PO09 – Campeonato Nacional 1.ª Divisão Femininos – 1.ª Fase
1.ª Jornada
Dia 11-10-25
CS Madeira - Colégio Gaia (18H00)
Dia 22-20-25
AD Academia SPS – Gil Eanes (20H30)
2.ª
Jornada
Dia 31-08-25
CS Madeira 20 – 37 Benfica (antecipado)
Dia 13-09-25
CA Leça 25 – 35 Almeida
Garrett
Juventude Lis 17 – 28 Gil
Eanes
ABC 17 – 25 AD Academia SPS
Dia 12-10-25
Madeira SAD – Colégio Gaia (15H00)
Árbitros – S/Nomeação
Delegados – S/Nomeação
3.ª Jornada
Dia 14-09-26
Benfica 36 – 25 CA
Leça
5.ª Jornada
Dia 13-09-25
Madeira SAD 23 –
12 CS Madeira
CA Leça 25 – 35 Almeida Garrett
Neste fim de semana, o CA Leça, realiza na prática, jornada dupla, no dia 13 defronta no seu pavilhão o Almeida Garrett, começando bem a vencer por 3-2, aos 5 minutos para o Almeida Garrett, mas sofre de imediato um parcial de 4-0 e aos 11 minutos o Almeida Garrett, já está a vencer por 6-3, o levou a que o CA Leça usa-se de imediato um time out, que resultou, pois colocaram o marcador em 7-5 aos 14 minutos, mas o Almeida Garrett nunca deixou de comandar o jogo e o marcador, e aos 16 minutos já vencia por 10-5, diferencial que se manteve, pois aos 19 minutos venciam por 11-7, o CA Leça ainda têm uma ligeira reação, e aos 24 minutos a vantagem do Almeida Garrett era apenas de 2 golos (12-10), para chegar ao intervalo com o Almeida Garrett a vencer por 16-11, destacando-se Ângela Pessoa (6 golos), que mais tarde mereceu honras de marcação individual, assim como Maria Santos (2 golos), comando do ataque do Almeida Garrett, que teve ainda em Rita Lello e em Mariana Silva na baliza peças fundamentais, mas com o banco do CA Leça muito excitado na maior das vezes sem razão nenhuma, no CA Leça, Barbara Ferreira na baliza pouco mais podia fazer face ao comportamento da sua defesa, no segundo tempo acentuou-se o domínio do Almeida Garrett que aos 34 minutos coloca o marcador em 19-14, para posteriormente realizar um parcial de 5-0 e colocar o marcador em 24-15, e ter decido praticamente o encontro, embora quer Sara Pinho (9 golos), quer Francinete Carneiro (5 golos), tudo tentassem para altera o rumo dos acontecimentos, um time out do CA Leça aos 40 minutos pouco ou nada resolveu, aos 45 minutos, o marcador regista pela primeira vez um diferencia de 10 golos (26-16), até final do jogo, existem diversas tentativas de redução do diferencial, mas aos 47 minutos o Almeida Garrett usa um time out, saindo a atacar em 7x6, sofrendo logo de seguida um golo sem guarda redes, e aos 52 minutos com o marcador em 29-20 o Ca Leça usa um novo time out, passando a atacar também em 7x6. mas o Almeida Garrett, continua no comando do marcador e do jogo e aos 56 minutos coloca o marcador em 34-21, para o encontro terminar com a vitória do Almeida Garrett, dirigiu de forma positiva o jogo a dupla Edgar Santos / Rafael Rebelo da AA Aveiro.
Madeira SAD 23 – 12 CS Madeira
No Funchal realizou-se o jogo antecipado da 5.ª Jornada, entre as duas equipas insulares, o Madeira SAD / SC Madeira, num recinto onde no segundo tempo, a informação sobre o tempo e o resultado desapareceu, num jogo que terminou com a vitória clara do Madeira SAD, que volta a apresentar-se com apenas 10 jogadoras de campo, deve-se desde já dizer, que o resultado não espelha a boa réplica do CS Madeira, onde foi evidente a falta de experiencia de grande parte das suas atletas, pois que Isabel Góis, quer Catarina Ferreira estiveram muito bem na baliza, tal como Ana Pontes na baliza do CS Madeira, e apesar das diferenças tivemos um bom jogo de andebol, com o CSM a defender bem em especial nos primeiros 30 minutos, mas algo precipitada no ataque, cometendo diversas falhas técnicas, que proporcionaram que o Madeira SAD, realiza-se diversos contra ataques, estando bem no ataque com rapidez nas trocas de bola, aos 12 minutos o marcador registava uma igualdade a 3, com o Madeira SAD a marcar um parcial de 3-0 e aos 17 minutos vencia por 6-3, já com um time out do Madeira SAD pelo meio, para aos 19 minutos a vantagem de 3 golos se manter (7-4), momento em que o CS Madeira, utiliza um dos seus time out, o Madeira SAD, termina o primeiro tempo, com um parcial de 3-0, colocando o marcador ao intervalo em 11-5, com Joana Oliveira (7 golos) a ser uma das suas melhores jogadoras, no segundo tempo o Madeira SAD inicia com um novo parcial de 3-0, colocando o marcador em 14-6 aos 36 minutos, para o CS Madeira sofrer um parcial de 7-1, com o marcador a registar 20-11 aos 53 minutos, tendo usado o time out pelo meio, e estando a fazer marcação individual a Joana Oliveira, realizada pela mais jovem jogadora do seu plantel, a Joana Chixaro, para terminar com uma vantagem de 9 golos, tendo a melhor marcadora do CS Madeira, a ser a experiente Maria Kourdoulos com apenas 3 golos, jogo dirigido de forma equilibrada pela dupla da AA Lisboa / AA Madeira, Eduardo Guimarães / António Ramos.
ABC 17 – 25 AD Academia SPS
No Flávio Sá Leite, tivemos talvez a grande surpresa da jornada pelos números finais do jogo que terminou com a clara vitória da AD Academia SPS, num encontro onde as falhas técnicas foram as “rainhas do jogo”, de tal forma que o ABC cometeu (18) e a AD Academia SPS (14) na nossa contabilidade, onde estão englobados os maus passes, as faltas do atacante as violações e até os passos, no ABC que defendeu praticamente durante 60 minutos em 6:0, apenas alterando para 3:3 aos 56 minutos após um time out, mas não defendeu bem deixando quer Rita Guimarães, quer Letícia Faria, a maioria das vezes sozinhas, de tal forma que Letícia entrou aos 49 minutos para sair aos 58,30, com apenas 1 defesa realizada, enquanto Filigénia Fernandes e Jhennyfer Silva, na baliza do AD Academia SPS, realizaram excelente trabalho, mas foram muito auxiliadas, pelo boa defesa da sua equipa, com o ABC a partir dos 12 minutos a mostra-se precipitado no ataque, na equipa do ABC, Nádia Gonçalves apesar de estar inscrita, não participou no jogo, e na nossa opinião fez bastante falta, tivemos um jogo com o marcador equilibrado até aos 12 minutos (igualdade a 5), com a equipa da AD Academia SPS, a passar para a frente do marcador, situação que nunca mais perdeu, e aos 20 minutos o marcador registava 10-7 a favor da equipa visitante, estando as duas equipas sem marcara qualquer golos até ao intervalo (10 minutos), apesar de se terem, registado time out’s um para cada lado, mas que nada resolveu, e foi que este resultado que fomos para intervalo, importante destacar quer Inês Laranjeira (5 golos), quer Ester Marques (3 golos), por tudo o que tentaram fazer, pois pelo lado da AD Academia SPS, Bruna Barbosa (5 golos), ia resolvendo os problemas mais agudos, iniciando os segundos 30 minutos com um parcial de 3-0, e aos 36 minutos venciam por 14-8, com o ABC a melhor o seu rendimento ofensivo e aos 47 minutos após um parcial de 3-0, coloca o marcador em 17-14, mas o ABC nunca soube aproveitar este momento menos positivo da AD Academia SPS, que termina o jogo com um parcial de 4-0, colocando o marcador final na maior diferença registada nos 60 minutos, não esquecendo ainda a boa presença de Iasmim Albuquerque na AD Academia SPS, com 5 golos), arbitrou este jogo de forma positiva, a dupla de Aveiro, Higino Vieira / André Andrade, embora na nossa opinião tenham de rever o seu conceito de passos.
O CA Leça deslocou-se á Luz 2, para disputar um jogo antecipado da 3.ª jornada, e voltou a perder, depois um primeiro tempo, enquanto teve frescura física, a dar excelente réplica ao Benfica de tal forma que chegou a uma igualdade a 6, ainda conseguiu, manter dentro do resultado, mas quando o Benfica passou para a frente do marcador, chegando aos 14-9, e já com um time out do CA Leça aos 14 minutos, mas o Benfica foi dilatando o resultado, que passou pelos 16-10, chegando ao intervalo a vencer por 19-13, no segundo tempo e com o resultado seguro o Benfica geriu plantel dando tempo ás atletas menos utilizadas, mas continuou a dilatar o resultado que chegou aos 34-22, e terminou em 11 golos de vantagem, com Matilde Rosa, também ela a marcar 2 golos, Constança Sequeira com 7 golos, e Maria Santos (5 golos), foram as principais marcadoras do Benfica, com a curiosidade de o Benfica, nunca ter usado qualquer time out, no CA Leça, as suas principais marcadoras, foram mais uma vez Sara Pinho com 6 golos, e Francinete Carneiro com 5 golos.
Em Leiria, tivemos o Juventude Lis / Gil Eanes, que terminou com a folgada vitória do Gil Eanes, no entanto tivemos um jogo equilibrado até aos 8 minutos, quando se registava uma igualdade a 3, com o Gil Eanes a realizar um parcial de 4-0, e aos 24 minutos já vencia por 11-5, para terminar os primeiros 30 minutos com um novo parcial de 3-0, e chegar ao intervalo a vencer por 6-14, nos segundo 30 minutos a tendência, não se alterou, e aos 40 minutos, já vencia por 19-9, vantagem que se repetiu por diversas vezes, neste período de tempo, quando o jogo foi mais equilibrado em termos de golos, para aos 51 minutos termos o marcador a registar 23-13, e aos 55 minutos 26-16, com a equipa algarvia, a realizar gestão do plantel, terminando a vencer, chegando aos 59 minutos a vencer pela maior margem do encontro 28-17, que acaba por o resultado final, destacamos no Gil Eanes, a boa presença de Beatriz Barros na baliza, sendo as suas melhores marcadoras, Filipa Manuel (7 golos), Luana Jesus (6 golos) e Esmeralda Miguel (5golos), na Juventude Lis, destaque para Joana Ramalho na baliza, com Edvania Simão (6 golos) a ser a sua melhor marcadora.
O Banhadas Andebol
Acho incrivel como o Banhadas diz que o banco do CA Leça não teve motivos para estar excitado no banco de suplentes.
ResponderEliminarÉ só ver as imagens da expulsão da Patricia Resende. O jogo estava renhido e a partir dai acabou a História do jogo. O Almeida Garrett tem melhor equipa, não precisa destes empurrões.
De salientar também o facto dos adeptos do CA Leça terem sido intimidados tanto nas bancadas como nas imediações do pavilhão. A Cristina Fernandes ou a Arcelina, para bem do andebol feminino, deviam ter uma palavra em relação a isto.
A Cristina Resende também devia ter vergonha das palavras que profere. Dentro e fora dos pavilhões.
EliminarOs responsáveis do garrett assistem recorrentemente a essas atitudes por parte de alguns adeptos do clube e nada fazem, e este fim de semana foi mais uma prova disso, ficam indignados até com quem se insurge contra essas pessoas mal formadas que vão para lá insultar tudo e todos. Mas também não é mais do que se faz dentro de portas, a cultura do medo! se a violencia doméstica é crime, se o Bullying é crime, a violência desportiva também o deveria ser! desafio os pais a perceberem o que vai dentro de portas, como as filhas são tratadas por quererem ser livres de escolher o que acham melhor para elas, a forma como são tratadas se discordarem, alguns saberão, mas por uma medalha sujeitam a filha a ser tratada dessa forma. os que não sabem, averiguem, porque é de lamentar a forma como são tratadas na lei do "ou estás comigo ou estás contra mim" e a linha ténue que separa hoje seres a melhor, e amanha, se discordares, ponho-te na lama.
EliminarIsso é completamente falso. A Cristina Resende é até uma pessoa bastante calma nos pavilhões.
EliminarA Resende é bem expulsa, depois de sofrer falta dá com a bola na cara da adversária. E não devia ter jogado, pois no jogo anterior com o ABC também devia ser expulsa, pois teve um episódio idêntico, puxou os cabelis à Joana Garces ou será que ninguém viu?
Eliminar"dirigiu de forma positiva o jogo a dupla Edgar Santos / Rafael Rebelo da AA Aveiro."
ResponderEliminarIsto é brincadeira não é? um dos árbitros esteve o tempo todo a procurar prejudicar o CALE, passos e atacantes sem critério e sempre em prejuizo da mesma equipa, o cartão vermelho à atleta do CALE, e invertendo a posse de bola quando marcaram falta, e só depois acontece o movimento, que é inconclusivo se o toque foi intencional ou não... entre muitas outras situações.
Tem toda a razão somos sempre prejudicados e ameaçados mas como não podemos dizer nada, porque dizem logo que estamos é de dor de cotovelo.
ResponderEliminarignoramos e esperamos que alguém mais forte se manifeste como o CALE para ver se muda mas infelizmente o alvo deste ano esta a ser o CALE.
O polvo continua a crescer as custas da formação que roubam aos outros club prometendo o impossível e enfraquecendo quem tem pouco e fica sem nada
Essa de andar a roubar jogadoras a outros clubes é engraçada, devem estar a falar mesmo de vocês, que ao longo dos anos roubaram no Macieira, Lusitanos, Pedras Rubras, Académico, Maiastars e ultimamente até no Baltar. Cale m-se.
EliminarTêm razão coitadinhos, o cale há anos que é a equipa mais prejudicada em Portugal, e a mais bem comportada, um exemplo a seguir.
EliminarLamentavelmente os membros do CA são totalmente incompetentes, os observadores dos árbitros são fraquíssimos, inexistem “formadores” de árbitros e não há acompanhamento dos árbitros (a nível nacional e regional). Com este cenário só com um milagre é que a arbitragem pode evoluir.
ResponderEliminarO nível da arbitragem é tão fraco, mas tão fraco, que só resta aos clubes e agentes desportivos conformarem-se com uma cada vez maior viciação da verdade desportiva.
O nivel da arbitragem está ao nível do andebol praticado pela grande parte dos clubes, péssimo. Por isso, em vez de criticar-mos tanto a arbitragem, se olhassemos para dentro e víssemos o nivel do andebol que as nossas equipas praticam, prestariamos um melhor serviço ao andebol. Esses papagaios que se cale m. Tenho dito.
EliminarO sr. treinador do CALE, têm um comportamento exemplar, embora ofenda tudo e todos e sabe mais de arbitragem que toda a gente, pelo menos foi o que se viu neste jogo
ResponderEliminarO Vasco teve toda a razão para se exaltar. A exibição da equipa de arbitragem foi anedótica.
EliminarComo foi vergonhosa a eficácia na finalização da equipa dele. Vergonhoso também, é ter uma guarda redes que passou a segunda parte a dirigir-se para a bancada, mostra bem a sua conduta.
EliminarEle havia de se exaltar era com a Resende, por ser indisciplinada em dois jogos seguidos, com a guarda redes pelos seus comportamentos, não só neste jogo e com as suas atletas pela falta de eficácia.
EliminarNão sei qual a novidade em Leça...
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