PERSPECTIVAS DA NOVA ÉPOCA
- II
Segundo
texto, que vamos publicar relacionado, com uma interessante entrevista
publicada no Portal da FAP, em 07-05-19, o Presidente da Federação,
onde somos informados de que irão surgir diversas alterações nas provas,
inclusive nos seus custos, que deverão merecer alguma ponderação, segundo o
próprio, sendo algumas já estão decididas, e outras (embora provavelmente já
decididas) irão ainda ser colocadas, em reunião de Associações prevista para
breve segundo as suas próprias palavras, e estão previstas reuniões com as
equipas da PO.09, e PO.01, repetimos as nossas
esperanças que destas reuniões saiam decisões positivas e que sirvam o
desenvolvimento da modalidade, e não apenas a defesa ou interesses
de alguns, com argumentos completamente desajustados da realidade, e que apenas
reflictam o “umbigo” de alguns, estes são para já os nossos desejos.
Não podemos deixar passar em
claro a entrevista, no entanto e face aos seus conteúdos, iremos analisar por
fases, de forma anão tornar os textos demasiado longos, hoje iremos analisar o
conteúdo relativo aos Minis e Manitas.
Minis e Manitas
Diz a notícia num dos seus ponto em
Subtítulo, “…
a participação nas competições do escalão de Minis e Manitas terão custo zero,
ficando interdito qualquer modelo que promova campeões.”
Diz o Presidente da FAP, sobre
este tema o seguinte “Árbitros oficiais fora
destas provas. Significa que
estando a falar de jovens dos 6 aos 10 anos é completamente despropositado estar
a promover campeões do que quer que seja. Temos de acompanhar as melhores
práticas europeias que olham para estas idades na lógica da pura prática
desportiva. Se os jovens são evoluídos tecnicamente poderão jogar nos infantis
onde aí já existe quadro competitivo.
Entretanto,
se não há um quadro competitivo não faz sentido terem custos administrativos,
ou existirem jogos com árbitros oficiais. Este deve ser um espaço onde os jogos
devem preferencialmente ser arbitrados por colegas mais velhos, se possível por
atletas seniores do clube organizador, pois estes são os modelos dos jovens."
Na Presença destas
afirmações, nas quais, a confirmarem-se serão na nossa opinião positivas, no
entanto, embora sejam objecto das questões que a seguir colocamos:
- Quais acções previstas para estes escalões?
- Significa que que não haverá qualquer pagamento para os encontros Nacionais?
- Será que os Encontros Nacionais, serão integralmente suportados pela FAP, ou pelas Associações?
- Em caso das questões anteriores, se verificarem, onde irão as Associações, arranjar verbas que suportem os custos inerentes a estas realizações?
- Quantos aos árbitros, não seria bem mais proveitoso, aproveitar, estas acções para se fazer Formação, através do CA? Ou a sua capacidade é limitada?
- Os Colegas mais velhos arbitraram estas acções? E quem lhes vai dar Formação?
- Ainda relacionado com a questão anterior, será sem formação?
- Haverá Boletins de jogo?
- E quando se registarem questões disciplinares, como será?
- Qual a validade regulamentar dos mesmos, para questões Disciplinares?
- Serão ou não admitidos protestos regulamentares?
- E Quando não existirem escalões superiores, como será?
Nota – Quando falamos e questionamos, a
disciplina, temos plena consciência, de que em 99% dos casos a indisciplina,
não é praticada pelos atletas nestes escalões, mas sim por quem os acompanha nas
bancadas.
Sobre este tema provavelmente muitas questões ainda se poderiam
colocar, no entanto, pensamos que neste momento, estas serão suficiente, e algumas
são perguntas pertinentes, também sabemos que não existirão quaisquer respostas,
mas não poderemos de deixar passar em claro questões que irão ter peso nas
decisões finais a tomar, ou que já estarão tomadas.
O Banhadas Andebol
Eu não sei o que norteia a FAP, mas se não há (acho muito bem,finalmente!) campeonatos, se o objetivo é deixar fluir os jovens, também não é necessária formação para quem vai "dirigir" estes jogos. Todos sabemos (só quem não anda lá é que desconhece) que nestes jogos os atletas dão 4 e 5 passos, fazem drible constantemente,violam a area, transportam a bola etc, etc. o objectivo é marcar o menor numero de faltas possíveis e deixar os miúdos divertirem-se. Para isto não é preciso especialização para dirigir um jogo, basta conhecimento básico que qualquer espectador tem.Se eles conseguirem com 5 passos com a bola debaixo do braço chegar à baliza e rematarem já fazem muito. Se já sabem mais que isto que joguem nos infantis!
ResponderEliminarFazer formação? Se poem aqui alguém a fazer formação lá se vai o interesse todo do "deixa jogar". É impossível fazer formação aqui.
Disciplina? Mas então se quase não há regras, não há resultados, não qualificação onde entra a disciplina? 15 jogos para um puto de 9 anos que rasteirou outro?
Será que é desta que vao reduzir os numeros de clubes na primeira divisão, há desculpem mas não pode ser há muitas equipas da associação de Braga
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