SUBIDAS E DESCIDAS
Através do seu CO N.º 1 de 2025 /2026, divulgado em 23-07-25, o CA Divulga a composição dos diversos Quadros de Arbitragem, para a época 2025 / 2026, fazendo o enquadramento nas novas categorias dos árbitros, já previstas, mas esquecendo-se de informar que o Regulamento de Arbitragem, foi profundamente alterado, é Lamentável. Tudo isto sem qualquer noticia no portal da Federação nem em rodapé, triste.
Mas é assim que os novos “DDT’s”, parecem que “gostam que assim seja”, não iremos repetir as mesmas, palavras que já publicamos, mas e não deixaram de existir
Neste texto poderemos dizer que foram que desaparecerem 16 árbitros, e que Portugal deixou de ter uma dupla nos quadros da IHF, pois a dupla, Ivan caçador / Eurico Nicolau, abandonaram a arbitragem.
Assim e no cumprimento do texto do Artigo 45.º (Composição dos Níveis) do Regulamento de Arbitragem alterado em (21-07-25), O Nível 4 (Elite), fica constituído por 12 duplas, e está completo, tendo ascendido ao mesmo as seguintes duplas:
Dimas Carvalho / António Almeida – Viseu
Pedro
Ribeiro / João Ferreira – Braga
Qualquer destas duplas já com bastantes jogos da PO01.
Constituição do Nível 4
Higino Viera / André Andrade – Aveiro
Alexandre Pedro / Hélder Melo – Viseu
Constituição
do Nível 3
Neste exto não falaremos sobre o quadro divulgado de Observadores e Delegados, que vai merecer uma especial atenção.
Por hoje ficaremos por aqui, em breve voltaremos ao tema arbitragem, pois não pretendemos tornar o texto demasiado extenso apesar do ainda haveria matéria para escrever. Continuaremos atentos.
O Regras
Ao que isto chegou um jogo entre equipas da Liga dos Campões e Liga Europa a ser assoprado por um tal de Ribeiro ou Ferreira o pelo Celio e Oliveira, isto só pode ser invenção do Joel ou Costa faz as malas que tu já não mandas nada, foste comido de cebolada.
ResponderEliminarQual jogo é que eles fizeram?
EliminarVerifico continuar a existir pouquíssima qualidade nos árbitros, razão pela qual muitos chegam ao nível 4 sem terem competências para sequer estarem no nível 2. Por outro lado, continua a vergonha da Associação de Lisboa que não consegue apresentar duas duplas em cada um dos níveis.
ResponderEliminarA AALisboa está certa. Segundo os posts não são precisos árbitros e a assim a dívida aos mesmos não aumenta. É que em Lisboa a malta não é tão tolinha e apitar de borla....ta bem está..são finos.
EliminarEnquanto têm árbitros já gozam. No andebol de cima já ninguém joga de borla.. só os árbitros... treinadores a ganhar cerca de 20.000€, muitos jogadores já com muitos milhares por mês e os árbitros é que estao mal...que andam a pagar do bolso. Hão-de querer árbitros e não os haverá.
ResponderEliminarVão existir muitos jogos sem arbitros. Será a futura realidade. Quero ver nesses jogos quem vao criticar. Ah pois critica se na mesma os árbitros porque não foram ao jogo...lol...mudem a mentalidade pois poucos estão a abraçar a arbitragem.Se tanta gente sabe tanto de arbitragem porque não fazem o curso e apitam?
ResponderEliminarCompetência não tem a ver com dinheiro.Agora nem receber o que está estipulado é mesmo vergonha. Deixo aqui uma sugestão.
ResponderEliminarPeçam uma audiência ao sr. Presidenta da FAP e perguntem-lhe se o pagamento dos prémios vai continuar a acontecer desta maneira.Se sim, peçam uma audiência ao IPDJ e ao secretário de estado do desporto e coloquem a questão frontalmente. Se não resultar, unam-se e parem completamente com o andebol nacional ,dando conhecimento à IHF e EHF do que se passa em Portugal. Um País não pode estar representado ao melhor nível ou pelo menos a nível próximo e ter um sector importante como é a arbitragem ,tratado desta maneira.
Discordo. boa remuneração traz os melhores candidatos e permite melhores escolhas depois na ascensão de categoria e isso é transversal a todas as atividades e economia. Quanto ao resto do comentário assino por baixo Deveriam unir se e parar as competições.
Eliminar