quinta-feira, 30 de julho de 2020

Ranking Europeu para a Época 2021 / 2022 - Femininos


EHF informou (28-07-20) a tabela de Ranking Feminino para a Época 2021 / 2022. (A Federação limitasse a informar que agora ocupamos a mesma posição da época anterior, ou seja, somos o 1.º País da segunda parte da tabela, mas esqueceu-se do resto. Pois há duas épocas ocupávamos o 25.º lugar, o que já era uma má posição, e neste momento com o novo sistema de classificação, passamos na realidade a ocupar um verdadeiro 32.º lugar (este sim corresponde na realidade ao 1.º lugar da segunda parte da actual tabela.

PORTUGAL MANTÉM O 32.º LUGAR
(1.º LUGAR DA SEGUNDA PARTE DA TABELA)

Tabela Feminina

Analisando, muito sumariamente a mesma diremos, aquilo que já se previa, (mas infelizmente nós só damos as noticias menos más ou boas, porque naquelas que não nos são favoráveis, a FAP, mantemos um absurdo silencio). Portugal perdeu várias posições na realidade na época (2020/2021), e agora limitamo-nos a manter a classificação, pelo menos não descemos mais, e conforme já tínhamos alertado perdeu o direito a disputar a Liga dos Campeões, a que se junta o direito a participar na prova de segundo nível a EHF Europan League, e o número de equipas participantes mantêm-se em três (3), todas na prova de terceiro nível, a EHF European CUP (antiga Challenge CUP). Na nossa opinião toda esta situação têm sido agravada pela não presença de forma sistemática, de algumas equipas nas diversas provas Europeias (por não inscrição).

O que dissemos anteriormente, já o tínhamos referido em 2014, em 2015, e em 2017, e em 2018, e até em 2019.

Existem algumas alterações que poderão ser consideradas bastante significativas na tabela, uma delas que se verificou nona primeira parte da tabela, onde a Macedónia do Norte caiu 7 lugares, perdendo o lugar na EHF Champions League, onde entrou a Croácia (9.º lugar) topo da mesma, a Hungria se manteve no topo da classificação, mas existiu uma troca entre a Roménia e a Dinamarca, sem grande significado em termos do número de equipas nas diversas provas. No restante, destaca-se a subida da Republica Checa (5, lugares, e a subida sensacional da Grécia em 9 lugares). As restantes movimentações não nos merecem grandes comentários. 

O Analista

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