JOGOS OLÍMPICOS 2020 (2021)
TÓQUIO – FINAL
Continuaremos a dar informações sobre esta prova nos dois géneros, agora com a disputa das 1/2 Final Feminina
MASCULINOS
SUCEDE À DINAMARCA
3/4 Lugar
Dia 07-08-21
Egipto 31 – 33 Espanha
Final
Dia 07-08-21
França 25 – 23 Dinamarca
Num jogo em que a França fez história, pois com a sua vitória passa a ser a equipa com mais títulos Olímpicos (3), na modalidade, derrotando na final o vencedor dos últimos jogos, e atual campeão Mundial. A equipa francesa que se apresentou muito sólida em termos defensivos, com Vicente Gerard na baliza a ter 32% de eficácia, e com variadas soluções no ataque, enquanto a Dinamarca dependia essencialmente da sua defesa, e em especial do seu guarda-redes Landin (37% de eficácia), mas no ataque tinha apenas (na nossa opinião), apenas dois jogadores, Mikkel Hansen (9 golos, 56% de eficácia, 5 em 6 de 7 metros), e Gidsel (6 golos, 86% de eficácia), que poderiam fazer a diferença, pois sem remadores de 1.ª Linha conforme a equipa francesa apresentava, e verificou-se essa com a Dinamarca a terminar com apenas 6 jogadores a marcarem golos, enquanto na França foram 11 jogadores, destacando-se Remili (5 golos, 63% de eficácia), mas acima de tudo a forma desinibida como construíam o ataque procurando soluções ora para a 1.ª linha, ora para a 2.ª linha, com a equipa da Dinamarca, a usar o sistema de 7 jogadores no ataque quando começou a ver o resultado a dilatar-se e cometeu um anormal número de faltas técnicas, aos 10 minutos de jogo tinha-se uma igualdade a 4 golos, mas a partir daqui a França assumiu o comando do jogo e do marcador, para chegar ao intervalo a vencer por 14-10, no segundo tempo com uma boa entrada os franceses, chegam aos 16-10, máxima diferença registada durante os 60 minutos, embora depois de um período de total desconcentração, os dinamarqueses tenham reagido, aproveitando as superioridades numéricas, e chegam à diferença mínima aos 59 minutos (24-23), mas foi a França que sabendo aproveitar o facto de a Dinamarca jogar sem guarda-redes, pois em desespero usaram o sistema de 7 jogadores no ataque, fecha o resultado final. Dirigiu este encontro a dupla da Macedónia do norte, constituída por Nikolov e Nachevski, numa nomeação que pela nossa parte é incompreensível, deixando de fora a melhor dupla da atualidade (referimos à dupla Checa), teve uma atuação com alguns reparos, pois não foi equilibrada na sanção disciplinar, e transformou diversas faltas do atacante em 7 metros. No jogo que decidia a atribuição da medalha de Bronze, tivemos uma Espanha a defrontar um surpreendente Egipto, naquele foi provavelmente o último jogo de Raul Entrerrios, obteve a sua quarta medalha de Bronze, ao vencer dificilmente a equipa africana, (depois de Atlanta 1996, Syndey 2000, Pequim 2008), num encontro de grandes alternâncias no marcador, e de diversas igualdades, com a Espanha tenha chegado ao intervalo a vencer por 19-16. No segundo tempo, manteve-se o equilíbrio com uma igualdade a 28 golos por exemplo aos 55 minutos, e só a partir desse momento, a Espanha, assume em definitivo o comando do marcador.
Classificação Final – 1.º França (Ouro), 2.º Dinamarca (Prata), 3.º Espanha (Bronze), 4.º Egipto, 5.º Suécia, 6.º Alemanha, 7.º Noruega, 8.º Bahrain, 9.º Portugal, 10.º Brasil, 11.º Japão, 12.º Argentina.
Uma ligeira nota, em relação à classificação de Portugal, que foi o “1.º”, dos não apurados para os 1/4 Final.
FEMININOS
3/4 Lugar
Dia 08-08-21
Noruega - Suécia (03H00)
Final
Dia 08-08-21
ROC - França (07H00)
Horas no Continente
A RTP irá transmitir pelo menos a Final
O Banhadas Andebol
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