SCANDIBÉRICO FEMININO 2017
JUNIORES “B”
NA
SUÉCIA
(4.º Lugar)
(Foto FAP)
Depois
de em 2016 o ScandIbérico Feminino, se ter realizado em Portugal (S. Pedro do
Sul), e dando assim continuidade as últimas participações, que esperamos sejam
para ficar, a sua representação volta ser entregue ao escalão de Juniores B. A
Ediccção deste ano decorreu em Lund na Suécia, de 24 a 26-11-17, com a
participação da Suécia, Espanha e Noruega, além de Portugal.
Diga-se que esta será a única
actividade internacional prevista, esta época para o escalão. Além da já normal
participação no Kakygaia no mês de Dezembro do corrente ano.
Tal como no Torneio anterior, Portugal
iniciou esta sua participação defrontando a equipa sueca, e tal como no
anterior voltamos a perder. Portugal como é seu costume realizou um primeiro
tempo de grande equilíbrio, com o marcador numa igualdade 2 golos quando
estavam registados cerca de 9 minutos de jogo, para as suecas se colocarem na
frente do marcador até ao intervalo que chegou com 12-11, no entanto aos 20
minutos de jogo a equipa sueca vencia por 10-5, após termos sofrido um parcial
de 4-o, a que respondemos, atacando com 7 jogadores de campo e realizando agora
nós um parcial de 4-0, para de pois seguir com equilíbrio até ao intervalo. Uma
boa entrada no segundo tempo coloca Portugal a vencer por 16-15 aos 36 minutos
de jogo, para de seguida sofremos um parcial de 7-1, e a equipa da Suécia,
passar a comandar jogo por 22-17, a partir daqui a nossa equipa nunca mais se
encontrou, cometendo muitos erros técnicos (maus passes, más recepções,
violações da área, faltas do atacante, etc…), mas apesar do grande valor
demonstrado pela guarda-redes sueca Josefine Hultberg, foimais as vezes que foi
“agredida” passe o termo que as vezes que defendeu. De destacar neste encontro
Isabelle Andersson com 10 golos, e Nina Dano com 8 golos, que juntamente com a
guarda-redes já referida foram as principais jogadoras da sua equipa, muito bem
acompanhas em termos defensivos por Jacquiline Moreno. Na equipa Portuguesa
Joana Resende e Beatriz Sousa ambas com 4 golos, e Eulália Silva com 5 golos (4
de 7 metros), assim como as duas guarda-redes utilizadas Luísa Cortes e Matilde
Sousa, também estiveram bem apesar de tudo, o sistema defensivo foi demasiado
permissivo. Recordamos as palavras do seleccionador nacional após o encontro e
transcritas no portal da FAP que confirmam tudo o que dissemos “ … no segundo tempo, e com esta equipa sabemos que as falhas
se pagam caro e tivemos algumas falhas técnicas e problemas na finalização”.
No segundo jogo do Torneio desta vez defrontamos a fortíssima equipa da
Noruega, que na véspera tinha derrotado de forma clara a Espanha. No 2.º Jogo
do torneio, disputado com a Noruega, nova derrota, e por números expressivos,
foi quase uma repetição do primeiro, pois apenas conseguimos equilibrar, até
cerca dos 13 minutos de jogo, quando o resultado apesar de desfavorável o era
somente por dois golos (8-6), a partir deste momento o “fosso” foi-se
alargando, e chegamos ao intervalo já a perder por diferencial de 9 golos
(18-9), que reflete puramente o andebol praticado pelas duas equipas e a sua
enorme diferença. No segundo tempo, a Noruega foi aumentando a diferença
progressivamente e aos 38 minutos já vencia por 24-13, para aos 49 minutos de
jogo vencer pela diferença que se verificou em todo o encontro, 30-15, apara
nos 11 minutos que faltava para terminar o encontro o técnico norueguês fazer
uma autentica gestão do seu plantel, enquanto o técnico português também o
fazia, pois não havia nada que não o justificasse. No entanto não podemos
deixar de referir a forma como Portugal defende, que perante equipas com uma
envergadura física incomparável com a portuguesa, defendemos mal e sem contacto
físico, deixando a guarda-redes completamente desamparada. Que o diga por
exemplo Matilde Sousa no segundo tempo. Neste encontro as duas equipas tiveram
10 jogadoras a marcar, com Beatriz Sousa e os seus 8 golos a ser a nossa melhor
marcadora, por sua vez na equipa da Noruega, Kiristina Novak (9 golos), Tuva
Höve (6 golos), e Thale Deila (5 golos), foram as suas principais marcadoras.
No 3.º e último encontro defrontamos a equipa de Espanha, que na véspera tinha
derrotado deforma clara a Suécia. e como de costume, Portugal, realizou uma boa
primeira parte comandando praticamente o marcador chegando a ter 5 golos de
vantagem, como por exemplo aos cerca dos 17 minutos vencia por 11-6, começando
de seguida a perder folego, e a chegar ao intervalo a vencer por dois golos,
17-15. Mas igualmente como de costume no segundo tempo, perdemos folego e aos
34 minutos a Espanha já estava na frente do marcador por 20-19, situação que
foi mantendo, embora Portugal, tivesse ainda bons momentos de reacção, chegando
a estar por apenas 1 golo de diferença como por exemplo aos 45 minutos quando
perdia apenas por 25-24, mas a partir daqui foi o canto de cisne, com as diferenças
a situarem-se entre os 3 e 4 golos, para terminar pela esta última diferença. A
Espanha com 11 atletas a marcarem golos, teve em Janna Sorbrepera com 9 golos e
em Daniela Moreno com 6 golos as suas principais marcadoras, Eulalia Silva com
10 golos, Beatriz Sousa com 9 golos, e Joana Resende com 6 golos, foram as
melhores marcadoras de Portugal.
Mais uma vez terminamos em último
lugar da classificação contabilizando apenas derrotas.
Resultados
1.ª Jornada
Dia 24-11-17
Noruega 28 – 18 Espanha
Suécia 30 – 21 Portugal
2.ª Jornada
Dia 25-11-17
Noruega 33 – 20 Portugal
Suécia 19 – 27 Espanha
3.ª Jornada
Dia 26-11-17
Espanha 34 – 30 Portugal
Suécia 25 – 25 Noruega
Classificação Final – 1.º Noruega, 2.º Espanha, 3.º Suécia, 4.º Portugal.
O Formador
Mas que vergonha é aquela de as representantes de portugal andarem a dançar e a fazer aquelas palhaçadas antes do jogo?
ResponderEliminarTreinem, trabalhem e concentrem-se no que têm que fazer!
Tudo com o sorriso na cara e publicado nas redes sociais.
Os clubes merecem mais respeito. Trabalham e pagam muito dinheiro para que andem a brincar ao andebol.
Mais vale ser burro e comer palha...meu deus tanta ignorância...e é só derrotas...
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