quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Planeamento Desportivo – Época 2017/2018 – XXVII

Participantes nas Provas Nacionais Não Fixas - Época 2017/2018

Dando continuidade aos anteriores artigos sobre o Planeamento de Provas, analisando as Provas Nacionais Não Fixas, divulgadas pela FAP em especial através do Comunicado Oficial n.º 16 da Época 2017/2018, onde foi feita uma divulgação provisória da estrutura das 1.ªs Fases. Seguidamente com a divulgação dos CO N.º 23 e 24 da presente época, essa abordagem pode ser bem mais completa, pois, já é feita a indicação das Associações responsáveis por zona, e a indicação da estrutura das 2.ªs Fases e respetivo modelo competitivo. Conforme temos vindo a afirmar, o que se verifica na maior parte dos casos é um regime de continuidade das épocas anteriores. Conforme o que se verifica na prova que hoje iremos analisar, embora desta vez se constate que todas as Associações já criaram a provas, no sítio da Federação o que torna tudo muito mais fácil, e não poderíamos deixar passar em claro esta agradável situação, pois para alguma coisa têm servido os nossos textos.

Hoje iremos analisar ainda que sumariamente a PO13

PO013 – Campeonato Nacional de Iniciados Femininos

Na análise anterior, dissemos que apenas tinha sido alterado o número de zonas, passando de 6 para 7, devido ao facto de Viseu e de Aveiro (tal como tinha acontecido na PO12) passarem a constituir zonas únicas. Mas o facto mais relevante foi sem dúvida nenhuma o aumento do número de Associações previsivelmente participantes a passar de 12 para 13 com o aparecimento da AA de Portalegre a surgir englobada numa zona, o é um motivo de saudação.

Em relação ao número de participante, apenas poderemos dizer que em 2016/2017 verificou-se uma participação de 55 equipas, o que se já poderia considerar positivo, para 2017/2018 já com todas as zonas definidas temos 65 participante (3 equipas B), o que significa um aumento de cerca de cerca de 18,2 % o que é bastante positivo para o género e para a modalidade. Desde que e assim esperamos, mas existam surpresas indesejáveis.

O modelo competitivo divulgado, quer através do Regulamento Desportivo da prova, quer através do CO N.º 24 da presente época, é um modelo completamente igual ao modelo da época anterior, apurando para a segunda fase 18 equipa.

Os clubes apurados na 1.ª Fase serão agrupados na 2.ª Fase em 3 zonas, que serão disputadas no sistema de TXT a 2 voltas. O 1.º classificado, fica apurado para a Fase Final. O 2.º Classificado de cada zona disputa uma Fase de Apuramento, com o representante da Madeira /concentração TxT a uma volta), onde o 1.º Classificado fica apurado para a Fase Final, que se disputará em regime de concertação e no sistema de TxT a 1 volta. O 1.º Classificado será Campeão Nacional. (Igual ao estabelecido para a PO12), apenas discordamos de fases em concentração com apenas 3 clubes.

Quanto às equipas Insulares como não existe subidas nem descidas de divisão este processo é na nossa opinião o mais válido.

Distribuição das Associações por Zona, conforme CO N.º 23

Zona 1 (10 equipas) – Braga, Vila Real – Apura previsivelmente 3 equipas
Zona 2 (17 equipas) – Porto - Apura previsivelmente 4 equipas
Zona 3 (4 equipas) – Viseu - Apura previsivelmente 1 equipas
Zona 4 (11 equipas) – Aveiro - Apura previsivelmente 3 equipas
Zona 5 (6 equipas) – Leiria, Santarém, Castelo Branco, e PortalegreApura previsivelmente 3 equipas
Zona 6 (10 equipas) – Lisboa, Setúbal, e Santarém - Apura previsivelmente 3 equipas
Zona 7 (4 equipas) – Algarve, Beja - Apura previsivelmente 1 equipas

O número de apurados em cada zona, segundo informa a FAP, poderá ainda sofrer alguns ajustamentos (mas não é indicada uma data limite), apenas informa que os ajustamentos “poderão” sair em CO, não existe qualquer garantia, e é pena, este texto é comum a todas as provas nacionais não fixas.

Em próximo texto continuaremos a falar e a escrever sobre estas provas, e a aguardar pelo cumprimento das datas limite, para uma análise mais concreta.

O Analista

3 comentários:

  1. Deve dar um gozo doido a vocês fazerem estas crónicas, mas eu penso que a Federação é que devia fazer isto antes de pôs os comunicados cá fora, mas isso dá trabalhos aos ditos não profissionais entre aspas.

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  2. É realmente positivo o crescimento e o que todos nós desejamos é que este crescimento seja sustentado. Não é novidade para alguns, pois numa reunião de clubes, a FAP passou a informação que há um crescimento real, principalmente nos escalões de formação (o mais importante, a base), mas que esse crescimento se estende aos seniores masculinos pois há mais equipas na PO3. Espero e penso que esperamos todos, que este crescimento seja continuo. Digo que esperamos todos, com excepção do comentador das 22.16, pois perante uma boa noticia de crescimento do feminino, a única coisa que lhe ocorreu escrever foi dizer mal de alguma coisa, como se fosse essa a tónica mais importante do post. Aquilo que era o sumo passou-lhe ao lado completamente. Típico daqueles que quando se lhes apontam o céu, a única coisa que conseguem ver é a ponta do dedo!
    Muitos insurgem-se aqui contra o Banhadas, mas eu nem creio que o Banhadas seja assim tão mau, antes pelo contrário. O que faz do Banhadas mau é este tipo de comentários que nada dizendo, tem sempre uma tónica comum: denegrir o andebol no seu todo! Pensam que denigrem a FAP, mas não, à força de tanto dizerem mal por tudo e por nada só conseguem mesmo é denegri o andebol.
    Já me ia esquecendo: ninguém me encomendou nada!

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  3. O texto do anónimo das 08:45, não é de encomenda, pois toda a gente conhece a sua escrita, mas de qualquer forma eu também estou de acordo.

    O Atento

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