domingo, 8 de setembro de 2019

Crónica de Fim-de-semana – 04 – 2018 / 2019 – I – Actualizada

Nova crónica de fim-de-semana, relativa aos jogos da 3.ª Jornada da PO01, que se disputaram.

PO01 – Campeonato Nacional da 1.ª Divisão Seniores Masculinos.

1.ª Fase
1.ª Jornada
Dia 26-10-19
SC Horta - Águas Santas (21H00)
2.ª Jornada
Dia 26-10-19
AA Avanca - Boa Hora (18H00) Artística TV/Andebol TV
3.ª Jornada
Dia 07-09-19
Benfica 28 – 30 Sporting
ABC 32 – 26 FC Gaia
Boavista FC 27 – 29 Águas Santas
FC Porto 32 – 18 Vitória FC
Ismai 23 – 32 AA Avanca
SC Horta 27 - 38 Belenenses
Dia 08-0-19
Boa Hora 26 - 27 Madeira SAD

Finalmente realiza-se uma jornada completa da prova, com a disputa de um dos mais importantes clássicos da modalidade (Benfica / Sporting), felizmente todos os encontros disputados, foram caracterizados pela ausência de indisciplina.

Actualização

Boa Hora 26 – 27 Madeira SAD

Disputou-se no pavilhão Fernando Tavares, razoavelmente composto, o Boa Hora / Madeira SAD, encontro caracterizado, pela juventude por um lado na equipa do Boa Hora, e pela experiência, do outro lado, a equipa do Madeira SAD, curiosamente as equipas apresentaram-se a defender com processos similares, pois tiveram quase sempre, sistemas abertos, criando algumas dificuldades aos ataques, e provocando bastantes falhas técnicas, que acabaram por decisivas, no resultado final do encontro. Nos primeiros 30 minutos, tivemos um Boa Hora mais acutilante, onde Nuno Reis (8 golos, 100% de eficácia, 3 em 3 de 7 metros), Salvador (6 golos, 67% de eficácia), e Miguel Moreira (30% de eficácia) na baliza fizeram a diferença, chegando a estar na frente do marcador por 3 golos (14-11) aos 24 minutos, depois de terem comandado o marcador, praticamente durante este período de jogo, chegando ao intervalo a vencer por 15-13. Nos segundos 30 minutos, tivemos uma completa mudança na forma de jogar, com uma entrada de rompante do Madeira SAD, que realiza um parcial de 4-0, e aos 34 minutos esta na frente do marcador por 17-15, devendo esta situação à forma como o experiente António Campos (40% de eficácia), estava na baliza, e que foi o grande responsável, nesta mudança. O jogo a partir deste momento nunca mais conheceu outra equipa a comandar o jogo e o marcador, onde a experiência de Elias António (3 golos, apenas 43% de eficácia), a provocar exclusões e desqualificações foi preponderante, assim como o bom jogo de Elledy Semedo (2 golos, e igualmente com uma baixa eficácia, 40%) e de Nuno Silva (4 golos, 100% de eficácia), nunca esquecendo a seu pivô Vrazalica (5 golos, 100% de eficácia), chegando aos 47 minutos a vencer pelo maior diferencial registado em todo o encontro (24-19), verificando-se então uma excelente reacção da equipa do Boa Hora onde Joel Ribeiro (4 golos, 44% de eficácia, igualmente baixa) e Rafael Paulo (3 golos, 60% de eficácia), foram determinantes, para realizar um parcial de 4-0, e colocar o resultado aos 54 minutos pela diferença mínima (24-23), resultado que se foi mantendo até o final do tempo regulamentar, de salientar neste período, uma excelente intervenção de António Campos aos 59,25 minutos, a evitar a igualdade a 27 golos, o Boa Hora termina o encontro com menos um jogador de campo. Jogo dirigido e mal pela dupla de Lisboa constituída, por Miguel Ventura, e João Mendes, que têm obrigação de fazer muito melhor, ser mais coerente, e ter mais atenção ao que se passa em jogo.

Benfica 28 – 30 Sporting

Jogo disputado no Pavilhão da Luz, que na nossa opinião merecia ter mais publico, mesmo assim apresentava uma razoável moldura humana. Foi um encontro, com o Sporting, a ser a equipa mais agressiva, e mais intensa durante os primeiros 30 minutos, apesar de ter cometido vários erros técnicos, com alguns ataques precipitados, e na nossa opinião temos de destacar os dois guarda-redes, Borko Ristovski (27% de eficácia) pelo Benfica, e Aljosa Cudic (32% de eficácia), pelo Sporting, apesar de no segundo tempo estar fora de jogo alguns minutos devido a lesão, com o Sporting a ser a equipa que comandou quase sempre o marcador e o jogo, através de transições rápidas, e vários contra ataques, onde Bingo (5 golos, 100% de eficácia), e Carol (7 golos, 78% de eficácia), estiveram muito bem, e chegaram ao intervalo a vencer por 15-11, tendo Benfica, entre os 11 e os 21 minutos, sofrido um parcial de 7-1. O que permitiu que o Sporting, chegasse a estar a vencer por 11-6, maior diferença que se registou em todo o encontro. No Benfica, neste período de jogo o seu reforço Petar Djordic (9 golos, 69% de eficácia, 4 em 5 de 7 metros), acaba por não estar ao nível esperado, mas registou fortes melhorias no segundo tempo, onde a emotividade do jogo retirou alguma qualidade ao andebol praticado, com o Benfica a utilizar os 7 jogadores de campo sempre que atacava, a partir de cerca dos 38 minutos, o que permitiu, chegar aos 44 minutos, numa igualdade a 20 golos, registe-se que no Sporting, várias das ocasiões em que esteve em inferioridade numérica não utilizou, a substituição do guarda-redes, preferindo jogar ao ataque com menos 1, a partir desta igualdade assistimos a um encontro de grande equilíbrio com diversas igualdades e alternâncias no marcador, mas que nunca ultrapassaram um golo de diferença, deve destacar a lucidez e o bom jogo que o jovem Gonçalo Vieira (4 golos, 67% de eficácia) fez, pelo Sporting, e o pivô Rene Toft (4 golos, 67% de eficácia) pelo Benfica. Entramos no minuto final com uma igualdade a 28 golos, como Sporting, a marcar aos 59,45 por Tiago Rocha (2 golos, 100% de eficácia), momento que o Benfica logo de seguida solicita o Time OUT, para preparar a finalização que lhe poderia dar a igualdade, mas uma falha de passe permite que Valdez, intercepte a bola e concretize facilmente sem guarda-redes na baliza. Não esquecer o bom jogo realizado por Fábio Vidrago (5 golos, 63% de eficácia) no Benfica, em especial nas transições rápidas. Arbitragem a cargo da Internacional de Leiria, constituída por Eurico Nicolau e Ivan Caçador, que num encontro que não foi fácil de dirigir, estiveram na sanção progressiva com critérios sem equidade, mas na nossa opinião onde estiveram mal, foi na falta do atacante. Dupla a quem se exige mais qualidade nas suas prestações.

No Flávio Sá Leite, realizou-se o ABC / FC Gaia, com uma fraca moldura humana, foi um encontro com duas partes distintas, com os primeiros 30 minutos, a ser de algum equilíbrio até cerca dos 11 (igualdade a 4 golos), para o FC Gaia, passar a comandar o marcador e o jogo, chegando a ter vantagens de 4 golos (8-4, aos 17 minutos, e 12-8, aos 24 minutos, por exemplo, para chegar ao intervalo a vencer por 13-11. Nos segundo 30 minutos, verificou-se uma forte reacção da equipa do ABC, e aos 44 minutos de jogo, após uma igualdade a 19 golos, o ABC passa para o comando do marcador, situação que não mais deixou até final do tempo regulamentar, e aos 52 minutos vencia por 28-22, para chegar aos 7 golos de vantagem aos 58 minutos (32-25). Mais um encontro com 16 exclusões, e 1 desqualificação directa. Um das principais figuras do jogo foi o experiente Humberto Gomes na baliza do ABC com 41% de eficácia, em contra ponto com as eficácias dos 3 guarda-redes utilizados pelo FC Gaia, onde apesar de tudo Diogo Rêma com 33% foi o mais eficaz, igualmente o experiente Hugo Rocha com 8 golos (73% de eficácia, 3 em 4 de 7 metros), foi o melhor marcador do ABC, enquanto no FC Gaia, onde 10 jogadores marcaram golos, Martim Costa com 10 golos (50% de eficácia), foi o seu principal marcador.

No Municipal Formigueiro, disputou-se o Boavista FC / Águas Santas, encontro onde esteve quase a verificar-se a grande surpresa da jornada, pois a equipas do Bessa, comandou o jogo e o marcador durante cerca de 40 minutos (igualdade a 18 golos), depois de chegar ao intervalo na frente do marcador por 15-13, no segundo tempo a equipa maiata teve de se aplicar a fundo e só passou em definitivo para a frente do marcador cera dos 50 minutos (26-25), para então sim comandar o jogo e o marcador até final do tempo regulamentar. De destacar que a equipa do Bessa, terminou o encontro com apenas 5 jogadores de campo, por desqualificação de Gustavo Almeida (3.ª exclusão). Mas o Águas Santas terminou com apenas 4 jogadores de campo. Destaques para Cláudio Silva na baliza do Boavista FC (35% de eficácia), não fazemos referência a Sérgio Morgado, pois esteve escasso tempo em campo, e para Tiago Costa com 12 golos (63% de eficácia, 3 em 3 de 7 metros), melhor marcador do Boavista FC, na equipa maiata destaque para Henrique Carlota na baliza, com 37% de eficácia, e para Mário Lourenço (9 golos, 75% de eficácia, 3 em 3 de 7 metros), e Pedro Cruz com 6 golos (apenas 40% de eficácia, 0 em 1 de 7 metros). Desconhecemos os critérios seguidos e as ordens dadas às duplas de arbitragem, mas tivemos um jogo, com 14 exclusões, e 1 desqualificação.

No Dragão Caixa, com assistência abaixo do normal, tivemos o FC Porto / Vitória FC, que com grande surpresa dos presentes, apesar de termos um encontro de sentido único o FC Porto, nos primeiros 30 minutos nunca conseguiu, criar situações de vantagem confortáveis, permitindo que o Vitória FC, se integrasse bem no jogo, nos finais do primeiro tempo chegasse a estar a perder por apenas um golos (11-10), para o intervalo chegar com o FC Porto na frente do marcador por 12-10. Nos segundos 30 minutos aos 40 minutos de jogo, registava-se uma grande surpresa, ao verificar-se uma igualdade a 15 golos, mas foi o “canto do cisne”, pois o FC Porto, puxou dos seus “galões” e de imediato faz um parcial de 5-0 (incluindo o golo da igualdade), e foi progressivamente aumentando o diferencial, que atingiu o seu maior valor numérico precisamente no final do tempo regulamentar. Alfredo Quintana, foi um dos homens do jogo com 42% de eficácia, na balizado FC Porto, que teve 12 jogadores a marcarem golos, sendo Iturriza (6 golos, 86% de eficácia), e Diogo Branquinho (6 golos, 100% de eficácia), como principais marcadores, no Vitória FC, Alan Lima na baliza chegou aos 31% de eficácia, e Joaquim Nazaré com 7 golos (64% de eficácia, 1 em 1 de 7 metros), foi o melhor marcador da equipa.

No Municipal de Pedrouços, tivemos o Ismai / AA Avanca, encontro com um resultado final, “enganador”, pois foi disputado com grande equilíbrio durante 32 minutos, depois do intervalo ter chegado a AA Avanca na frente do marcador por 13-11, com a equipa maiata a igualar a 13 golos, para de imediato a AA Avanca voltar ao comando do marcador, situação que mais largou e foi progressivamente alargando a sua vantagem com o andar do tempo de jogo, apesar de terminar o jogo em inferioridade numérica, acaba por vencer por uma margem confortável. Pela negativa temos as baixas eficácias dos guarda-redes do Ismai, com Manuel Borges (14% de eficácia) acaba por ser o mais produtivo, e apesar de ter 12 jogadores a marcarem golos, o seu melhor marcador foi Délcio Pina (com 4 golos, 50% de eficácia). Na AA Avanca, Luís Silva na baliza com 39% de eficácia, foi um dos seus principais elementos, com Rui Ferreira (7 golos, 78% de eficácia, 4 em 5 de 7 metros), e Alan Silva (7 golos, 88% de eficácia), foram os seus melhores marcadores.

No Pavilhão da Horta, realizou-se o SC Horta / Belenenses, num pavilhão com menos gente do que o esperado, jogo que começo com grande equilíbrio e alternâncias no marcador, registando-se uma igualdade a 7 golos aos 12 minutos de jogo, para o Belenenses, fazer um parcial de 3-0, mas permitiu a recuperação do SC Horta, mas a voltar aos 3 golos de diferença (13-10), cerca dos 22 minutos de jogo, para atingir a maior diferença nos primeiros 30 minutos aos 29 minutos, quando o marcador assinalava 20-12, a favor da equipa do Belenenses, resultado com que se atingiu o intervalo. Para no segundo tempo a equipa continental, fazer uma completa gestão dos seus recursos, e controlar o resultado e o marcador, e aos 45 minutos vencia por 30-18, margem que lhe dava total segurança, de tal modo que aos 55 minutos o Belenenses vencia por 33-24, e terminou o encontro com 11 jogadores de campo a marcarem golos, apenas Bruno Moreira ficou em branco. Com Pedro Sequeira (7 golos, 70% de eficácia, 2 em 3 de 7 metros), e Nuno Roque (7 golos, 88% de eficácia) a serem os seus principais marcadores, no SC Horta, tivemos como melhores marcadores Pedro Silva com 9 golos (75% de eficácia), e Sava Raznatovic (6 golos, 67% de eficácia). Na baliza do SC Horta Lucas Santana com 25% de eficácia, foi o mais rentável dos guarda-redes utilizados pela equipa, no Belenenses, foi Roney Franzini (30% de eficácia), o mais eficaz.

Classificação após a realização destes jogos – 1.º FC Porto, e Sporting (9 pontos), 3.º Belenenses (8 pontos), 4.º Benfica, e Madeira SAD (7 pontos), 6.º ABC (6 pontos), 7.º Boavista FC, e FC Gaia (5 pontos), 9.º AA Avanca (-1 jogo), Águas Santas (-1 jogo),  e SC Horta (-1 jogo) (4 pontos), 12.º Ismai, e Vitória FC (3 pontos), 14.º Boa Hora (-1 jogos) (2 pontos). 

O Banhadas Andebol

14 comentários:

  1. resende és uma vergonha

    que equipa?

    Seabra pouco tempo tempo em campo

    Quem era o novo Ponta Direita?

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  2. Conseguiram ainda excluir o Bingo e transformar uma falta atacante sobre o Tavares num 7mt. Viu-se "trabalho" na ponta final.

    Porque raio o Borko saiu? Lesão?

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  3. ao anonimo (anónimo da última crónica intermédia da PO 01) deque comentou em 5 de setembro de 2019 às 22:20

    Poderia falare de dinheiros da arbitragem, em sites sobre arbitragens ou APAOMA e não na PO 01, mas já que falou e mentiu...

    Como é óbvio não é nem nunca foi árbitro, porque nunca nenhum árbitro teve 2 anos em atraso. Discurso encomendado? Se fosse árbitro sabia que o CA tem orçamento próprio e autónomo... Se fosse árbitro sabia que metade das suas observações são falsas, e sim fui árbitro e há dois anos no CFIE, porque para estes senhores parece mal dizer reciclagem, estávamos com 11 meses de atraso e não 2 anos e prometeram que no final da época estaríamos em dia...

    Mas não deve ser árbitro mas sim um dos paus mandados de alguém, tipo bombeiro de caneças, que para não deixar o poleiro é o verdadeiro "chega-me isto" ou se preferirem "Lambe botas"...

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  4. Ahh pois a atencao desses meninos do boa hora vs madeira sad não é essa. Tem interesses muito maiores...
    Deixo para o CA FAP tirar as suas conclusões.

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  5. Resende gozou sempre da proteção da imprensa, da FAP, etc. Resende foi um extraordinário jogador e ponto final. Se fosse bom treinador ficaria no Porto e não dispensado. Ganhou no ABC e todos sabemos o que aconteceu nos jogos com o Benfica.

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  6. Que se passa no Maia Ismai !!!!!!!
    Promissores jogadores como atesta o oitavo lugar dos ano passado bons reforços e agora nada!!!!!!!!

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  7. Pois é os discursos encomendados de algem que está aflito. O CA Tem o seu orcamento mas os valores vem da FAP é o mesmo que dizer tens 500mil mas só te posso dar 250mil, e a caravana passa. Volto a dizer quando for 60 dias de atraso estamos bem até lá isto nao vai parar, e vai ser bem pior.

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  8. Não é o Resende que é mau o Sporting é que é melhor bem melhor

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  9. Triste "campeonato"...
    Equipas a mais e arbitragens encomendadas. Nada de falar nisso tentando dar a entender estar tudo bem. È triste ver um clube como o Sporting que, deve a todos e ainda anda a comprar nas modalidades. Triste campeonato onde, o clube mais popular da nação tem as bancadas vazias num derby. Há equipas a mais e triste que, hajam tantos amadores! È triste que os jovens promessas saiam e por veses para jogar, na 2ª. divisão de França e Alemanha, onde há mais público! Vai valendo a Tvi24 dar um jogo por jornada... TRISTE!!!

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  10. O Problema do Maia Ismai foi que jogou contra Benfica e Sporting a única desilusão foi perder com o Avanca pois quanto a mim tem melhor equipa.No que diz respeito aos reforços!!!!!
    Que reforços! O ÚNICO reforço e o Tiago Sousa pois os outros que me desculpem mas são jogadores de Segunda Divisão,tem de se dar margem ao treinador pois ser treinador principal não é o mesmo que ser treinador principal vamos com calma.
    Saudações a todos.

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  11. Concordo plenamente com o comentário que fizeram acerca do Maia Ismai mas como vi o jogo não dá para perceber ver o Delcio no banco a equipa que joga tem de ser a do ano passado pois os os reforços não são nada de especial

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  12. o benfica tem muito que fazer. a ideia que dá é que o resende tem dificuldades em colocar os jogadores em campo. houve jogadores que no final ainda não sabiam as posições e funções a desenpenhar.

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  13. O Benfica luta em várias modalidades mas o Andebol... nunca progride! Não será que o acumular de erros continua assim como a incompetencia? Quem acredita que o Benfica luta pr algo... basta olhar o aspecto desolador do Pavilhão! Tal como no ano passado que no jogo com o Porco, em que só se vendiam bilhetes a sócios, este ano já se vai vendo que. isto não funciona! Ter equipa dependente de um central! De um G redes, porque os outros estão crus!
    O Andebol será a modalidade maldita???

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  14. Que melhor para se demonstrar que o Andebol no Benfica está mal entregue, senão vermos que no feminino ele funciona? Porque tem pessoas credíveis desde cedo. Quando entraram para o aquecimento os jogadores devem ter sentido vergonha, porque tinham no banco o melhor jogador de todos os tempos e, o melhor treinador de todos os tempos! E logo viram um pavilhão com muitas cadeiras vazias. Eles lutaram e o Sporting já nem gasta nada parecido, ao que gastou na dinastia Bruno. O sarilho está no desiquílibrio evidente na equipa. Um centra? Um G Redes? Por amor de Deus não gozem... acham que aquilo dá para andar na Europa? O Porto tem no banco o Papa do Andebol e sabe mexer-se! A história dos Cubas é algoincrível pois, poupam e ganham e até a nossa seleção tira dividendos! Faça-se uma limpeza naquela casa porque, esta época está perdida e futuro ali nem se vislumbra!!! Claro que todos sabemos se algumas coisas que naquela secção se passam... Ora!

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