ANDEBOL NOS JOGOS OLIMPICOS PARIS 2024
MASCULINO
TORNEIO DE APURAMENTO
PORTUGAL PERDE COM A HUNGRIA
TERMINOU O SONHO DE PORTUGAL
Com a derrota diante a Hungria, terminou o sonho de nova presença nos Jogos Olímpicos.
Resultados
Dia 14-03-24
Noruega 32 – 29 Portugal
Tunísia 24 – 33 Hungria
Dia 16-03-24
Portugal 37 – 29 Tunísia
Noruega 29 – 25 Hungria
Dia 17-03-24
Tunísia 24 – 41 Noruega
Portugal 27 - 30 Hungria
Portugal 27 - 30 Hungria
O jogo decisivo foi disputado num pavilhão completamente lotado, que nunca deixou de “puxar” pela sua equipa, mas Portugal teve sempre o seu forte núcleo de apoio, mas não começou bem, pois teve uma grande fragilidade defensiva, onde os guarda redes eram os mais sacrificados, de tal forma que Capdeville (0 % de eficácia) foi substituído aos 20 minutos, por Diogo Rêma (23% de eficácia), e no conjunto os dois guarda redes apenas realizaram 5 defesa durante os 60 minutos, com Capdeville a voltar ao jogo aos 54 minutos, com Portugal ainda totalmente inserido no jogo (25~25), nos primeiros 30 minutos, quer Luís Frade (5 golos, 71% de eficácia), quer Pedro Portela (6 golos, 86% de eficácia, 2 em 2 de 7 metros), juntamente com Leonel Fernandes (3 golos, 60% de eficácia), ainda foram aguentado a equipa que estava completamente precipitada no ataque, de tal forma que aos 19 minutos a Hungria vencia por 13-9, já com Bartucz (40% de eficácia), na baliza desde os 14 minutos, e que realizou mais uma tremenda prestação, embora na nossa opinião tenha sido “agredido” algumas vezes, e teve uma intervenção decisiva aos 59,28 minutos a uma entrada aos 6 metros de Leonel Fernandes, que poderia ter colocado Portugal a perder por apenas 1 golo, mas voltamos ao primeiro tempo, aos 23 minutos a Hungria vencia por 15-12, com Portugal a melhorar na defesa e a ser mais assertivo no ataque realiza um parcial de 4-0, e aos 28 minutos coloca-se pela 1.ª vez no comando do marcador por 16-15, chegando ao intervalo com uma igualdade no marcador a 16 golos, de referir que cada vez que Portugal ficou em inferioridade numérica, a Hungria atacou com 7 jogadores de campo, tática que deu os seus resultados, no segundo tempo, a Seleção Nacional entrou melhor, e aos 37 minutos vencia por 21-18, após um parcial de 3-0 com Miguel Martins (1 golo, 25% de eficácia, 3 assistências) a comandar o ataque, e com boa resposta de Martim Costa (5 golos, 56% de eficácia, 3 assistências), obrigando a Hungria a usar um time out, mas aos 42 minutos quando vencíamos por 22-19, voltamos a falhar defensivamente, e sem soluções no ataque, sofrendo um parcial de 3-0, com Imre (9 golos, 100% de eficácia, 3 em 3 de 7 metros), a dar cabo da cabeça á defesa portuguesa, onde quer Banhdi (4 golos, 80% de eficácia), quer Rosta (2 golos, 100% de eficácia), iam resolvendo as questões nos 6 metros, sempre bem acompanhados por Szita (4 golos, 67% de eficácia), e que demonstravam uma forte defensiva e aos 53 minutos voltavam a estar na frente do marcador, por 25-24, para aos 56 colocarem o marcador em 27-25, e nunca mais perderem co controlo do jogo, chegando aos 58.30 a vencerem por 29-26, com Portugal a usar o seu último time out (provavelmente um pouco tarde, na nossa opinião), ainda reduzimos para 29-27 e falhamos o 29-28 para a Hungria ainda marcar a 9 segundo do fim, e concluir o seu apuramento para os jogos Olímpicos, para tristeza da equipa de Portugal, que falhou em alguns momentos decisivos. Dirigiu este encontro novamente a dupla alemã, Robert Schulze e Tobias Toennies, que na nossa opinião não estiveram bem na conduta para com o adversário, e disciplinarmente não tiveram princípios de equidade.
Apurados para os Jogos Olímpicos de Paris 2024,
Torneio 1 – Espanha e Eslovénia
Torneio 2 – Croácia e Alemanha
Torneio 3 – Noruega e Hungria
O Noticias
Quando é que este pedante de treinador é posto na Rua, temos desperdiçado uma geração destas nas mão de um vaidoso.
ResponderEliminarNão consegue transmitir nada aos atletas nem pensar o jogo.
A ganhar por 3 bolas nem uma decisão toma para acalmar a equipa os timeout deve ser para levar para casa.
Coragem Rua com o PP.
P Pereira já devia ter saido! Há vicios que evitamos á partida! Haja noovo cicl... sem Fidalgos e cunha...
ResponderEliminarSELEC nunca foi um clube e amizades...
Para quem diz que Pereira nunca beneficiou de Cubanos tugas...
O nosso andebol está triste. Mas não é por não ir ao jogos, é por ter comentadores destes.
ResponderEliminarAlguns treinadores são vitalicios.
ResponderEliminarNo feminino estamos na mesma. Quem é este José António Silva e companhia.
Como é tão bom está com as A e as Sub20.
Tenham vergonha.
Acham mesmo que com outro qualquer treinador os resultados seriam muito diferentes? Só por curiosidade os jogadores têm tantos assim que faziam muito diferente ? Se tiver eu gostava de saber. Não sou amigo do Paulo Pereira mas temos de ser justos.
ResponderEliminarAgora sem perguntas e opinando, estamos próximos dos melhores até os treinadores, o que realmente nos falha é que se nos dois jogos a sério os Gr do adversários estivesses do nosso lado e os nossos do outro lado eu acredito que ganhamos.
ResponderEliminarA principal dificuldade que temos nestes jogos é ausência de um GR mediano, nem falo dos melhores mas um GR mediano (o húngaro não é dos melhores do mundo e fez diferença nos momentos decisivos)...ja nem falo da ausência de trabalho do sistema defensivo que sem a envergadura de salina, iturriza, da ausência de andre Gomes que defende e ataca queremos na mm decender 6.0
ResponderEliminarcom leonel obrigar (bom remendo mas não como efetivo) 1 linha sem defensores condiciona mas nao se faz nada. E como nao temos nem teremos nas proximas decadas um Quintana nota-se mais a falta de trabalho.
Menos dinheiro se gasta! Já todos vimos que não abunda para os lados da Ajuda.
ResponderEliminarÉ agradecer ao PP (ou ele é o nosso Fernando Santos?) e cada um seguir o seu caminho.
ResponderEliminarNecessitamos de aproveitar esta geração