ANDEBOL DE PRAIA
ARENA 1000 – NAZARÉ
Na continuação do acordo estabelecido entre Portugal, Espanha e o Município da Nazaré, tal como já tinha sido acordado para 2020, voltámos a ter esta prova a fazer parte do circuito de Espanha nesta vertente, com a realização na Nazaré nos dias 8 a 10 de Julho de 2022, do torneio designado por Nazaré Dreams.
A Prova, foi disputada nos dois géneros em Seniores, em todos os escalões a participação de equipas de diversos países, que por um fim-de-semana se converterá na capital do Andebol de Praia, e que teve a participação de 195 equipas, com 3000 atletas, e foi considerado o maior evento de Andebol de Praia de sempre, no Arena Handball Tour, sendo disputado em 11 campos
Lamentável a ausência de representação da Federação no evento, uma situação que não passou despercebida ao Presidente da Câmara da Nazaré, curiosamente no Portal da FAP, nem um único texto sobre este torneio.
Consideramos que esta realização poderá ter contribuído para u maior desenvolvimento desta variante da modalidade.
Vencedores da Etapa Nazaré Dreams
Infantil Masculino - Balonmano Playa Sevilla
Infantil Feminino - Nicosur Las
Peris
Cadete Masculino - Club Balonmano
Maravillas Benalmádena
Cadete Feminino - Token Champions
Xàbia
Juvenil Feminino - Playas de
Fuengirola
Juvenil Masculino - PTV Handstrand
Seniores Feminino - Team Almeria
Seniores Masculino - BMP Algeciras
O Noticias
O que interessa é o Andebol de Praia. A formação não conta para nada. Pudera quando a própria Federação ignora por completo uma prova nacional está tudo dito. Mesmo quando em Estarreja estivarem cerca de 70 clubes a disputar o Encontro Nacional SUB13 femininos e SUB14 masculinos. Vergonha o que se passou em Estarreja e não fora as gentes locais (Associação e Câmara) e tinha sido tragédia completa. Bons divertimentos, boa alimentação. O resto foi péssimo, arbitragens de miúdos dos clubes que foram deixados completamente abandonados â sua sorte nos pavilhões, falta de oficiais de mesa que os clubes tiveram que apitar e fazer o registo sem material de apoio, com escrita de mercearia, árbitros a chegarem no intervalo dos jogos com as equipas a resolverem. Jogos marcados para recintos de cimento e campo de futebol com temperaturas elevadíssimas. Os jogos a decorrerem em contradição com todas as orientações técnicas da FAP, não se percebe tantos comunicados para dar naquilo. Substituição pedagógica para sub 14? Houve jogos em que valeu tudo. Antigamente o escalão de infantis era 10,11,12 anos. Agora é 14 anos e como tal não se justifica tais medidas. Onde estava a FAP? Era a pergunta que mais se fazia. E depois vão aparecer com moral a falar no que se deve fazer. Depois disso deveriam ser demitidos. Tratar a formação desta forma é elucidativo do que valem! Os clubes têm o que merecem!
ResponderEliminarFoi igual nos sub 16 e sub 18....uma vergonha a maneira como se trata o futuro da nossa modalidade!
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