quinta-feira, 30 de julho de 2020

E os Outros Desportos – Luz ao Fundo do Túnel


QUE FUTURO PARA AS MODALIDADES DE PAVILHÃO.
HOJE SURGE UMA TÉNUE LUZ AO FUNDO DO TÚNEL.
RETOMA NAS MODALIDADES DE PAVILHÃO MAS SEM PUBLICO.
(30-07-20)

Apesar dos esforços conjugados do Comité Olímpico Português (COP), que foi extraordinariamente activo em especial o seu Presidente com diversas intervenções e artigos de opinião que puseram muito boa gente a pensar, das intervenções do Comité Paraolímpico Português (CPP), e das vagas intervenções da Confederação do Desporto de Portugal (CDP), que contaram com a extraordinária participação da grande maioria das Federações, e neste aspecto teremos de relevar a FAP, onde o seu Presidente através de bons artigos de opinião também têm estado na vanguarda, bem como a Confederação de Treinadores de Portugal, por sinal presidida por um Vice-presidente da FAP, tiveram um actuação pressionante e activa sobre a Secretaria de Estado que tutela o Desporto, que segundo parece, é o parente pobre dentro da organização governamental (com excepção para a Industria do Futebol “que provavelmente deveria estar no Ministério do Trabalho”)

O Conselho de Ministros, toma hoje a seguinte resolução:

Abrem as actividades desportivas que ainda estavam encerradas e definem-se regras específicas para as actividades físicas e desportivas – a prática de actividade física e desportiva, em contexto de treino e em contexto competitivo, pode ser realizado sem público.

Nota – estas são as Regras válidas desde as 0H00 de 01-08-30. Até as 23H59 do dia 14-08-20. (depois veremos)

Texto que poderá dar alguma esperança às modalidades de pavilhão em especial as cinco que têm constituído o Grupo de Pressão mais elevada, mas é muito curto na nossa opinião, pois não Regulamenta nada, a não ser a ausência de publico. Na nossa opinião um texto muito curto e que certamente irá ser Regulamentado, não se sabe é quando.

Num País em que já se realizaram diversos espectáculos com público, sem o mínimo de respeito pela distancia social, em que os transportes públicos são o maior “espelho” da distância social, é na nossa opinião completamente incompreensível, a proibição de publico nos pavilhões, esta presença deveria era ser devidamente regulamentada, ou será que o estado vai atribuir uma verba a fundo perdido, para a ausência de público nas modalidades, que fazem o trabalho que compete ao Estado, como por exemplo o Desporto Escolar que é uma miragem, e que a saúde dos jovens sem actividade física, se vai reflectir em custos no SNS, o Estado não tenha em consideração esta matéria, em que os clubes em especial no interior do País substituem o Estado.

Na nossa humilde opinião as Federações não podem “baixar a guarda”, e continuar a pressionar, quem de direito.

O Banhadas Andebol

2 comentários:

  1. Que medidas? Se vai haver uma crise incrível donde virão receitas? Pelo menos no Andebol os pavilhões já vinham a perder pessoas. Falo por mim que nos dois últimos anos reduzi as idas, assim como a familia. No meu clube, aliás instalou-se a imcompetencia e bandalhice! Agora é um rapaz que quase nem sabe andar e Andebol é algo quase estranho que, faz contratações? Céus! Como Benfiquista acho deplorável e não será por acaso que, reconheçamos o Andebol nunca tem público! Vieira devia fazer uma limpeza e... desinfecção profunda! Vergonha das vergonhas! Acham que é este ano? Jogadores internacionais e um técnico quase desconhecido, não constroem uma equipa! Se calhar vou mais veses ao Basket e ao Volley devido aos filhos. O Andebol é a negra do Benfica e como sócio de modalidades, já não tenho paciência!

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  2. Será que a FAP vai continuar a vergonha de ceder à chantagem do Marítimo em Séniores, de só jogar na Zona Sul, prejudicando os clubes de Lisboa que com este alargamento têm de jogar na zona centro, indo jogar até ao Porto? Tenham vergonha...para o Marítimo até sai mais barato jogar no Norte pois as equipas são todas perto do aeroporto...como não conseguem manter-se na 2ª divisão fazem chantagem e a FAP vai na cantiga!

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