EHF EURO 2022
SENIORES FEMININOS – 2.ª
FASE QUALIFIERS
HUNGRIA VENCE PORTUGAL
Portugal disputou hoje com a Hungria em Erd (Hungria), a 1.ª Jornada do Grupo 5 da 2.ª Fase dos Qualifiers para o Euro 2022, referir que fazem ainda parte do Grupo a Espanha e a Eslováquia.
Hungria 34 – 24 Portugal
Portugal que se apresentou neste encontro com apenas um estágio, e mesmo assim a maioria das atletas, quase sem estágio, diante uma equipa da Hungria, que esteve presente em todas as Fases Finais dos Europeus, sendo em nossa opinião uma das mais fortes equipas da prova, e grande favorita a vencer o Grupo, e que se apresentou com uma equipa quase toda renovada, mas de grande qualidade, por sua vez Portugal que realiza uns bons 30 minutos iniciais, surpreendendo pela positiva, e estivessem as nossas guarda-redes e todas foram utilizadas, em dia “normal”, pois quer Jéssica Ferreira (12% de eficácia, quer Isabel Góis (20% de eficácia), a mesma de Andreia Costa, e Portugal provavelmente ao intervalo teria um resultado bem mais agradável, pois nestes 30 minutos, Portugal apresentou-se com um razoável jogo ofensivo, e com uma defesa mais dinâmica, e desta forma depois de aos 7 minutos estar a perder por 6-2, aos 23 minutos, apenas perdia por 14-12, e foi para o intervalo com o resultado em 17-15 a favor da Hungria, que teve em Klujber (9 golos, 82% de eficácia, 4 em 4 de 7 metros), e em Kacsor (5 golos, 62% de eficácia), bem acompanhadas por Lukacs (6 golos, 75% de eficácia), na nossa opinião as sua atletas mais em evidência, muito bem acompanhadas pela guarda-redes Biró (45% de eficácia), que igualmente na nossa opinião sem lhe retirar mérito, foi algumas vezes “agredida”, pelas nossa atacantes, pois apenas Adriana Laje (3 golos, 100% de eficácia), e Joana Resende (5 golos, 62% de eficácia, 3 em 3 de 7 metros), e Patrícia Lima (4 golos, 50% de eficácia, 2 em 2 de 7 metros, e 4 assistências) que demonstrou uma garra fora do normal, e a surpresa na equipa de Maria Unjanque (2 golos, apenas 33% de eficácia), mas que demonstrou ser uma atletas a merecer mais tempo de jogo. No segundo tempo, Portugal começa bem, e aos 35 minutos iguala a 17 golos, para de seguida sofrer um parcial de 11-1,e aos 48 minutos estar a perder por 28-18, tendo perdido qualidade na sua movimentação no ataque, diga-se que a Hungria, também melhorou e muito no seu aspeto defensivo, e com este diferencial o jogo ficou resolvido, e continuaram os ataques precipitados e as atletas portuguesas a ficaram quase estáticas nos seus lugares, com Portugal a nunca saber aproveitar as superioridades numéricas de que dispôs. Jogo dirigido pela dupla da Bósnia Herzegovina, constituída por Edin Kulovic, e Vedad Skalijic, que começou com um critério disciplinar que não manteve, e não esteve bem nas situações da falta do atacante, seno na nossa opinião uma arbitragem que não respeitou os princípios da equidade.
Não será fácil, mas estamos convencidos que Portugal a manter o ritmo dos primeiros 30 minutos, poderá causar uma surpresa no jogo dia 10, com a Espanha, onde terá o apoio do seu público.
Calendário previsto para Portugal nesta Fase:
Jornada 1
Dia 06-10-21
Hungria 34 – 24 Portugal
Jornada 2
Dia 10-10-21
Portugal
– Espanha (17H00) em Paredes – Canal 11
Jornada 3
Dia 02-03-22
Portugal
- Eslováquia
Jornada 4
Dia 05-03-22
Eslováquia - Portugal
Jornada 5
Dia 20-04-22
Portugal
- Hungria
Jornada 6
Dia 23-04-22
Espanha –
Portugal
Horas Continentais
O Noticias
Igual a sempre. Portugal joga bem na primeira metade e depois leva 10, é sempre assim. Pode lá estar o Zé António Silva, o Ulisses, a Nina ou o Florêncio, a história é sempre a mesma. A culpa não é dos treinadores nem das atletas, enquanto a FAP olhar para o andebol feminino como o parente pobre nunca sairemos da cepa torta.
ResponderEliminarVejam bem que as jogadoras em Portugal fizeram apenas um jogo para o campeonato antes deste apuramento! Um jogo, isto lembra a alguém?
Os jogos da PO9 nunca são arbitrados por duplas da P01. Os jogos que decidem os campeonatos nos últimos anos são sempre apitados por miúdos ou miúdas sem experiência. Aqui defende-se mais duro e como os árbitros são mais fracos é logo 2 minutos, estamos à espera que lá fora defendamos bem? Hoje defensivamente fomos zero.
Depois há clubes que podem inscrever 10 brasileiras e a FAP autoriza. Isto lembra a alguém?
Concordo com a análise do anonimo de 6/10 às 22:32.
ResponderEliminarRealmente não sabemos defender, quando algumas femininas defendem de forma mais dura são logo excluídas e quando chegamos a jogos deste tipo ou quando vemos outras equipas a jogar internacionalmente as defesas são muito fortes e a jogar duro.
A qualidade da arbitragem em Portugal é muito fraca e o ano passado nem vale a pena falar das duplas que arbitraram os jogos da PO.09... muito, muito fracas.
A quantidade de jogadores estrangeiros a jogar em apenas uma equipa também devia de ser assunto de refleção, pois assim a evolução das atletas nacionais é quase nula.
E sim há equipas, uma pelo menos, que metade das atletas são de nacionalidade estrangeira. Não faz sentido.
Ui tantos entendidos em arbitragens!
ResponderEliminarSó serve tirar pescoços lá fora! Cá dentro tentam e vão para a rua, simples assim... Se não sabem não comentem por favor que até vos fica mal! Nem sabem que a bola pincha!