PORTUGAL MANTÉM-SE NO TOP 10
8.º LUGAR
A EHF publicou em tempo, e pensamos que agora estaremos em condição de analisar o Ranking masculino, para a época 2022 / 2023, e que FAP, felizmente já divulgou, o que se saúda, e que ao contrário das outras épocas foi acompanhada de uma nota prévia mais explicativa. Pois Portugal apesar de manter a sua posição (8.º Lugar) no Ranking Masculino o que se saúda, com agrado e satisfação, mas que vêm dar razão ao escrevemos aquando da distribuição dos lugares nas diversas fazes da EHF European League.
Não se entende que Portugal, face ao posicionamento no Ranking Masculino (8.º), não tenha nenhuma equipa nas 12 já apuradas diretamente para a fase grupos, quando existem equipas da Suécia (13.ª), Rússia (16.ª), Suíça (15.ª), estes são alguns dos exemplos mas existem mais.
Embora se tenham verificado algumas alterações nas posições destes Países, nenhum entro no top 9, que são onde estão aqueles com acesso direto à Liga dos Campeões Europeus. Felizmente aqui com entrada direta do nosso Campeão Nacional
Continua a não existir na Liga dos Campeões, Países com direito a dois (2) representantes, diretamente, tendo direito a um representante todos os Países que situem até ao 9.º lugar. Segundo a EHF, o sistema de classificação define o número de equipas, que cada Federação têm direito a inscrever em cada competição de clubes, com o decorrer das competições e com as classificações obtidas, o Ranking vai sendo ajustado, no entanto em ambos os casos, em cada temporada, apenas as equipas melhor posicionadas de cada País, e em cada competição recebem pontos para o Ranking da sua Federação Nacional.
Tabela Masculina
Esta tabela, encontra-se dividida em duas partes, a Liga dos Campeões e a EHF European League (Antiga EHF CUP), e a EHF European CUP (Antiga Challenge CUP), com as normas em vigor e se forem coincidentes com o descrito nos Rankings divulgados, os Países colocados nos 9 primeiros lugares entraram diretamente nos 16 clubes que disputam a Liga dos Campeões.
Em termos de Ranking, Verifica-se que a França depois de ter perdido a liderança para a Alemanha (direito a 5 equipas), e com as classificações obtidas pelos seus clubes nas últimas três épocas, voltou a perder mais um lugar por troca com a Espanha, que subiu ao segundo lugar (direito a 5 equipas), e passou pata o 3.º lugar (4 equipas), sendo um dos fatores mais relevantes da leitura desta tabela, a subida da Dinamarca de 7.º para 5.º lugar, queda da Macedónia do 4.º para o 6.º lugar da tabela, e ainda a queda da Islândia de 24.º para 27.º.Os dois Países que liderarem a tabela, têm um diferencial significativo sobre o terceiro da tabela (França).
Nos sete (9) primeiros lugares da tabela, não se verificaram apenas trocas de posição, pois a Croácia, saiu passando a 10.ª por troca com a Roménia.
Portugal ao manter a sua excelente posição (8.º), deve-se tal facto felizmente a boa campanha, quer dos clubes quer das seleções, felizmente esta classificação, face às alterações verificadas nas provas, Portugal manteve um lugar direto na Liga dos Campeões, e as 3 equipas na prova de segundo nível (EHF European League), e sem direito a representantes na EHF European CUP.
Algumas das mais significativas movimentações na tabela foram da Estónia que passou de 42.º para 24.º,e das descidas da Bulgária de 33.º para 37,º lugar e da Grã-Bretanha que passou de 34.º lugar para 38.º lugar, e a surpreendente descida de Montenegro d 38.º Lugar para o 42.º,equipas que disputam a EHF European CUP. De resto não se verificaram alterações significativas. De notar que se mantêm o critério das equipas do 10.º ao 18.º lugar, terem duas 2 equipas nas provas de segundo e terceiro nível da EHF, e as equipas entre o 19.º e o 30.º lugar terem 1 lugar na prova de segundo nível e a 3 equipas na prova de terceiro nível. Abaixo desta classificação, ou seja na segunda metade da tabela, as equipas, apenas tem direito a 3 equipas, na competição do terceiro nível da EHF.
O Analista
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