para jogarem na nossa selecção, que possivelmente até poderiam estar em melhor forma que estas, mas escolheu o caminho mais fácil, levou as mesmas, não todas, deixou uma atleta(só se estivesse lesionada), que na macedónia foi uma das que teve uma boa prestação, pois ... temos uma treinadora que tem jogos ao sábado de juvenis masculinos, por isso não tem tempo para ver os jogos das femininas, assim sendo, sra. Ana Seabra deixe-nos com a lembrança da grande jogadora que foi e não da fraca treinadora que é, e de mais atenção a sua equipe masculina que não esta tão bem assim e precisa mais da sua atenção.
ResponderEliminarAo anónimo das 07:32, provavelmente deves ser alguma atleta ou mesmo paizinho amuado, só porque a selecionadora não chamou a menina à seleção. A nossa seleção juniores B defrontou 3 seleções com um potencial enorme (comparando com o nosso portugalzinho) e vem-me este "cromo(a)" criticar a selecionadora. A culpa está na falta de aposta na nosso federação, que não aposta na organização de torneios para que exista mais ritmo de competição. As nossas atletas estão habituadas a competir em campeonatos da treta, onde assistir a um jogo de andebol na primeira fase deste escalão é de um tédio gigantesco, onde as equipas favoritas ganham sempre por mais de 15/20 golos de diferença. Aposto que maior parte das atletas das outras seleções apesar de serem juniores, já jogam nos seus clubes, algumas como profissionais e em campeonatos muito mais competitivos que o nosso, aqui no nosso país tomara muitas atletas consigam ter no mínimo 3 treinos por semana. Portugal perde a culpa é sempre dos selecionadores. Tenham paciência e respeitem o trabalho dos selecionadores.
ResponderEliminarA federação esquece-se totalmente do andebol feminino, continua a apostar no andebol masculino e futuramente no andebol de praia, a fazer parcerias com cidadezecas onde quase ou nunca se ouviu falar de andebol, pois é isso que anda a encher os bolsos a muita gentinha dentro da mesma
Aproveitem para perceber que têm de ensinar as miúdas a defender.
ResponderEliminarParece que a poupança de esforço nos clubes, depois de sair a convocatória, não resultou.
ResponderEliminarParabéns às do costume: as que trabalham e não se poupam para a selecção.
A Ana Seabra continua a mostrar que é incompetente como treinadora e começa inclusive a colocar em causa a sua carreira desportiva.
ResponderEliminarDepois de muitas críticas à participação no Europeu e toda a preparação (ou não) efectuada, a FAP, na pessoa do seu presidente demissionário de funções, continuou a delegar na agora treinadora dos juvenis masculinos do S. Bernardo (outra lástima, o trabalho que esta senhora ali faz no clube do filho, agora chamado de Miguel) o futuro do nosso andebol feminino.
Os gostos desta senhora são muito duvidosos...pelo que após mais este desaire, seria oportuno à FAP entrar em 2016 com a casa limpa de toda esta porcaria. Se já começou na Renata Tavares, agora que não pare: a bem do andebol feminino, que sejam convocadas as melhores atletas portuguesas.
Por outro lado, caso a FAP não a despeça, estaria na hora desta senhora deixar de ser ridícula e demitir-se, pois se ela gosta assim tanto das meninas como diz, podia fazer alguma coisa de jeito por elas. E aproveitar e levar o Pedro Vieira, o papa-milhas com ela!
Seabra: Rua! Já. A bem do futuro do andebol feminino!
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