Provas Nacionais Fixas - Época 2019/2020
Na
continuidade de anteriores artigos sobre, e apesar de terem terminado todos os
prazos limite para confirmação das inscrições, o que se verifica é que até ao
momento a FAP nada informou, assim partimos do principio de que as equipas
constantes no CO N.º 2, (Equipas com direito
desportivo a participar), estão
devidamente inscritas. Com este texto damos por terminada a analise das
chamadas provas Fixas, ficando a aguardar pelos CO’s onde se informa
normalmente da estrutura das chamadas provas não fixas.
Felizmente
imperou algum bom sendo e desta vez não se verificou qualquer aumento de
participantes nas provas, e pelo que nos foi dado observar no CO N.º 2,
manteve-se tudo o estava definido em termos competitivos.
Hoje apenas iremos abordar a PO06 – Campeonato
Nacional de Juvenis Masculinos 1.ª Divisão. Num local ou Campeonato Nacional
1.ª Divisão (Sub-16) juvenis Masculinos.
Manteve-se
a fórmula de disputa, embora face à alteração dos escalões tenha sido incluída
a designação de Sub-16 (uma designação
que na nossa opinião apenas duplica a designação da prova), conforme já
referimos para a PO04.
Embora mantenha o mesmo princípio de 4 zonas
geográficas, numa primeira fase, é uma prova que sofre diversas alterações nas
fases sequentes. Continua a existir uma forte limitação á participação
das equipas das Regiões Autónomas, não se compreendendo a existência dos pontos
i, e ii, da alínea a) do ponto 2 do Artigo 3.º (Modelo
Competitivo) pois na prática são inócuas, o que na nossa
opinião representa um factor extremamente negativo (embora já estivessem
previstos, no Regulamento da última época), sendo apenas concedido a estas
equipas o direito de participarem na PO07, e apenas ingressarão na PO06, caso
vençam a PO07.
Felizmente
que o número par de clubes 40, vai permitir uma 1:ª fase com todas as zonas
equilibradas (10 equipas em 4 Zonas), embora tenha sido introduzida a nuance de
“distribuição equitativa dos clubes das várias
Associações”, texto que na nossa
opinião merecia, uma explicação mais clara. Embora nos parece que face às
equipas que subiram de divisão, o rearranjo das zonas poderá provocar algumas surpresas,
não muito agradáveis, quer do ponto de vista económico, quer do ponto de vista
desportivo, pois o mais que provável é que a tal divisão equitativa, venha a
provocar algumas distorções desportivas, com algumas zonas a serem muito mais
caras do que se pensava, dando já como exemplo o enquadramento do BECA e GC
Tarouca, e nas Zonas 3 e 4, parece-nos tudo mais ou menos completamente
definido, sendo no entanto na nossa opinião a zona com maiores custos, pois vai
de Lisboa a Lagos, apesar de a possível Zona 2, também não ser fácil em termos
financeiros. Partindo do
princípio que inscrevem todas as equipas com direito desportivo, conforme CO
N.º 2.
Assim a
2.ª Fase Grupo A – será disputada em 2 zonas geográficas de 6 equipas, a ser
disputada no sistema de TXT, com 6 equipas, 3 de cada Zona, apurando-se para a Fase
final os dois (2) primeiros classificados de cada zona da 2.ª Fase, que se disputará no
sistema casa/fora, segundo o modelo das competições europeias, 1/2 Final, e
Final), apurando-se o Campeão Nacional, e os 4.º’s classificados. (deixa de haver concentrações, mas vai sair
muito mais caro aos clubes), temos outra novidade, que é os clubes classificados do 3.º ao
6.º lugar, em cada zona disputarão, igualmente, no sistema casa/fora, segundo o
modelo das competições europeias, 1/2 Final, e Final), de forma a apurar a
classificação do 5.º ao 12.º lugar, redacção confusa e nada esclarecedora, pois
não se entende como 8 clubes irão disputar (1/2 final e Final), embora seja
apresentado um esquema. Aumentasse o número de jogos para estas equipas
mas será eu os custos compensarão esta verdadeira “aberração competitiva”,
desculpem a expressão mas é o nosso pensamento. O esquema apresentado é (3.ºZ1 x 4.ºZ2; 3.ºZ2 x 4.ºZ1;
35.ºZ1 x 6.ºZ2; 5.ºZ2 x 6.ºZ1)
2.ª Fase Grupo B – Fase que, será disputada pelas restantes equipas não
apuradas para o Grupo A, mas que sofreu fortes alterações na sua forma de
disputa, aumentando na realidade o seu número de jogos, mas com inconvenientes prováveis a
nível financeiro, que na nossa opinião não se justificam. Os clubes
passam a transportar os pontos nos jogo entre si realizados na 1.ª Fase,
defrontam a 2 voltas os clubes da outra zona (Qual? Como é definido?),
sendo constituídas duas zonas de 14 clubes, e descem de divisão os quatro (4)
últimos de cada zona do Grupo B, passando para o dobro o número de descidas,
será que o nível competitivo da PO07, permitirá este número de descidas ou
estamos perante um processo de satisfação de alguns, em detrimento do
desenvolvimento da modalidade, na nossa opinião neste momento daremos o benefício
da dúvida. Com este processo de junção de Zonas, que não está bem definido,
poderemos em teoria, ter uma zona desde no mínimo de Aveiro a Lagoa.
Quanto
aos CROM, agora Oficiais de Mesa dos Clubes, opção de que continuamos a discordar, assim
como se se vier a verificar (e é o mais provável) a decisão de na 1.ª Fase
desta prova as nomeações das duplas de arbitragem ficarem a carga das
Associações, é mais uma fuga para a frente demonstrativa da falta de trabalho
por parte do CA. No entanto o Regulamento Desportivo da prova continua
a ser completamente omisso sobre esta matéria.
O
Banhadas Andebol
É óbvio, que a pressão e lobbie doutra associaçao regional das ilhas, desta vez foram nota importante pra em colocar a equipe dos Açores ( Marienses) na zona2 da 2Divisao, e colocar a equipe da Madeira na zona 3, quando esta equipe até foi convidada a participar por desistência do SLB B, isto faz com que as equipes da zona centro do país, quando forem à ilha de Santa Maria, tenham que pernoitar 3 noites fora de casa, nem este cuidado tiveram nesta gestão de equipes, nem tiveram a preocupacao em Saber as deslocações as ilhas como são, pois a FAP nem aos Açores viaja,bpirtanto não sabe as dificuldades que passamos! é tudo menos gestão! O andebol 0u também vendo no sentido contrário, obrigar que uma equipe da pequena ilha de SMA tenha que fazer viagens de avião, ficar três noites fora de casa e ainda percorrer centenas de KMS e ter de jogar no mesmo dia, é tudo menos CORRETO e representa falta de respeito por uma ilha que muito tem dado e esforço tem feito pra se manter. Os adeptos da modalidade no centro do país e na ilha de Santa Maria agradecem este contributo da direção da FAP, para eventos fechos da modalidade em algumas agremiações desportivas ...
ResponderEliminarGrande contributo