MEDIDAS DE APOIO AOS CLUBES
APROVADAS PELA DIRECÇÃO DA FAP
A FAP emitiu
hoje um documento de verdadeiro interesse para a modalidade onde são esplanadas
as medidas decididas como forma de apoio aos clubes, face aos conturbados tempo
que se vive no desporto em geral, e em especial no Andebol.
Transcrição do Documento:
Medidas de
Apoio aos Clubes aprovadas pela direcção da FAP
A Federação de
Andebol de Portugal (FAP), em face da pandemia da Covid-19 que afectou gravemente
a actividade desportiva, deliberou atribuir aos Clubes na época 2020-2021, um
conjunto significativo de apoios direitos e indirecto.
As medidas que se
elencam de seguida, de forma direita ou indirecta, perfazem um total de cerca de 600.000€,
no que é o maior esforço financeiro alguma vez realizado na modalidade. Os objectivos da FAP, através dos apoios aos Clubes, visam a sobrevivência de
muitos projectos, a manutenção do número de praticantes, promovendo o
regresso, o mais rapidamente possível, à dinâmica reconhecida do Andebol e
interrompida de forma abrupta pela pandemia.
Os sublinhados são da nossa responsabilidade,
e apenas dizemos que que na realidade, este reforço financeiro, que é
significativo, mas na prática representa uma perda de receitas da FAP, e não
será uma distribuição directa aos clubes, pois as verbas dizem respeito na
parte a isenção de taxas, e acertos em conta corrente.
Assim, são
atribuídos os seguintes apoios aos Clubes para a época 2020-2021:
- Isenção das taxas de inscrição de todos os atletas nos escalões de
formação, dos Bambis aos
Juvenis.
Neste
item chamamos a atenção, de que não estão incluídos os escalões de Juniores e
Seniores.
- Para além da manutenção dos apoios concedidos na presente época no
nacional da 3.ª divisão masculina e 2.ª divisão feminina, foi decidida a
atribuição de um subsídio aos Clubes para apoio na redução com
custos de arbitragem, taxas de inscrição de atletas e do Clube nas
diversas Provas.
Na realidade
não existe a atribuição de nenhum subsídio, existe sim uma redução das taxas,
que normalmente são publicadas no CO N.º 1 de cada época, verificando-se que não
estão contemplados os outros agentes desportivos dos clubes, o que se estranha.
- Alteração dos quadros competitivos das Provas – Campeonato Andebol 1, 2.ª divisão masculina e 1.ª divisão
feminina, diminuindo o número total de jogos, com a consequente
redução de custos de deslocações, organização e arbitragem.
Sobre
este ponto que trás algumas novidades, já escrevemos sobre o Andebol 1, agora
temos a novidade da 2.ª Divisão Nacional, mas nada é dito sobre o modelo
competitivo, assim como na 1.ª Divisão Feminina, o que se estranha, falando em
novos modelos competitivos, sem ter divulgados os mesmos, para poder ser
avaliado o verdadeiro beneficio dos clubes.
- Subsídio complementar aos Clubes, de valor igual ao das multas aplicadas por infrações leves na época
2019-2020, a distribuir por todos os clubes.
Serão
verbas a distribuir (0) que duvidamos), ou serão verbas a ser canalizadas para
contas correntes?
- Realização de ações de Formação para técnicos, de forma gratuita ou
com um custo simbólico. Foram já realizados sete ciclos de Formação, com
créditos atribuídos pelo IPDJ.
Esta forma de apoio, que já deveria ter sido aplicada a muito mais tempo é
sempre bem vinda,
- Alteração ao modelo competitivo nos escalões de juvenis e juniores
masculinos na época
2020-2021, sendo disputados numa primeira fase a nível regional, reduzindo
significativamente as deslocações e respectivos custos das Provas.
Estamos em completo acordo com esta forma, mas será que todas as Associações, terão
forma de disputar provas a nível regional, e os clubes que já têm direitos desportivos adquiridos
em determinada divisão como serão distribuídos.
Entretanto:
- Foram atribuídos créditos aos Clubes referentes: ao valor
atribuído pela EHF relativamente à participação e cedência de atletas à Selecção Nacional; os valores de arbitragens pagas e não efectuadas na parte
final da época 2019-2020 e serão processados os valores recebidos dos
Jogos Sociais.
Mais ponto com toda a total concordância da nossa parte, mas mais uma vez, não existe distribuição de
verbas, mas sim a atribuição de valores para as contas correntes. Aqui
colocamos uma interrogação, e onde serão colocadas as verbas em divida aos
quadros de arbitragem.
- Foi criada a Unidade de Saúde e Rendimento, com o objectivo de
dar apoio e suporte aos treinadores dos Clubes, tanto a nível de criação
de documentos como de consultadoria, adaptados à realidade actual.
Sem discussão
- Por último, importa referir que todas as competições se iniciam no
próximo mês de Outubro, excepto a 1.ª divisão masculina e os play-offs de
acesso, que terão lugar em Setembro.
Agravam-se as nossas previsões,
em relação ao andebol 1, pois certamente muitos dos jogos, serão disputados em
dia de semana.
O Noticias
Na PO01 e PO09 vai ser só uma fase. Mas alguém sabe como vai ser na PO.02? Vão ser 3 séries ou 4? E se eliminam fase final vão ser só os primeiros a jogar para subir?
ResponderEliminarSolucionado! O Campeonato pode avançar que há equipas com remendo! Depois o Sporting paga em dinheiro vivo! Tradução= CASHBALL
ResponderEliminarE É PARA PAGAR A 14 EQUIPAS?
ResponderEliminarLamento os erros ortográficos como o desprezo pelo H do verbo haver, ou o verbo trazer substituído pela palavra trás.
ResponderEliminarIncentivos num país onde os pavilhões só enchem nos clássicos ef finais? Para quê mais de 10 equipas???Mais tabaco , meus srs.! Se n fosse o covid os jovens fugiam todos daqui!
ResponderEliminarMenos jogos não chamam massas aos pavilhões, cada ano mais vazios! Aumentem o interesse pela modalidade, isso sim! Acham que este pequeno país pode ter mais que 10 a 12 equipas? Parem de zurrrrrar!
ResponderEliminar