EUROPEU OPEN SUB-16
FEMININO – 2018
VITÓRIA DA HUNGRIA
Está a disputar-se a 14.ª Edição do Europeu Open e o 1.º em Femininos
Sub-16 – 2018, em Gotemburgo na Suécia de 2 a 6 de Julho de 2018,
com a participação de 20 Seleções Nacionais.
Portugal mais uma vez, e como de costume nos últimos
anos prima pela ausência, e assim se desenvolve o género feminino.”
Repetimos que - Esta edição da
prova é destinada aos atletas que nasceram em 2002 ou posteriormente.
Disputar-se-ão um total de 80
jogos, e cada equipa disputará cerca de 8 jogos.
As equipas foram distribuídas por
4 grupos de 5 equipas, na Ronda Preliminar, onde os encontros terão a duração
de 20 minutos cada parte, e o intervalo será de 5 minutos, sendo apenas
permitido 2 Time-OUT.
Os jogos que definem o 1.º a 4.º
Lugar, terão a duração de 30 minutos cada parte com 10 minutos de intervalo e
poderão ser utilizados 3 Time-OUT.
Classificação dos Grupos
Grupo A – 1.º Polónia, 2.º República Checa, 3.º Noruega, 4.º
Suécia, e 5.º Itália.
Grupo B – 1.º Hungria, 2.º Holanda, 3.º Ilhas Faroé, 4.º Lituânia,
e 5.º Georgia.
Grupo C – 1.º França, 2.º Espanha, 3.º Islândia, 4.º Finlândia, e
5.º Azerbaijão.
Grupo D – 1.º Roménia, 2.º Suíça, 3.º Rússia, 4.º Eslováquia, r 5.º
Estória.
Apurados para a Main Rond
Grupo I – Suíça, Holanda, França, e Polónia.
Grupo II – Hungria, Roménia, República Checa, e Espanha.
Classificações da Main Round
Grupo I – 1.º França, 2.º Suíça, 3.º Holanda, e 4.º Polónia.
Grupo II – 1.º Hungria, 2.º Roménia, 3.º República Checa, e 4.º
Espanha.
Apurados para a Intrmediate Round
Grupo III – – Noruega, Suécia, Ilhas Faroé, Lituânia, Itália, e
Geórgia.
Grupo IV – Islândia, Rússia, Eslováquia, Finlândia, Azerbaijão, e Estónia.
Classificações da Intrmediate Round
Grupo III. 1.º Noruega, 2.º Suécia, 3.º Itália, 4.º Ilhas Faroé,
5.º Lituânia, e 6.º Geórgia.
Grupo IV – 1.º Islândia, 2.º Rússia, 3.º Eslováquia, 4.º Finlândia,
5.º Estónia, e 6.º Azerbaijão.
Todos os restantes encontros foram disputados
no dia 06-07-18
Final
França 30 – 31 Hungria (C/Prolongamentos)
Classificação Final – 1.º Hungria, 2.º França,
3.º Roménia, 4.º Suíça, 5.º República Checa, 6.º Holanda, 7.º Espanha,
8.º Polónia, 9.º Islândia, 10.º Noruega, 11.º Rússia, 12.º Suécia, 13.º Eslováquia,
14.º Itália, 15.º Finlândia, 16.º Ilhas Faroé, 17.º Lituânia, 18.º Estónia,
19.º Geórgia, e 20.º Azerbaijão.
Outros Prémios
Melhor Guarda-Redes - Soraya Schaller (Suíça)
Melhor Ponta Esquerda - Maja Merai (Hungria)
Melhor Lateral Esquerda - Celia Heinzer (Suíça)
Melhor Central - Claudie Roupcova (República
Checa)
Melhor Pivô - Georgiana Adelina Olaru (Roménia)
Melhor Lateral Direita - Alicia Maria Gogarla (Roménia)
Melhor Ponta Direita - Maureen Gayet (França)
Melhores Marcadoras - Polina Gorbatsjova (Estónia)
e Silvija Mackonyte (Lituânia), 45 goals
Melhor Defensora - Sarah Boukit (França)
MVP - Blanka Kajdon (Hungria)
Felizmente
que Portugal estará representado, por uma dupla (Feminina) de árbitros, que faz
parte do chamado “Young Referee Programme”, constituída por Sara Pinto e Flávia
Santos, a ser uma das dez (10) duplas nomeadas para esta prova, que se realizou
em simultâneo com o maior torneio realizado a nível Mundial, chamado “Partille
CUP”, com mais de 1200 equipas nos diversos escalões de formação, em
representação de 50 Países, e cerca de 22500 participante. Que esteve presente
de 1 a 7 de Julho de 2018. Pela nossa parte além
de lhe enviar os nossos parabéns à dupla, esperamos que tudo tenha corrido pelo
melhor.
A dupla
até ao momento já esteve pelo menos presente nos seguintes encontros
A EHF, não Têm dado a indicação das duplas em todos os encontros), e no Portal
da FAP, a omissão como de costume, é uma constante:
Noruega – Itália – Fase Preliminar (Grupo A)
Suíça – Estónia - Fase Preliminar (Grupo D)
Suíça – Polónia – Main Round (Grupo I)
Espanha – Roménia – Main Round (Grupo II)
A presença da jovem dupla, em dois encontros
na Main Round, podem significar um sintoma de que as suas actuações têm sido
bastante positivas. A
informação sobre as restantes nomeações não existem nem na EHF.
Participou ainda na Partille CUP, o Estrela e
Vigorosa Sport (2 equipas, rapazes 15 e 18 anos), que foi a única equipa
Portuguesa.
O Banhadas Andebol
Acompanho o fenómeno das seleções jovens porque tenho um filho nos juniores B e uma filha nos juniores c e sou dirigente de um clube feminino. Desconheço porque é que Portugal esteve ausente, mas discordo completamente do Banhadas quando o Banhadas faz o paralelo com o desenvolvimento, como se esta ausência fosse a causa disso. desde que me lembro, nunca vi tanto investimento nas selecções jovens como na actualidade. O meu filho este ano já leva 12 jogos internacionais de preparação e ainda não acabou, pois tem mais 2 com o Reino Unido e 3 com seleções de top no Sacand Ibérico em Pinhel, antes de irem para o europeu. Se 17 jogos de preparação são poucos então não sei que dizer. Outro exemplo: Seleção feminina que está a disputar o europeu teve vários jogos de preparação e agora, antes de ir para a Hungria esteve em França a jogar com Espanha, França e Alemanha. Inclusive, foram mais cedo, diretas de França para a Hungria para evitar stress de chegarem em cima do torneio. Isto mostra algum profissionalismo por parte da FAP.
ResponderEliminarDevemos ter muito por onde acusar a FAP de não cumprir a sua função, quanto às seleções, desde os seniores ate aos jovens, penso que nunca se fez tanto como agora.
O Banhadas devia era questionar como é que no Europeu sub-20 só marcamos 4 golos ao Brasil na 2ª parte, ou porque é que perdemos por resultados fora de uso com o Montenegro, Dinamarca e Hungria. Aí devemos ter muita matéria para discussão.
É apenas um reparo!
Talvez se tivessem treinadores a sério no banco, não fosse assim tão miserável a prestação portuguesa. com cabazadas atrás de cabazadas: continuamos anos após anos a deixar nas mãos dessa Ana Seabra, gerações de andebolistas, que não dão em nada internacionalmente: mudam o adjunto, mas isso não chega para mascarar tudo. quando o tipo que filmava os jogos e fazia os cortes para a sandra fernandes já é selecionador, está tudo dito da qualidade dos ditos treinadores no feminino. para completar foram buscar mais uma "treinadora" para as juniores C, que é do pior que há e que quando esteve nas seleções mostrou toda a sua incompetência nada mais há a dizer ou a fazer. o ideal é os clubes proibirem as miudas de irem às seleções - pelo menos assim não desaprendem: enfim, poupar no feminino para sobrar algumas migalhas para os masculinos, ainda que aqui os novos "selecionadores" e "adjuntos" seja um motivo de chacota nacional. Fazer pior era impossível, pelo que o Paulo Pereira está de parabéns pelas suas escolhas.
ResponderEliminarCorreção: No Partille Cup participaram também o Santana em U16 é uma equipa Que reunia atletas portugueses de várias equipas: Go Hand Play, esta em U18. Além dos rapazes, através de uma parceiria com equipa brasileira e a Go Hand Play, participaram também atletas femininas portuguesas em U16.
ResponderEliminar