QUE FUTURO PARA AS
MODALIDADES DE PAVILHÃO.
HOJE SURGE UMA TÉNUE LUZ AO
FUNDO DO TÚNEL.
RETOMA NAS MODALIDADES DE
PAVILHÃO MAS SEM PUBLICO.
(30-07-20)
Apesar dos esforços conjugados do
Comité Olímpico Português (COP), que foi extraordinariamente activo em especial
o seu Presidente com diversas intervenções e artigos de opinião que puseram
muito boa gente a pensar, das intervenções do Comité Paraolímpico Português
(CPP), e das vagas intervenções da Confederação do Desporto de Portugal (CDP), que
contaram com a extraordinária participação da grande maioria das Federações, e
neste aspecto teremos de relevar a FAP, onde o seu Presidente através de bons artigos
de opinião também têm estado na vanguarda, bem como a Confederação de
Treinadores de Portugal, por sinal presidida por um Vice-presidente da FAP,
tiveram um actuação pressionante e activa sobre a Secretaria de Estado que
tutela o Desporto, que segundo parece, é o parente pobre dentro da organização
governamental (com excepção para a Industria do Futebol “que provavelmente deveria
estar no Ministério do Trabalho”)
O Conselho de Ministros, toma hoje a seguinte
resolução:
Abrem as
actividades desportivas que ainda estavam encerradas e definem-se regras específicas
para as actividades físicas e desportivas – a prática de actividade física e
desportiva, em contexto de treino e em contexto competitivo, pode ser realizado
sem público.
Nota – estas são as Regras válidas desde as 0H00 de 01-08-30. Até as
23H59 do dia 14-08-20. (depois veremos)
Texto que poderá dar alguma esperança
às modalidades de pavilhão em especial as cinco que têm constituído o Grupo de
Pressão mais elevada, mas é muito curto na nossa opinião, pois não Regulamenta
nada, a não ser a ausência de publico. Na nossa opinião um texto muito curto e que
certamente irá ser Regulamentado, não se sabe é quando.
Num País em que já se realizaram
diversos espectáculos com público, sem o mínimo de respeito pela distancia
social, em que os transportes públicos são o maior “espelho” da distância
social, é na nossa opinião completamente incompreensível, a proibição de
publico nos pavilhões, esta presença deveria era ser devidamente regulamentada,
ou será que o estado vai atribuir uma verba a fundo perdido, para a ausência de
público nas modalidades, que fazem o trabalho que compete ao Estado, como por
exemplo o Desporto Escolar que é uma miragem, e que a
saúde dos jovens sem actividade física, se vai reflectir em custos no SNS, o
Estado não tenha em consideração esta matéria, em que os clubes em especial no
interior do País substituem o Estado.
Na nossa humilde opinião as Federações não
podem “baixar a guarda”, e continuar a pressionar, quem de direito.
O Banhadas Andebol
Que medidas? Se vai haver uma crise incrível donde virão receitas? Pelo menos no Andebol os pavilhões já vinham a perder pessoas. Falo por mim que nos dois últimos anos reduzi as idas, assim como a familia. No meu clube, aliás instalou-se a imcompetencia e bandalhice! Agora é um rapaz que quase nem sabe andar e Andebol é algo quase estranho que, faz contratações? Céus! Como Benfiquista acho deplorável e não será por acaso que, reconheçamos o Andebol nunca tem público! Vieira devia fazer uma limpeza e... desinfecção profunda! Vergonha das vergonhas! Acham que é este ano? Jogadores internacionais e um técnico quase desconhecido, não constroem uma equipa! Se calhar vou mais veses ao Basket e ao Volley devido aos filhos. O Andebol é a negra do Benfica e como sócio de modalidades, já não tenho paciência!
ResponderEliminarSerá que a FAP vai continuar a vergonha de ceder à chantagem do Marítimo em Séniores, de só jogar na Zona Sul, prejudicando os clubes de Lisboa que com este alargamento têm de jogar na zona centro, indo jogar até ao Porto? Tenham vergonha...para o Marítimo até sai mais barato jogar no Norte pois as equipas são todas perto do aeroporto...como não conseguem manter-se na 2ª divisão fazem chantagem e a FAP vai na cantiga!
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