domingo, 3 de outubro de 2021

Crónica de Fim-de-semana – 06 – 2021 / 2022 – I – Atualizada

 

Nova crónica, relativa 3.ª Jornada PO01, mais uma vez incompleta, se realiza este fim-de-semana, esperemos que esta não venha a ser normalidade nem a regularidade que uma prova desta natureza carece.

PO01 – Campeonato Nacional Placard 1 Seniores Masculinos.

1.ª Jornada

Dia 13-10-21

AA Avanca – Benfica (21H00)

2.ª Jornada

Dia 17-11-21

SC Horta – Águas Santas (21H00)

3.ª Jornada

Dia 02-10-21

ABC 27 – 38 Benfica

Boa Hora 22 – 24 Ismai

Águas Santas 27 – 25 Póvoa AC

AD Sanjoanense 30 – 27 Vitória FC

Sporting 27 – 21 Belenenses

FC Gaia 31 – 23 AA Avanca

Dia 03-10-21

FC Porto 43 – 22 Xico Andebol

Dia 12-10-21

Madeira SAD – SC Horta (19H30)

NotaPor aquilo que se tem verificado, a Federação deixou de transmitir na Andebol TV, os jogos dos clubes que possuem canal de TV, e da TV com a qual chegou tem um acordo ou porque não chegaram a qualquer concordância, ou porque não acharam conveniente, qualquer das soluções, só vêm prejudicar a modalidade. Assim como deixou se ser preenchido a quadrícula do Boletim de Jogo sobre disciplina, não sabemos por orientação de quem. Assim se a ideia era que não tocássemos no tema assim iremos proceder, pois a nossa forma de estar na modalidade não nos permite fornecer informação que poderá não estar correta.

Atualização

FC Porto 43 – 22 Xico Andebol

Jogo realizado no Dragão Acreana com algum público, entre duas equipas, que perdoem-nos o termo pertence a escalões diferentes da nossa modalidade, por muito respeito que nos mereça e merece o Xico Andebol, dizemos isto quando uma equipa como o FC Porto, deixa de fora Nikola Mitrevski, e Iturriza, não utilizando durante o jogo Rui Silva, e Fábio Magalhães, estamos certamente a dizer tudo, e podemos acrescentar que terminou o encontro com 11 jogadores a marcarem golos. O FC Porto iniciou o jogo com uma equipa completamente diferente do normal, com a baliza a ser ocupada por Sebastian (50% de eficácia), já que no segundo tempo utilizou o jovem Diogo Rêma (26% de eficácia) utilizou maioritariamente como central Diogo Oliveira (6 golos, 75% de eficácia), e teve como pivô Jesus Hurtado (4 golos, 80% de eficácia), e apesar da boa prestação de Pedro Carvalho (20% de eficácia) na baliza do Xico Andebol, de José Pinto (5 golos, 41% de eficácia, 2 em 3 de 7 metros), e de José Santos (4 golos, 50% de eficácia, 0 em 1 de 7 metros), o jogo apenas teve equilíbrio nos primeiros momento, até aos 9 minutos, quando se verificava uma igualdade a 5 golos, com o FC Porto, a realizar de imediato um parcial de 7-0, e a colocar o resultado em 12-5, com o Xico Andebol a interromper esta série marcando o 6.º golo, para logo de seguida o FC Porto realizar um parcial de 8-0 colocando o resultado em 20-6, usando o contra ataque como sua principal arma onde Miguel Alves (6 golos, 66% de eficácia), esteve letal, muito bem acompanhado por Mbengue (7 golos, 100% de eficácia), e o intervalo chegou com o resultado em 24-8 (diferencial de 16 golos), no segundo tempo o Xico Andebol consegue manter o diferencial até aos 37 minutos (27-11), iniciando nessa altura uma alteração na sua estrutura de jogo ofensivo, passando a jogar com 7 jogadores de campo, com o resultado a manter-se num diferencial pouco variável, chegando aos 54 minutos a vencer por 37-20, sendo o maior diferencial até este momento, para na parte final do encontro, e com o Xico Andebol a utilizar os mais jovens atletas, o resultado final, foi um avolumar do resultado, que terminou com o maior diferencial registado em todo o encontro. Encontro dirigido pela dupla feminina, do Porto, composta por Flávia Santos e Sara Pinto, que com a vida facilitada, realizaram uma arbitragem bem positiva.

Sporting 27 – 21 Belenenses

Jogo disputado no pavilhão João Rocha, com a presença de algum público, num encontro que foi de grande equilíbrio, até aos 56 minutos, com o Sporting a vencer por 23-20, e onde as grandes figuras do encontro foram os dois homens de baliza, Skok (40% de eficácia), pelo Sporting, e João Moniz (28% de eficácia) pelo Belenenses, atá aos 20 minutos de jogo, registava-se uma igualdade a 9 golos que se repetiu aos 23 minutos a 11 golos, com o Belenenses a defender bem, e atacar com calma, e a levar o jogo para o ritmo que lhe convinha, e o intervalo chegou com o Sporting na frente do marcador por 13-11, e a estabelecer uma boa ligação entre a 1.ª e a 2.ª Linha, onde Uros Markovic (5 golos, 100% de eficácia), e Carlos Siqueira (2 golos, apenas 40% de eficácia), foram os concretizadores por natureza, com uma 1.ª linha experiente onde pontificava Tiago Pereira (0 golos, 0% de eficácia), Cláudio Pedroso (3 golos, apenas 42% de eficácia), e Rui Barreto (0 golos, 0% de eficácia), marcavam o ritmo do jogo da sua equipa, que tinha em Tiago Ferro (7 golos, 77% de eficácia, 5 em 5 de 7 metros), o seu melhor marcador, no segundo tempo o Sporting entrou a defender melhor, apesar de ter ficado sem Tidmand aos 7 minutos de jogo por desqualificação, e mais assertivo em termos atacantes, onde Ruesga (7 golos, 70% de eficácia), era o seu principal jogador seguido de Natan com 4 golos (57% de eficácia), mas a fazer jogar a equipa, acabando a equipa por terminar o encontro com 10 jogadores a concretizarem golos, e com o Belenenses a partir dos 36 minutos quando o resultado era favorável ao Sporting por 17-13, passou a atacar sempre que lhe era possível com 7 jogadores de acampo, conseguindo chegar aos 45 minutos a perder pela diferença mínima (18-17), só então o Sporting arrancou no marcador chegando novamente aos 4 golos de vantagem por 24-20, aos 57 minutos, e só criando a diferença final nos últimos 3 minutos. Dirigiu o encontro a dupla internacional feminina, do Porto, constituída por Marta Sá e Vânia Sá, que na nossa opinião apenas não estiveram bem na lei da vantagem, e em alguns 7 metros parecem-nos a pedido.

Boa Hora 22 – 24 Ismai

Encontro disputado no pavilhão Fernando Tavares, entre duas equipas que proporcionaram uns primeiros 30 minutos de grande equilíbrio, com alternância no marcador, e com sistemas defensivos diferenciados o Boa Hora num 5:1, e o Ismai num 6:0, que apenas sofria alterações quando o adversário estava em inferioridade numérica, com a equipa do Boa Hora a ter em Pedro Pinto (4 golos, 40% de eficácia, 3 em 5 de 7 metros), mas a sua principal figura, bem acompanhado por Bruno Lima (26% de eficácia) na baliza, e por Alexandre Pereira (5 golos, 83% de eficácia), mas sofre um forte revés com a desqualificação de Felisberto Landim (1 golo, 100% de eficácia) cerca dos 26 minutos, e demonstra alguma precipitação nas situações de remate, o Ismai, com Afonso Lima (5 golos, 71% de eficácia, 3 assistências) a comandar todo o jogo da equipa, com Henrique Carlota (20% de eficácia) na baliza a situar-se menos mal, e com Hugo Santos (6 golos, 75% de eficácia, 1 em 2 de 7 metros) a ter um bom jogo, e com as equipas a equilibrarem o marcador durante todo o jogo, o intervalo chega com o Ismai a vencer pro 12-11, após um golo em contra-ataque antecedido de falta técnica do Boa Hora. Na equipa do Boa Hora viu-se um Pedro Spinola completamente sem ritmo, e apenas Pedro Santana (5 golos, 62% de eficácia), tentava, fazer algo, nos segundos 30 minutos o Ismai comandou sempre o jogo e o marcador com a maior vantagem a ser atingida aos 36 minutos quando vencia por 14-11, entramos num período de jogo em que as faltas técnicas eram predominantes para os dois lados, mas a equipa maiata, manteve sempre a cala suficiente para estar na frente do marcador e com a entrada de Diogo Ribeiro (33% de eficácia) para a baliza aos 42 minutos consolidou a sua forma de jogar, e nunca deu oportunidade a que a equipa do Boa Hora igualasse o marcador, pois defendeu sempre com uma agressividade permitida sem descurar as transições para o ataque, onde João Furtado (5 golos, 71% de eficácia) esteve bem. Terminando o jogo com uma vantagem de 2 golos, obtida diante uma defesa aberta e que foi bem aproveitada aos 6 metros. Dirigiu o encontro a dupla da Madeira constituída por Gonçalo Aveiro e Hugo Fernandes, que não tiveram tarefa simplificada, bem pelo contrário, e na nossa opinião apenas não estiveram bem na falta do atacante, e no julgamento do jogo passivo.

No Pavilhão Flávio Sá Leite, realizou-se um dos mais importantes jogos da jornada, o ABC / Benfica, que começou com o Benfica a gerir o seu plantel, e permitiu que o ABC chegasse aos 8-3 a seu favor, e não fosse um time out da equipa do Benfica cerca dos 11 minutos de jogo, e não saberíamos aonde o marcador poderia ir parar, o certo é que a seguir ao time out a equipa do Benfica surgiu transformada, e teve um desempenho de tal forma que passou o resultado de um 9-5 a favor do ABC, para um esclarecedor 16-9, a seu favor, com o ABC a usar pelo meio um dos seus time out, que não teve grande efeito, pois o Benfica chegou ao intervalo a vencer por um esclarecedor 17-12. No segundo tempo o Benfica, entrou bem e chega aos 19-12, para mais tarde chegar aos 17-27, diferencial que manteve por diversas vezes, chegando aos 33-21, para depois fazer um controlo do jogo e do marcador, terminando com uma confortável margem. No ABC os seus melhores marcadores não passaram dos 4 golos (João Peixoto - 60% de eficácia, José Silva – 66% de eficácia, 1 em 1 de 7 metros, e Vinícius Carvalho – 57% de eficácia), com Tiago Ferreira na baliza a ter 20% de eficácia, e a ser o melhor dos três utilizados, no Benfica com 12 jogadores a marcarem golos, temos Alexis (6 golos, 75% de eficácia), e Grigoras (6 golos, 85% de eficácia), como os seus principais marcadores, tendo na baliza Gustavo Capdeville com 32% de eficácia.

No recinto do Águas Santas, tivemos um encontro de grande equilíbrio, o Águas Santas / Póvoa AC, cujo equilíbrio se reflete no resultado final, apesar de um início de grande eficácia do Póvoa AC, chega com grande facilidade aos 4-0, para surpresa de muita gente, coa equipa maiata a apenas conseguir igualar o marcador a 6 golos, mantendo-se um forte equilíbrio, pois perto do final dos primeiros 30 minutos, registava-se uma igualdade a 12 golos, para o intervalo chegar com o resultado em 14-13 a favor dos maiatos, que desta vez não tiveram quer António Campos (13% de eficácia), quer Alexandre Magalhães (16% de eficácia), ao seu nível habitual, enquanto Humberto Gomes com 30% de eficácia, não deixou os seus créditos por mão alheias. No segundo tempo o ataque do Águas Santas com fortes melhorias, chega aos 22-16, após um parcial de 6-1, momento decisivo para a definição do encontro, que terminou com a equipa do Póvoa AC a realizar um parcial de 3-0, que estabeleceu o resultado final. Na equipa maiata Pedro Seabra Marques com 6 golos (60% de eficácia), comandou o seu jogo, sendo bem acompanhado pelo jovem André Sousa (5 golos, 50% de eficácia, 1 em 2 de 7 metros), por sua vez destaca-se no Póvoa AC, Rafael Andrade (7 golos, 70% de eficácia), como sendo o seu principal marcador, quando 10 jogadores da sua equipa concretizaram golos.

No Municipal das Travessas, realizou.se o AD Sanjoanense / Vitória FC, que pelo menos na nossa opinião terminou com a vitória da equipa da AD Sanjoanense, que não seria o resultado esperado por muito boa gente, num jogo onde os primeiros 30 minutos foram de total equilíbrio com diversas igualdades, e alternâncias no comando do jogo, registando-se uma igualdade a 12 golos nos momentos finais do primeiro tempo que terminou coma equipa de São João da Madeira a vencer pro 13-12, no segundo tempo, voltamos a ter u forte equilíbrio até à igualdade a 24 golos, e só a partir deste momento o jogo se desequilibrou coma equipa visitada a realizar um parcial de 6-3, e a estabelecer o resultado final. Teremos de destacar na baliza do Vitória FC, Alexandre Moura com 32% de eficácia, apesar dos 33% de eficácia de Francisco Fontes na baliza da AD Sanjoanense, no pouco tempo que teve em jogo. Leonardo Silveira com 6 golos (66% de eficácia, e Bruno Castros (7 golos, 70% de eficácia) como os melhores marcadores da AD Sanjoanense, por sua vez Rafael Paulo com 7 golos (58% de eficácia), e Pedro Martins (5 golos, 100% de eficácia), como os mais eficazes em termos de golos na equipa do Vitória FC,

Disputou- se no pavilhão do FC Gaia, o FC Gaia / AA Avanca, sendo infelizmente o único encontro a esta hora ainda sem estatística disponível. Foi um encontro que conforme o bom momento que atravessa a equipa visitada, que neste encontro ao intervalo já vencia por um esclarecedor 17-10, e pelo resultado verificado no segundo tempo, onde na prática se limitou a controlar o jogo e o marcador, gerindo o seu plantel, terminando com 10 jogadores a marcarem golos, sendo José Rebelo e Pedro salvador ambos com 6 golos cada os seus principais marcadores. Na equipa da AA Avanca, onde certamente o seu técnico tudo tentou, pois também terminou com 10 jogadores a marcarem golos, sendo Pedro Oliveira com 7 golos o seu principal marcador.

O Banhadas Andebol

1 comentário:

  1. NÃO VOU A PAVILHÃO ENQUANTO EM PORTUGAL OCORREREM VÁRIAS COISAS E, O DITO "CAMPEONATO" TIVER EQUIPAS A MAIS! DIRIGENTES NÃO CONSEGEM NOTAR EM NADA? DEIXEI DE IR AO FUTEBOL SÓ EVNDO ALEMÃO E INGLGLÊS E ALGUM ESPANHOL, POR CAUSA DAS CORRUPÇÕES Á DESCARADA! QUANDO SE PROVAM CRIMES E CONTINUAMOS ASSIM... NADA FEITO! COMO EXPLICAR QUE APESAR DA SUPER-EQUIPA MONTADA PELO TARADO DITADOR BRUNO, VIMOS EM ALGUNS JOGOS EXPULSÕES INCRÍVEIS? ERA O APROVEITAR E EM CASO DE DUVIDA ACTUAR A FAVOR DO MANDANTE! QUANDO VIMOS SALINA IR PARA A RUA LOGO ANTED DOS CINCO MINUTOS... DESCONFIAMOS E MUITO!!!APESAR DE MELHOR EQUIPA O PORTO JOGAVA COM AS COSTAS QUENTES!... ONDE ANDA ESSE PROCESSO DO CASHBALL??? NADA TENHO CONTRA GRANDES DA MESMA MANEIRA QUE, QUERO VER ANDEBOL A SÉRIO! OS CLUBES GOSTAM DE DOMINAR... E USAM TODOS OS MEIOS! BASTA OLHARMOS PARA A NOSSA SELEÇÃO E CRITÉRIOS DE ESCOLHA... MAFIOSOS!!!
    A. M. T. - Braga

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