Seleção de Sub-17 Masculinos – Jogos Europeus da Juventude - V

 
SELECÇÃO DE SUB-17 MASCULINA

FESTIVAL OLÍMPICO DA JUVENTUDE EUROPEIA

2023

PORTUGAL PERDE COM A NORUEGA

VAI DISPUTAR O 7/8 LUGAR COM MONTENEGRO

Portugal com a Seleção de Sub-17 em Masculino, está a participar nesta prova que se realiza em Maribor (Eslovénia), até 29-07-23. Depois de ter terminado a fase preliminar em 3.º lugar, está a discutir os lugares entre o 5.º e o 8.º, realizando hoje o seu primeiro jogo diante a Noruega, perdendo de forma clara.

5/8 Lugar

Dia 28-07-23

Portugal 25 – 35 Noruega

7/8 Lugar

Dia 29-07-23

Montenegro – Portugal (07H00)

Depois de concluída a Fase de Grupos Portugal entrou hoje em campo para disputar o seu primeiro jogo, para a definição do 5/8 lugar, defrontando a Noruega, 4.ª Classificada do Grupo B. Portugal durante os primeiros 30 minutos apenas teve um período de jogo razoável, entre os 5 e os 7 minutos quando realiza um parcial de 5-0, e se coloca na frente do marcador por 7-4, mas a partir daqui voltaram a estar (na nossa opinião), mais uma vez desastrados, defensivamente mal, situação que se refletia no desempenho do Guarda-Redes (Bernardo Vasconcelos), substituído aos 15 minutos, mas a situação pouco melhorou, pois continuamos a defender mal a sofrer exclusões infantis a cometer 7 metros, e a sermos lentos na recuperação, além de sermos lentos no ataque planeado diante uma Noruega, onde o seu homem de baliza (Dennis Steinsland), esteve muito bem (na nossa opinião o melhor jogador do encontro, apesar de algumas vezes ter sido “agredido”, com Portugal a falhar completamente os contra-ataques, e a ser completamente precipitado no ataque e desta forma aos 14 minutos estávamos a vencer por 10-9, mas permitimos um parcial de 4-0, e aos 18 minutos perdíamos por 13-10, com a equipa norueguesa a aproveitar bem as superioridades numérica de que dispôs, conseguimos manter um relativo equilibrio até aos 22 minutos, quando o marcador assinalava 15-13 a favor da Noruega, sofrendo de imediato um parcial de 5-0 e aos 29 minutos perdíamos por 20-13 (maior diferencial registado até então, chegando ao intervalo a perder por 20-14. No segundo tempo tivemos uma cópia do primeiro tempo, de tal forma que aos 32 minutos já tínhamos falhado 5 situações de ataque, a Noruega coloca o marcador em 22-14, temos ligeira reação mas sempre precipitada, e aos 38 minutos diminuímos o diferencial para apenas 5 golos (23-18), mas voltamos a ficar com apenas 4 jogadores de campo, repetindo-se todos os procedimentos já por nós relatados no primeiro tempo, e aos 43 voltamos aos 8 golos de diferença (26-18), para a equipa norueguesa em total gestão de resultado e de plantel, voltar a permitir que Portugal colocasse mais uma vez o diferencial em apenas 5 golos, aos 50 minutos usando a Noruega nesta altura um time out, do qual resultou um parcial de 6-0, e aos 59 minutos (Portugal esteve 9 minutos, sem marcar qualquer golo) o marcador fosse de 35-24 (maior diferencial registado em todo o jogo, e desta forma completamente inglória, tendo em Gabriel Sequeira (6 golos), e no regressado Rafael Oliveira que juntamente com Leonardo Anastácio, ambos com 5 golos os seus melhores marcadores, com a equipa da Noruega a terminar com 10 jogadores a marcarem golos, sendo Carl Tonnesen (10 golos, 5 em 5 de 7 metros), e em Vemund Ask (7 golos), os seus principais marcadores, mas deve merecer uma total reflexão, não dos dirigentes da Federação mas igualmente do seu corpo técnico, pois não se entende a completa passividade dos Oficiais de equipa de Portugal, quando os comparamos com os seus similares da Noruega. Pois não se entende como o Delegado ao jogo permitiu que no banco da Noruega, estivessem quase sempre duas pessoas em pé a dar orientações e a pressionar os árbtiros sem qualquer intervenção da sua parte. Jogo dirigido pela dupla da Eslovénia, constituída por Tilen Virante e Tom Virant, que não tiveram grande problemas, e na nossa opinião apenas tiveram algumas falhas na lei da vantagem

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