PO01 – Campeonato Nacional Placard 1 Seniores Masculinos.
1.ª Jornada
Dia 13-10-21
AA Avanca – Benfica (21H00)
2.ª Jornada
Dia 17-11-21
SC Horta – Águas Santas (21H00)
3.ª Jornada
Dia 12-10-21
Madeira SAD – SC Horta (19H30)
4.ª Jornada
Dia 29-10-21
Benfica – SC Horta (16H00)
5.ª Jornada
Dia 09-10-21
Madeira SAD 35 – 26 Xico Andebol
Águas Santas 24 – 32 Vitória FC
FC Porto 32 – 25 Belenenses
AD Sanjoanense 26 – 32 Ismai
Sporting 46 – 28 AA Avanca
Boa Hora 24 – 23 ABC
FC Gaia 26 – 36 Benfica
Dia 08-12-21
SC Horta – Póvoa AC
Nota – Por aquilo que se tem verificado, a Federação deixou de transmitir na Andebol TV, os jogos dos clubes que possuem canal de TV, e da TV com a qual chegou tem um acordo ou porque não chegaram a qualquer concordância, ou porque não acharam conveniente, qualquer das soluções, só vêm prejudicar a modalidade.
Sporting 46 – 28 AA Avanca
Jogo que se disputou no pavilhão João Rocha, com pouco público, e que terminou com a esperada vitória do Sporting, comandou o jogo e o marcador durante os 60 minutos, com Manuel Gaspar (42% de eficácia) na baliza do Sporting a realizar uma boa prestação desportiva, e com Francisco Tavares (11 golos, 91% de eficácia, 2 em 3 de 7 metros) a cotar-se como um dos mais eficazes no ataque da equipa do Sporting, que acaba por vencer por números inesperados, embora no primeiro período do jogo tenha chagado a ter algumas vez 8 golos de vantagem (16-8, e 19-11) por exemplo, para chegar ao intervalo a vencer por 21-14, deve-se referir que apesar do bom jogo defensivo que a equipa do Sporting fez, beneficiou e muito das diversa faltas técnicas feitas pela equipa da AA Avanca, que não foram exclusivo desta equipa poiso Sporting, também não esteve bem nesta capítulo do jogo. No segundo tempo o Sporting que usou na sua baliza Skok (25% de eficácia), e Yassine (42% de eficácia), mas este apenas nos momentos finais do encontro. Na AA Avanca que reiniciou o jogo a jogar no sistema de 7 jogadores de campo quando atacava, até cerca dos 40 minutos de jogo, sofre um parcial de 11-4 e o resultado passa para 32-18, e aqui terminou a experiencia dos 7 jogadores de campo ao ataque por parte da AA Avanca, cujo diferencial ainda haveria de aumentar terminando com 18 golos, e a defesa da equipa não esteve bem, pois os seus guarda-redes , quer Luís Silva (4% de eficácia), quer Emanuel Ribeiro (14% de eficácia), nunca foram apoiados como deveriam ter sido, no entanto tiveram no jovem Pedro Oliveira (7 golos, 87% de eficácia, 2 em 2 de 7 metros), o melhor elemento, embora fosse bem acompanhado por Daniel Vieira (6 golos, 46% de eficácia), na equipa do Sporting, além dos elementos já referidos, deve-se e nossa opinião destacar a gestão do plantel, e a forma como defenderam, tendo Francisco Costa (83% de eficácia, 1 em 1 de 7 metros), Edmilson Araújo (100% de eficácia), e Salvador (100% de eficácia), ser referenciados pelo trabalho que realizaram, provavelmente outros das duas equipas mereceriam o nosso destaque, mas ficaremos por aqui. Dirigiu e bem o encontro a dupla de Lisboa constituída por Tiago Correia e João Aranha.
Boa Hora 24 – 23 ABC
Jogo realizado no pavilhão Fernando Tavares, disputado co alguma velocidade e trocas de bola em especial em termos atacantes, o que retirou por vezes algum discernimento atacante às equipas, equipas que sempre que ficavam em superioridade numérica, alteravam os sistemas defensivos para 5:1, ambos os conjuntos fizeram um bom aproveitamento das falhas técnicas do adversário, aproveitando e bem para realizar rápidas transições defesa / ataque, resultado quase sempre equilibrado pois cerca dos 20 minutos verificava-se uma igualdade a 11 golos, com o ABC, sobre o comando de Rui Batista (2 golos, mas apenas 33% de eficácia, 1 em 3 de 7 metros, e 8 assistências) e com Vinícius Carvalho (golos, 60% de eficácia, 2 em 3 de 7 metros) em dia sim começaram a fazer a diferença chegando aos 16-13 cerca dos 24 minutos, mas o Boa Hora, com uma boa reação, chega ao intervalo a perder pela diferença mínima (17-16), nas balizas verificaram-se substituições cedo com Bruno Lima (0% de eficácia) a ser substituído com vantagem para a equipa, na nossa opinião por Miguel Moreira (58% de eficácia), e com Cláudio Silva (40% de eficácia) a ser substituído por José Martins (0% de eficácia), (regressando em bom plano no 2.º tempo) que não resolveu problema absolutamente nenhum, igualmente na nossa opinião, seriamos injustos, se não referíssemos as prestações de Pedro Santana (7 golos, 38% de eficácia) e de Pedro Pinto (6 golos, 60% de eficácia, 2 em 4 de 7 metros), bem como de João Reis (4 golos, 100% de eficácia) no Boa Hora. No segundo tempo continuamos a assistir um jogo de grande equilíbrio, onde a grandes figuras na nossa opinião foram Miguel Moreira na baliza do Boa Hora, e Cláudio Silva na baliza do ABC, com a equipa da casa a chegar ao comando do marcador por 19-18 cerca dos 38 minutos, situação que repetiu aos 40 minutos, quando vencia por 20-19,paraposteriormente estar cerca de 10 minutos sem concretizar, levando a que o ABC, aos 51 minutos estivesse na frente do marcador por 22-21, para posteriormente o Boa Hora onde Miguel Moreira, foi preponderante nos momentos finais, chega aos 24-22 cerca dos 29.45, com o ABC, onde André Rei (57% de eficácia) esteve bem, a reduzir para a diferença mínima nos segundo finais. Com este resultado a equipa minhota continua sem vitórias até ao momento, com a equipa do Boa Hora a registar a sua primeira vitória na prova. Dirigiu o encontro a dupla internacional de Leiria, composta por Daniel Martins, e Roberto Martins, que num jogo de grande equilíbrio, na nossa opinião exageram nos livres de 7 metros, e não estiveram bem na lei da vantagem.
Águas Santas 24 – 32 Vitória FC
No pavilhão do Águas Santas, disputou-se este encontro que na nossa opinião constitui a grande surpresa da jornada, pelos números envolvidos, a equipa do Vitória FC, apresentou-se com uma defesa coesa, para qual contribuiu o guarda-redes Craig Mcclelland (33% de eficácia), mas que foi perdendo eficácia, sendo substituído e bem por Alexandre Moura aos 47 minutos (50% de eficácia), e com a equipa maiata a ser permissiva e previsível no seu jogo defensivo, e a cometer diversos erros atacantes dos quais se destaca na nossa opinião a falta de objetividade, e aos 8 minutos já perdia por 7-1, com António Campos (27% de eficácia) a ser substituído por Alexandre Monteiro (28% de eficácia) aos 10 minutos para regressa mais tarde já com outro grau de produção, mas então já era tarde pois o Vitória FC ainda nos primeiros 30 minutos chega à vantagem de 10 golos (19-9), para o intervalo chegar com o resultado e 19-10, de destacar a postura defensiva do Vitória FC, e o seu bom jogo atacante, com Nuno Roque (4 golos, 66% de eficácia, e 4 assistências) a utilizar toda a sua experiencia, bem acompanhado por Francisco Silva (6 golos, 85% de eficácia, 1 em 1 de 7 metros), se juntarmos a tudo isto a prestação defensiva de Gabriel Cavalcanti (3 golos, 75% de eficácia), temos encontrado a justificação de uma inesperada derrota da equipa maiata, que raramente se encontro e panas e determinados momentos do jogo, através de Pedro Marques (4 golos, 40% de eficácia, 3 assistências), e em especial de André Sousa (6 golos, 60% de eficácia, 2 em 3 de 7 metros, e 4 assistências), teve no seu jogo com a 2.ª linha um dos seus elos mais fracos, a que a ausência de Francisco Fonte não justifica tudo. Dirigiu este encontro a dupla de Aveiro constituída por Ramiro Silva e Mário Coutinho, que não tiveram qualquer influência no resultado, o que já por si é um bom sinal.
No pavilhão do Funchal, realizou-se o Madeira SAD / Xico Andebol, com a equipa insular a realizar o seu primeiro encontro em casa, e a obter a sua primeira vitória na prova, diante a primo divisionária do Xico Andebol, que continua, sem vencer até ao momento, foi um jogo de sentido único com a equipa do Madeira SAD, a comandar o jogo e o marcador durante os 60 minutos, chegando ainda no primeiro tempo aos 15-6, sendo este o maior diferencial registado durante este período de jogo, co o intervalo a chegar em 17-11. No segundo tempo, embora a equipa do continente tenha tentado amenizar o diferencial o mesmo não foi conseguido com a equipa insular a gerir resultado e o seu plantel, e a chegar aos 28-18, e mais tarde aos 30-19 por exemplo e que corresponde à maior diferença registada em todo o encontro. Na baliza do Madeira SAD, foi Hugo Freitas o que permaneceu mais tempo com uma eficácia de 27%, com Tiago Costa (9 golos, 81% de eficácia, 2 em 2 de 7 metros, e 4 assistências), o seu melhor marcador numa equipa onde 10 jogadores arcaram golos, por sua vez no Xico Andebol, Fábio Macedo na baliza foi o mais eficaz com 33% de eficácia, contra os 25 de Pedro Carvalho, mas foi o que menos tempo permaneceu no posto, também terminou com 10 jogadores a marcarem golos, sendo Diogo Teixeira (7 golos, 70% de eficácia), o seu melhor marcador.
No Dragão Arena disputou-se um dos clássicos da modalidade o FC Porto / Belenenses, que terminou como se esperava com a vitória do FC Porto, que encontrou uma resistência não esperada, embora ainda nos primeiros 30 minutos. Tenha chegado aos 5 golos de diferença (11-6), com a equipa do Belenenses a reagir e a chegar ao intervalo com o FC Porto na frente do marcador pela diferença mínima (15-14), resultado certamente inesperada para muito boa gente com o FC Porto a ter os seus 30 minutos mais difíceis a nível nacional. No segundo tempo o Belenenses ainda iguala o marcador a 17 golos, nos momentos iniciais deste período, com o FC Porto a apenas conseguir “descolar” no marcador cerca dos 47 minutos quando chegou aos 24-20, e após um parcial de 4-0, coloca o marcador em 28-21, e chegou aos 30-22, por exemplo registando-se a maior diferença no jogo, diga-se que se repetiu posteriormente. Neste encontro destacamos dois jovens guarda-redes, Diogo Rêma (38% de eficácia) no FC Porto, e Tiago Silva no Belenenses com 36% de eficácia. No FC Porto, que terminou com 13 jogadores a marcarem golos, Miguel Alves (5 golos, 55% de eficácia, 3 em 3 de 7 metros), por sua vez no Belenenses, João Ferreira (6 golos, 54% de eficácia), foi o seu melhor marcador.
No pavilhão do FC Gaia, tivemos o FC Gaia / Benfica, encontro entre duas equipas que ainda não tinham contabilizado qualquer derrota, mas neste encontro, tivemos um jogo praticamente só de um sentido, pois a equipa do Benfica, assumiu o comando do jogo e do marcador nos momentos iniciais do encontro (2-1), permitindo que o arcador ainda registasse uma igualdade a 7 golos, para a partir dai realizar um parcial de 8-2 e chegar aos 15-9, e terminar o primeiro tempo na frente do marcador por 19-12. No segundo tempo, pouco ou nada se alterou em termos de entrega das equipas, e o Benfica, após um parcial de 4-0, chega aos 30-18, maior diferença registada em todo o encontro, a que o FC Respondeu com um parcial igual, colocando o marcador em 30-22, mas daqui até final do encontro o Benfica já em gestão, termina com um diferencial que provavelmente não seria esperado por muita gente. Neste encontro os homens de baliza do Benfica tiveram forte influência no resultado final, com Sergey a chegar aos 44% de eficácia, e Gustavo Capdeville aos 37% de eficácia, contra os 25% de Manuel Borges na balia do FC Gaia, que terminou com 12 jogadores a marcarem golos, sendo Bernardo Pegas (5 golos 71% de eficácia) e Gustavo Oliveira (5 golos, 62% de eficácia, 1 em 2 de 7 metros, e 5 assistências), os mais produtivos jogadores, o Benfica onde 12 jogadores também marcaram golos, Ole (71% de eficácia, 4 em 5 de 7 metros) e Lazar (100% de eficácia, 4 assistências), ambos 5 golos, foram os seus melhores marcadores.
No Municipal das Travessas, realizou-se o AD Sanjoanense / Ismai, encontro onde o resultado final, que foi favorável à equipa maiata, foi praticamente construído nos primeiros 30 minutos, quando o Ismai chegou ao intervalo a vencer por 19-13, num jogo em que começou cedo a construir a sua vitória, No segundo tempo a AD Sanjoanense, que começou bem o período de jogo com um parcial de 3-0, consegui realizar um período de forte equilíbrio, chegando ao final dos 60 minutos, onde embora perdendo o encontro o diferencial era o mesmo que se registava ao intervalo. Jackson Souza (7 golos, 77% de eficácia), e Leonardo Silveira (7 golos, 77% de eficácia, 6 em 6 de 7 metros), foram os melhores marcadores da equipa local onde na baliza Lucas Santana chegou aos 24% de eficácia, no Ismai João Carvalho com 7 golos (87% de eficácia) foi o seu principal marcador, sendo Henrique Carlota na balia com 17% de eficácia, o mais eficaz dos utilizados pelo Ismai
Classificação até este momento – 1.º Sporting, e FC Porto (15 pontos), 3.º FC Gaia) 12 pontos, 4.º Ismai (11 pontos), 5.º Águas Santas (-1 jogo) (10 pontos), 6.º AD sanjoanense, Belenenses, Vitória FC, e Benfica (-2 jogos) (9 pontos), 10.º Póvoa AC (-1 jogo), e AA Avanca (-1 jogo) (8 pontos), 12.º Boa Hora (7 pontos), 13.º Madeira SAD (-1 jogo), e ABC (6 pontos), 15.º Xico Andebol (5 pontos), 16.º SC Horta (-4 jogos) (1 ponto)
O Banhadas Andebol
46 golos... que bom para o campeonato.
ResponderEliminarA ratice e experiência do Luís Monteiro, contra a inexperiência e sobranceria do Moreira.
ResponderEliminarFácil... Leva com 5X1 declarado e assumido e o Seabra e o André é que são menorizados?
Claro...de 1-9 aos 8 minutos já só um super AAAS...
E no final, ainda que com falhas, os 2 secundarizados marcam 10 de 24....sendo que não é a les que cabe ser marcadores...
AAAS precisa de um GR regular e que garanta sempre um mínimo. Os 2 GR estão a milhas do mínimo exigível e não ajudam com regularidade sendo muito intermitentes.
O Campos foi bom? Foi. Já não é para esta dimensão e como 1ªopção....
Nem foi nada extraordinário. Defesa 5:1 normal que coincidiu um desacerto completo do Águas Santas e um acerto conpleto do Setúbal. Com estes jovens pode acontecer isto mais vezez. As pessoas que falavam mal do dono daquilo tido ainda vão ter saudades dele.
ResponderEliminaro campos não defende nada
ResponderEliminartriste figura na baliza
Num momento em que temos três equipas em Taças Europeias e, a nossa seleção se vai afirmando... era bom refletir sobre alguns resultados e inventar um novo campeonato! Apesar de sabermos quem vai ser campeão e que irá á Europa na época que se segue, há jogos que... metem dó! Pra já um campeonato em Portugal nunca pode ter tanta equipa! È preciso estar comprado por um equipa ou ter um curso? Quem vai sair da formação para alimentar a seleção principal? Quando acabarem os Cubanos-Portugueses, como vai ser? E até deixaram fugir um no Sporting... que Burrice! Não sabem ver que a seleção é quase do Porto para, eles poderem receber subsídios?! Não há olhos na cara para ver que o Ferraz anda á três anos a passear e... é sempre, sempre convocado? O Spínola que era do Belém era melhor que o Diogo Silva! Estranho... como incrível o Gaspar ter de aturar o bujardas P Pereira que, trabalha a mando do seu clube! NUMA SELEÇÃO DUM PAÍS TODOS JOGADORES TÊM DE SER TRATADOS POR IGUAL!!!
ResponderEliminarO que acontece na seleção jovens é exatamente mais do mesmo... Jogadores miseráveis selecionados a mando dos DDT... Estejam atentos às convocatorias... Atletas de um posto muito específico que não calçam 10 minutos no clube e são convocados. Outros a dar provas e não são chamados... Enquanto a Federação insistir em treinadores de clubes da maçonaria do andebol...
EliminarTriste realidade