quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Assembleias Gerais da FAP – I - 2017

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA
(2017)

Este “post” de hoje destina-se a dar amplo conhecimento de que Lamentavelmente apenas no dia 23-11-16, seja publicado no portal da Federação, a notícia da de que a realização da Assembleia Geral Ordinária seja realizada no dia 25-11-17, para “Discussão e apreciação do Plano de Actividades e Orçamento da Federação de Andebol de Portugal para o ano civil de 2018”. Até aqui nada de anormal, e ainda bem, pois a mesma é realizada a tempo e horas.

Nada temos contra a organização da AG, até porque em termos estatutários a mesma teria de ser realizada, apenas lamentamos que uma convocatória que foi feita em 10-11-17, para se poder cumprir os prazos previstos nos Estatutos, apenas 13 dias depois a noticia seja publicada, quando já foram publicadas tantas noticias de “autoelogio” e assinaturas de protocolos, e uma noticia que versa um tema de capital importância para a modalidade, tenha de esperar 13 dias. Porquê?
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Felizmente a AG apenas têm um ponto único e que já foi referido por nós, ficaremos a aguardar a sua publicação para com mais segurança podermos fazer uma avaliação do se propôs e do que provavelmente se vai aprovar, até porque estranhamente no ponto único da convocatória nunca é referido “a aprovação”, mas somente a “discussão e apreciação”.

E esperamos que seja divulgado a lista dos delegados presentes, o que desta feita não foi feito, o que se estranha, nem foi (não é obrigada, mas seria normal), o conteúdo da proposta. Para saber quem estará presente, pois como sabemos a Assembleia Geral da Federação é constituída (fomos confirmar nos Estatutos da Federação) por 57 delegados.

Esperamos que o documento seja transparente e esclarecedor, de desenvolvimento e planos para a modalidade, sem engenharia financeira e com um bom plano de atividades.

Pois consideramos que é muito triste ver a nossa modalidade, ser tratada desta maneira, e não estamos a inventar nada, é notícia, no próprio portal da Federação

O Banhadas Andebol

2 comentários:

  1. Não sejam assim. tenho a certeza que todas as associações distritais perguntaram aos clubes o sentido de voto e quais as medidas a sugerir na Assembleia. E também sei que a ANCANP, nas muitas reuniões e assembleias que tem realizado, e tendo em conta que representa uma enorme parte da FAP, perguntou aos sócios, todos com quotas em dia (o que se reflecte nas contas que tem apresentado) o que fazer e sugerir. era o que faltava dizerem que o Zé Carlos Correia manda naquilo sozinho, só para depois poder ir lá fazer fretes.
    É claro que só os maldizentes podem afirmar que isto é uma panelinha, que se protegem uns aos outros, e que alguma coisa está mal. Os clubes são é uns ingratos, porque nada fazem pelo andebol e limitam-se a ficar a ver a fabulosa organização da FAP a fazer o trabalho todo. No dia em que forem eles a sustentar esta carrada de iluminados e a terem de andar a mendigar por apoios para conseguir sobreviver, então vão ver o que seria bom.
    Basta ir ao plano de actividades do ano passado para ver que foi tudo cumprido ao milímetro. É que quem ler este artigo até pode ficar a pensar que não se quer que os clubes saibam o que se passa. Ou que dos 57 delegados só aparece metade, até porque alguns nem sabem que o são. Quase que leva os leitores a acreditar que no ano passado só estiveram 27 presentes, e que se passou mais tempo em louvoures uns aos outros do que a fazer alguma coisa.
    Pobre andebol. Como dizia o outro, o que lhes vale é que é tudo manso.

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  2. Anonimo de 24 de novembro de 2017 às 15:21

    Subescrevo por baixo. Por estas e outras, e para não estar a "pagar" para estes que se servem da modalidade, ainda por cima iluminados, é que deixei a mesma.

    Orientem-se sozinhos, que eles é que recebem, e pelos vistos quem paga e bem é que é o mau da fita.

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