CURSOS DE FORMAÇÃO
(Observadores)
Mais uma vez sem a publicação de
qualquer circular, e sem mais nem menos, o Conselho de Arbitragem, leva a
efeito um curso de Observadores, através de uma notícia publicado no sítio da
Federação, e ao mesmo tempo divulgada na página do CA, que não têm qualquer
Link com o Portal da FAP, o que se lamenta, para Observadores.
Eis a noticia publicada no sítio da Federação, em 05-09-16
“Curso para
Observadores – Âmbito Nacional”, mas só toma conhecimento da existência
desta acção de formação quem abrir o ficheiro PDF que acompanha a noticia, pois
a mesma é completamente omissa, apenas informando sobre acções de formação de
Elite, a terem lugar em Almada e Fermentões, nem informando o que são.
A acção
está agendada para o próximo dia 30 de Setembro.
O Conselho de Arbitragem (CA) da Federação de Andebol de Portugal (FAP)
lamentavelmente apenas informa que vai realizar esta acção, divulgando ao mesmo
tempo o programa da mesma, que terá a duração de cerca de 11 horas (das 10H00 ás 20H45. incluindo a observação a um jogo). Curiosamente encerra no próprio pavilhão.
A acção vai decorrer nas instalações do Hotel Mercure Almada.
Nós perguntamos o porquê desta acção, só agora?
Depois questionamos o porquê de ser só para Observadores, e então os
Delegados, não dizem que os Delegados podem ser observadores, então por que
existe uma descriminação visível na realização das acções? Ou será porquê os
elementos do CA e os seus “ilegais” assessores não chegam para dar conta do
recado.
Qual a
razão de não ser divulgada a lista dos convocados para esta acção? Será para
não se puderem fazer comparações, entre os convidados e os presentes, e tornar
a mesma pouco polémica, como se verificou noutras ocasiões.
Depois deste texto, que mais uma
vez irá ser polémico, e dará certamente origem a vários comentários menos
agradáveis, para não dizer ofensivos, cá estaremos para defender a modalidade
em todas as suas vertentes.
Recordamos,
que:
Depois termos certamente uma nova
“distração”, não queremos chamar-lhe outra coisa, que é o conteúdo da circular
n.º 3, onde são divulgados os nomes dos Delegados. E onde se verifica por
exemplo nos nomes indicados para Delegados, estão desde árbitros que nunca
passaram dos níveis inferiores, até Presidentes de Comissões Administrativas de
Associações e incluindo Presidentes de Associações, o que nos leva a duvidar
fortemente da sua legalidade perante a Lei, e os estatutos da Federação com
acumulação de funções. Questionamos o porquê destes delegados, são nomeados por
competência, por motivos financeiros ou outros que não nos interessa de momento
questionar, pois a poeira que levanta poderia ser enorme. Quanto aos nomes para
observadores, se fossem divulgados, também poderiam ser questionados, no
entanto deixamos no ar a questão será que vão também fazer também de delegados, pois nada
disso é explicado, lamentavelmente. Sabendo nós das retaliações que já
existiram a quem discordou das linhas de orientação. Ou será que o CA se
prepara para mais uma substituição de nomes da EHF? Neste ponto ainda
gostaríamos de colocar a questão e perguntar o que vão fazer os dirigentes do
CA, ou como têm poucos delegados guardaram alguns lugares para si? É bem visto.
O Regras
À atenção do CA da FAP: o Hotel Mercure Almada exige pagamento antecipado.
ResponderEliminarHá verba? É que não chega prometer a realização de jantaradas para os paraquedistas do costume.
O assunto, de tão maltratado pelo CA, se não fosse triste até dava vontade de rir.
Não os ponham a milhas não!
Hã?
ResponderEliminarSeria bom que o banhadas pusesse o nome nos "bois", como se diz na giria, e que identificasse quem sao os ditos ex arbitros de 5° categoria e os presidentes de pseudo associaçoes, em nome da transparencia.
ResponderEliminarBanhadas vais colocar oa nomes ou és farinha do mesmo saco que este CA?
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