AGORA DA FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE
PORTUGAL...
Depois de termos publicado o seguinte texto que mantemos na sua totalidade, “Outra situação caricata, passasse com o Regulamento de Arbitragem, que foi aprovado em 19-07-23, e imediatamente publicado, com estas alterações a revestirem-se de alguma curiosidade, por exemplo quem as Fez? Se as eleições para o CA apenas foram realizadas no dia 29. Como é possível esta situação completamente anómala.”
E onde questionávamos, o seguinte “Questiona-se ainda, será que os elementos do novo CA, já estavam a trabalhar, nesta Alterações, se o fizeram foi algo como dizer as eleições são mera formalidade pois são favas contadas, senão participaram nas mesmas, como se aceita pacificamente alterações feitas não se sabe por quem, e com que intuito!”
Depois de fazermos uma primeira leitura, não é ainda total, mas que poderemos, desde já dizer, não entendemos, o motivo porque este Regulamento passa a ser designado “Da Federação de Andebol de Portugal”, pois se o mesmo nos termos da lei, têm sempre de ser aprovado pela Direção da FAP, questiona-se e houve Liga, como seria? Depois não se entende algumas das alterações realizadas, mas mantendo-se um Regulamento com 135.º Artigos, alguns inócuos (Revelaremos os mesmos, num outro texto, pois são repetições de Artigos do Regulamento Geral da Federação), e outras alterações são claramente a dar poder á Direção da Federação tornando o órgão CA, vazio e numa autêntica “marionete” da Direção da Federação nomeadamente do seu setor da Formação. Pois toda a formação passa a ser gerida em conjunto com o Setor de Formação da Federação, que na prática substitui um Órgão Chamado Academia de Arbitragem, que era um sorvedor de meios (na nossa opinião) por outro, onde provavelmente iremos ter outros “avençados”.
Retirando do Artigo 1.º (Norma Habilitante) os Artigos 95 e seguintes do Estatuto da Federação (o que não se entende) que contrariam, a história da Formação, e que aqui Transcrevemos, transformando este Regulamento contrário aos Estatutos.
Mas depois mantém o Epigrafe do Artigo 33.º (Competências da Academia de Formação da Arbitragem), um autêntico desastre, uma nítida falta de cuidado, no que se faz, pois neste artigo e tal como já dissemos a “fantástica Academia” é substituída pelo Departamento de Formação, e assim se mantendo-se tudo na mesma, pois é da sua competência a Formação, conforme se pode ver pela imagem que publicamos.
Continuaremos em breve
E assim vai a Arbitragem...
O Reticências
Vocês sabem do que é que eu estou a falar como dizia o outro. Que risada.
ResponderEliminarNos tempos do Professores Carlos Cruz e Pedro Espeçada e, mais tarde, com o António Galambas, a formação esteve sempre no Departamento de Formação em articulação com as Associações. Foram os tempos onde tínhamos mais quadros de arbitragem desde sempre. Depois em 2012 o Dr. Ulisses teve a infeliz ideia de passar a formação para o CA, ultrapassando o seu vice Henrique Silva e o Departamento de Formação e os resultados estão à vista: nunca houve tão poucos quadros de arbitragem. Acenavam com os internacionais mas a base estava irremediavelmente destruída. Pode ser que com o regresso do Departamento de Formação e Associações voltemos a crescer na base. O Andebol precisa disso.
ResponderEliminarSim que o Departamento de Formação da Federação é uma maravilha 🤪🤪🤪
EliminarAhahahah os árbitros vão ter o que finalmente merecem!!!! Desprezo total. Cambada de totos! Banhadas digam lá tudo por favor! Gostamos de saber tudo sobre aqueles que, em épocas, fizeram perder eleições por um voto porque... Se "esqueceram" de ir votar!!! Ahahah
ResponderEliminarUma coisa é a colaboração da formação outra e a sua competência em exclusivo, que até é contrária á lei
ResponderEliminarAcabou a academia de formação? Graças a Deus! Chamar aquilo academia é a mesma coisa que chamar jaguar a uma carroça de bois!
ResponderEliminarRetiraram poderes ao CA? Graças a Deus! Aquilo parecia uma federação dentro da federação, com poderes absolutos para o presidente do CA, ao ponto de mandar calar o presidente da FAP! Ou já se esqueceram do mail que os árbitros mandaram ao presidente da FAP a mandar calar o presidente da FAP, a mando do Marreiros e do Duarte?
A lei faculta ao CA o poder de nomear árbitros, gerir o departamento de arbitragem nas classificações de subidas e descidas e promover a formação dos árbitros. Se tudo isto está garantido, estão a cumprir a lei.
Que eu saiba os preletores dos treinadores onde de adquire os graus de competência, são treinadores, não tem sido o presidente da FAP. Quem organiza as ações e os cursos são as associações e o departamento de formação da FAP. Onde está a violação da lei?
Aquilo que devemos lamentar é o ponto a que isto chegou pela má gestão do CA! Hoje temos poucos árbitros porque o CA com todos esses poderes não realizava cursos para novos árbitros. E aí sim, a FAP tem responsabilidades. Tem responsabilidades porque mandava fazer as ações nas associações em vez de mandar fazer no Sete Mares. Se manda-se fazer estas ações no Sete Mares, hoje éramos o país com mais árbitros à face da terra!
Principalmente pelos valores que estes recebem....teríamos mais árbitros que no futebol.... És mesmo um palhaço anónimo 23 de agosto de 2023 às 08:01...junta te a eles ... Que a direção da FAP só tem meia dúzia disponível
EliminarEscreve menos aqui porque nem nos testes escritos passas.
EliminarÉ uma vergonha as afirmações que colocas aqui só para jogar areia nos olhos dos mais distraídos.
Essa opinião pública anda muito mal formada.
És uma vergonha como árbitro.
Ao anónimo de 22 de agosto de 2023 às 22:22
ResponderEliminarFui quadro de arbitragem desse tempo, com o Galambas e com o Dr Ulisses foram os melhores árbitros, deve ser algum que tem tacho na formação de árbitros nas associações, mais um chulo.
Apo anónimo de 23 de agosto de 2023 às 08:01 quando tiver conhecimento de causa, fale. não se preocupe que como as coisas estão agora o seu tacho tal como o de todos os presidentes de associação (700 euros9 com exceção do homem sério Paulo Martins da AAP que não recebe, não termina
O Paulinho também vai ter um triste fim.
EliminarO problema de te novos árbitros não é a formação ou até o número de candidatos que frequentam os cursos, mas sim ser impossível fidelizar ou manter os mesmo na modalidade, pois a atividade dá prejuízo monetário.
ResponderEliminarÁrbitros jovens que os pais têm que ir levar a pavilhões a dezenas e por vezes centenas de kms, onde a única retribuição são as injúrias e tentativas de agressões.
Vêm já de certeza dizer mas " se vens para ganhar dinheiro" estás errado. Ganhar dinheiro é uma coisa ter prejuízo é outra.
Paguem aos miúdos e melhorem os prêmios vergonhosos dos árbitros em geral e depois sim, exigia-se em conformidade.
Quem quer bons colaboradores tem que lhes pagar bem e no mínimo a tempo e horas.
Apitar jogos por 10€ a sério???
Mais dois três anos e apitarão os jogos os dirigentes ou os suplentes.
Segundo os "bitaiteiros/comentaristas" o apocalipse do andebol português está para breve...apesar da dos resultados da seleção e equipes nas competições europeias.
ResponderEliminarA realidade é uma chatice.
EliminarMais e melhores árbitros? Temos que recuar dezenas de anos!
ResponderEliminarNão me vou alongar porque está calor e assim ... não funciono.
Anónimo de 24 de agosto de 2023 às 10:05
ResponderEliminarO que é que a qualidade dos jogadores tem a ver com a arbitragem?
Zero!!!
Marreiros, descansa em paz!
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