O site de Andebol, teamhandballnews.com ( Acesso directo neste link à noticia original ), publicou um texto no passado dia 20, que nos faz pensar, e ao mesmo tempo perguntar . E agora senhores da EHF??? Qual mal tratados são os atletas em alguns clubes .Eis um resumo da noticia, com algumas adaptações , sem desvirtuar o essencial da mesma.
“Os jornais Noruegueses, referem algumas revelações interessantes, referentes ao Clube Hypo e ao seu treinador Prokop, efectuadas pela atleta Terese Pedersen, que se encontra na Noruega a prepara a participação da Noruega para o Campeonato do Mundo, e que joga no referido clube, assumiu o risco de efectuar revelações, mesmo que estas a levam a não ser bem aceite no seu regresso à Áustria após o Campeonato do Mundo. Mas ela também afirma que a situação “é demasiado turbulenta para o seu gosto”
Revela , que Prokop, tem ignorado a suspensão que lhe foi aplicada pela EHF “ Ele está sempre presente em todas as sessões de treino, No jogo da semana transacta contra o Metz, ele ficou em casa a assistir ao jogo pela Televisão, mas esteve sempre em contacto permanente via telefone com a sua filha, que estava presente no jogo e que retransmitia as suas instruções ao treinador ‘Marioneta’ no banco”. Presume que o Presidente da EHf, Lian leia os jornais Noruegueses, e pergunta? O que será que ele pensa??? O que vai Fazer???
Comenta ainda as acções de Prokop, no jogo em que o levou a sofrer uma suspensão de 3 anos; “Foi a coisa mais chocante que ela alguma vez experimentou”; Ficou ainda mais surpresa com o comportamento vergonhoso imediatamente após o jogo, ela “teria gostado de desaparecer por um buraco no chão”; Mas ao invés de lamentar o seu comportamento, ele reuniu-se com a equipa e culpou a mesma da sua acção, pois elas tinham jogado muito mal!
Diz ainda que o Hypo, não vai efectuar o pagamento de salários, se a equipa não se qualificar para a próxima ronda da Liga dos Campeões. Os vencimentos de Dezembro estão sendo retidos a jogadoras como Pedersen, que contra a vontade do Hypo, aceitaram jogar no Campeonato do Mundo. Ela vai lutar contra esta situação. Mas a coação do Hypo, provocou que as três jogadoras Brasileiras, se recusassem a representar a sua Selecção, pois não se podem dar ao luxo de privar as suas famílias do dinheiro que ficariam a perder.”
( tradução e adaptação do artigo do teamhandeballnews )
( Alerta efectuado por um nosso leitor )
O Noticias
Depois de ver a pré convocatória da selecção do Brasil, que está no site da IHF, presumo que as três brasileiras , são a Francine de Morais a Daniela Piedade e a Alexandra Nascimento, isto é uma vergonha.
ResponderEliminarEste individuo tem de ser afastado do Andebol para sempre. gente desta não pode estar no desporto.
ResponderEliminarParabens Jorge Almeida por este alerta, e o e provar ser um espectador sempre atento e informado.
ResponderEliminarSou um adepto e um incentivador da ideia que seria optimo formar um blog da sua autoria .
PT
Exactamente.
ResponderEliminarO blogue Balonfemme acaba de confirmar isso mesmo.
De facto não é novo a utilização das tecnologias quando os treinadores estao impedidos de ir para o banco, caso no futebol são muito conhecidos e no andebol em Portugal no caso do Benfica do treinador principal comunicar para o dirigente marionete e ele dá as ordens ao treinador que esta a dirigir.
ResponderEliminarQuanto a ser afastado o treinador que entrou dentro do campo de forma leviana e irresponsavel, deve ser castigado e foi e deve continuar no andebol pelo brilhante CV. Foi considerado o Treinador do Seculo, digo Século, volto a repetir do SÉCULO!! por várias entidades publicas e ligadas ao desporto feminino.
Bom senso e não á castigos no desporto de irradiação a não ser por casos muito excepcionais, que não é o caso.Ele nãoagrediu ningume, impediu a continuação de um contra-ataque da equipa adversária.
Já vi que com treinador estão de acordo e com o que estão a fazer às atletas, pelos vistos tambem estão de acordo , é uma vergonha, e as Federações deviam intervir.Nós por cá teriamos páginas nos jornais todos os dias.
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