quinta-feira, 16 de novembro de 2023

Seleção Feminina – Sub-16 – 2023/2024 – Estágio - II

 
SELEÇÃO DE SUB-16 FEMININA

 2.º - ESTÁGIO

Depois de primeiro estágio, esta Seleção inicia dia 20-11-23, o seu segundo estágio desta nova geração do escalão, que terminará em 26-11-23, em Vila Nova de Foz Côa, que engloba ainda 2 jogos com Seleção de Espanha em Espanha (Béjar), no entanto, continuamos a firmar que no planeamento feminino, para esta seleção não existe a previsão de participação em nenhuma prova, apenas estágios e são muitos, nada temos contra estes estágios bem pelo contrário, mas não seria interessante, informar de quais os objetivos destes estágio e desta Seleção, e não só dizer que se está a potenciar atletas,  recordamos que normalmente participam no Torneio das Descobertas no Algarve, no KakyGaia, e esta época o Europeu Open disputa-se em Femininos de 1 a 5 de Julho de 2024, sendo precisamente neste escalão, porque a informação ser tão incompleta?

Nesta Estágio e ao contrário do anterior apenas foram convocadas 16 atletas, o que nos deixa algumas duvidas, sobre o máximo de observações possíveis, isto porque em relação á anterior convocatória apenas 4 nomes são novos...

Lista Das Convocadas, Sem Comentários.

 

Calendário dos Jogos

Dia 24-11-23

Espanha – Portugal (19H45)

Dia 25-11-23

Espanha – Portugal (17H30)

O Noticias

6 comentários:

  1. Mas quê? Lembraram-se de brincar ao andebol feminino? Quem são estas treinadoras? Tirando Silvia quem são as outras????

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  2. Treinadora adjunta, tem um ano como treinadora, de sub14 e com o grau de treinadora estagiária, atualmente não treina qualquer equipa. qual será o mérito desta jovem (que pode ou não ser muito competente), não sei porque não tem provas dadas, a meritocracia realmente deixa muito a desejar, mas é o andebol feminino que temos, quem anda no andebol feminino há muitos anos e a dar provas não merece as mesmas oportunidades

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  3. Pelo que percebi na convocatória "as outras treinadoras" são treinadoras convidadas o que acho muito bem. Espero que haja rotação nas convidadas, porque é isso que o masculino faz. É importante que os nossos treinadores tomem contacto com o andebol internacional, particularmente no feminino onde a competição nacional é um marasmo completo.
    Quanto ao brincar ao andebol feminino a minha pergunta é: não é o que temos vindo a assistir? Quantos treinadores que passaram pela seleção nos últimos 10 ou 15 anos se podem orgulhar de dizer que deixaram marca no andebol feminino? Confesso que já pensei e voltei a pensar e não encontro um!
    Mas os treinadores nem são os maiores responsáveis, na cabeça da responsabilidade está a direção da FAP e o seu presidente, que simplesmente não ligaram nenhuma ao feminino durante os últimos anos.
    Consta que o vice Augusto Silva está neste momento a liderar o projeto do feminino e dada a competência dele, ainda bem, mas vem com muitos anos de atraso. Liderar o feminino na atualidade não o iliba da responsabilidade que teve no retrocesso desta vertente na nossa modalidade, talvez até o coloque como principal responsável desse retrocesso pela responsabilidade que tem na direção. Se foi capaz de liderar com sucesso o projeto das seleções masculinas porque não o fez também no feminino? Era difícil gerir dois projetos paralelos com os mesmos objetivos? Não bastava replicar?
    Se com esta incursão no feminino pretende isentar-se de culpas, deveria antes demais pedir desculpa pelos anos de abandono do feminino, pode ter sucesso, mas nunca irá apagar do currículo dele a responsabilidade no apagão do feminino.

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  4. O Zé António, também anda perdido. Basta ver pelo seu treinador adjunto e de mais.
    A FAP está como na politica é só compadrios. E depois os treinadores metem lá os amigos mesmo que não percebam nada de andebol.

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  5. Pelo que leio aqui o feminino está no bom caminho! Quando nada fazem, ninguém critica e está tudo bem. Mexem no sistema estalecido e começam as criticas. Se criticam é bom sinal, incomodam e só o incomodo já é uma lufada de ar fresco nesta carcaça em que o andebol feminino se tornou nos últimos anos!
    Treinadores sem curso? Às tantas é esse o caminho, já que os que têm curso só fazem m...

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