PO09 A – Campeonato Nacional Seniores Femininos – Divisão de Honra
Informação - Fase Final Grupo B, está a ser disputada com as equipas classificadas do 5.º ao 10.º lugar na 1.ª Fase, onde os dois últimos classificados descem de Divisão, iniciaram esta fase com 50% dos pontos acumulados na 1.ª Fase.
FASE FINAL GRUPO B
9.ª
Jornada
Dia
24-05-25
ARC
Alpendorada 34 - 23 Valongo Vouga
Colégio Gaia B 24 - 25 EA Beira Douro
Assomada
28 – 24 Didáxis
Descem de Divisão – Valongo Vouga e Colégio Gaia B
Jornada onde a uma jornada do fim desta fase, já se encontram definidos os objetivos principais da mesma, registamos que o Colégio Gaia B, perde com a EA Beira Douro num encontro onde a equipa visitante começa muito bem com um parcial de 3-0, e chegando aos 10-7, para o Colégio Gaia B, iniciara uma boa recuperação e chegar ao intervalo já na frente do marcador por 14-12, mas a equipa do EA Beira Douro, que ainda chegou a estar a perder por 17-12, reagiu e termina como vencedora, Maria Lopes (7 golos), foi a melhor marcadora do Colégio Gaia B, Kiara Tavares (6 golos) e Tânia Pereira (5 golos), foram as melhores marcadoras do EA Beira Douro, em Alpendorada depois de um primeiro período de total equilíbrio, com o resultado ao intervalo a ser uma igualdade a 16, no segundo período, o ARC Alpendorada, domina em absoluto o jogo, terminando o mesmo com uma confortável vantagem, Mariana Rodrigues (10 golos) e Edvania Simão (7 golos), foram as melhores marcadoras do ARC Alpendorada, Sofia Veiga (7 golos) e Nádia Gonçalves (6 golos), foram as melhores marcadoras do Valongo Vouga, neste Grupo Da Fase Final Nacional, ainda se realizou o Assomada / Didáxis, que após um encontro de algum equilíbrio, com diversas igualdades e alternâncias nos primeiros 30 minutos, com a Assomada a vencer por 6-5, com o Didáxis a igualara 6, para ao intervalo a equipa da Assomada estar na frente do marcador por 11-9, nos segundos 30 minutos poucas alterações se registara, com a Assomada a chegar aos 24-20, e a terminar com os mesmo diferencial, Maura Galheta, Djeniffer Veiga e Cláudia Correia, todas com 6 golos, a serem as melhores marcadoras da Assomada, por sua vez Cecília Mendes (5 golos) foi a melhor marcadora do Didáxis.
Classificação da Fase Final Grupo B com os Pontos transportados – 1.º ARC Alpendorada (42 pontos), 2.º Didáxis (38 pontos), 3.º EA Beira Douro e Assomada (36 pontos), 5.º Valongo Vouga (30 pontos), 6.º Colégio Gaia B (21 pontos)
22 comentários:
Crise no Andebol Feminino da Casa do Povo de Valongo do Vouga
A Casa do Povo de Valongo do Vouga atravessa uma das fases mais preocupantes da sua história no andebol feminino, com resultados desastrosos em praticamente todas as categorias e uma gestão que levanta sérias dúvidas quanto ao futuro da modalidade no clube.
Na equipa senior, o cenário é sombrio. Culpar as jogadoras e o treinador Juan Marques pelo mau desempenho é injusto, sobretudo quando se sabe que este fará o seu último jogo em breve — justamente contra uma equipa que não venceu uma única partida durante toda a época. A expectativa é de mais uma derrota.
Nos Sub-18, a situação é igualmente revoltante. Trata-se de uma equipa com enorme potencial, mas que está a ser desperdiçado pela postura arrogante do treinador David Ferreira. Convencido de ser o melhor do mundo, demonstra falta de sensibilidade humana e pouco conhecimento do jogo. A sua permanência no cargo deve-se unicamente a laços familiares, o que gera indignação entre atletas e encarregados.
Já os Sub-16 ilustram bem a diferença entre prometer e cumprir. A equipa foi apontada como candidata ao título nacional, mas a realidade é outra. A má gestão e o fraco trabalho do treinador André Ribeiro resultaram numa época decepcionante — perder para equipas de Viseu é inaceitável para o nível que se esperava. Merece, como se diz, “ir de vela”.
Nos Sub-14, o panorama é desolador: a equipa não conseguiu vencer um único jogo durante a época. As treinadoras, ainda muito novatas, parecem não compreender a essência do jogo e não conseguem extrair o melhor das atletas.
Por fim, nos Sub-12, nem sequer há resultados positivos a registar. O projeto formativo parece completamente desorientado, sem metas claras ou progressão visível.
Diante deste cenário, torna-se evidente que a Casa do Povo de Valongo do Vouga precisa de uma profunda reestruturação no andebol feminino. A mudança tem de começar no topo: dirigentes e treinadores devem ser substituídos por pessoas competentes, com visão, conhecimento e compromisso com o futuro da modalidade.
Faltou no fim do texto escrever “ E MAIS NÃO DIGO “ 😂😂
Com esses comentários tão detalhados sobre todos os escalões, bem que podias apresentar a tua candidatura como treinador/a para qualquer escalão da Casa do Povo de Valongo do Vouga, que me dizes?
EU TAMBÉM NÃO DIGO MAIS NADA
Pode começar já em voce. Em sub12 e sub14 é importante ganhar ou jogar e cativar atletas? Todos os clubes têm épocas más. Alguns até durante alguns anos...
O autor do texto tenta denegrir o que se faz em Valongo do Vouga. Quer colocar o clube no mesmo patamar de outros que ainda não perceberam o caminho que o andebol tem que fazer. Quando diz que perder com equipas de Viseu é inaceitável mostra claro desconhecimento do trabalho que é feito na Associação de Viseu pelos seus clubes. Parece que é alguém que tem alguma espécie de sentimento recalcado em coisas passadas. Valongo faz o trabalho possível com o que tem sem cometer as ditas loucuras.
A Casa do Povo de Valongo do Vouga tem das melhores gentes com quem me cruzei no andebol. Espero que recuperem, porque o andebol é feito de pessoas e tempos. Espero que consigam encontrar as melhores pessoas, para melhores tempos... abraço a toda a essa gente
Ao longo do tempo em que André Ribeiro tem exercido a função de treinador de andebol, têm-se acumulado diversas críticas por parte de atletas, elementos da bancada e outros membros da comunidade desportiva. Estas observações, longe de serem pontuais ou isoladas, refletem um padrão preocupante de conduta que merece atenção e reflexão por parte da direção, pais, atletas e demais envolvidos.
As críticas mais recorrentes dizem respeito ao seu comportamento tido como aproveitador, demonstrando uma postura onde os seus interesses pessoais parecem sobrepor-se aos valores do desporto coletivo. Decisões tomadas em campo e fora dele revelam, por vezes, mais preocupação com a sua própria imagem ou ganhos do que com o crescimento da equipa ou o bem-estar das atletas.
Outra crítica constante é a falta de humildade. André Ribeiro apresenta-se, segundo relatos, com uma atitude de superioridade, sendo pouco recetivo a sugestões, críticas construtivas ou ao trabalho em equipa. Esta postura dificulta o diálogo e o ambiente de cooperação tão necessário num grupo desportivo.
Além disso, nota-se uma clara tendência a agir em função de interesses próprios, numa lógica de “só quer ganhar o dele”, revelando foco quase exclusivo nos seus objetivos individuais, ignorando o impacto que isso possa ter na dinâmica do grupo.
A relação com a bancada — composta por pais, familiares e adeptos — também se tem deteriorado. O treinador demonstra frequentemente desrespeito ou indiferença às opiniões de quem acompanha de perto o desenvolvimento das atletas e apoia a equipa em todos os momentos.
Mas o ponto mais grave reside na má relação com as atletas. Diversos testemunhos indicam um ambiente de tensão, falta de empatia e escassa valorização pessoal e desportiva das jogadoras. Um treinador tem, acima de tudo, a missão de liderar pelo exemplo, motivar, ensinar e proteger quem treina. Quando o foco passa a ser apenas o resultado, o respeito e a confiança perdem-se.
Diante deste conjunto de críticas, considera-se urgente uma avaliação séria sobre a continuidade e os métodos de trabalho de André Ribeiro. O desporto forma pessoas antes de formar atletas, e qualquer liderança que prejudique esse princípio deve ser repensada.
Pelo bem da equipa, da modalidade e de todos os que nela acreditam.
É com preocupação crescente que se vêm acumulando críticas sérias à conduta de David Ferreira enquanto treinador de andebol. Aquilo que poderia ser apenas uma fase de imaturidade ou dificuldade de adaptação, tem-se vindo a tornar um padrão comportamental preocupante e, acima de tudo, prejudicial para o grupo, para o clube e para a formação desportiva das atletas.
David Ferreira define-se a si próprio como egocêntrico, e infelizmente isso tem-se confirmado no dia a dia da equipa. As decisões são tomadas com base em preferências pessoais e não em mérito, esforço ou rendimento. As atletas favoritas são as únicas que contam, e o resto do grupo é constantemente desvalorizado ou ignorado. Esta postura destrói o espírito de equipa e gera um ambiente de injustiça e desmotivação.
Para além disso, é evidente para muitos que continua a comportar-se como uma criança — com atitudes impulsivas, incapacidade de aceitar críticas e uma postura imatura que compromete a liderança. Falta-lhe ideias, visão e sobretudo humildade. Não contribui de forma construtiva para o crescimento do clube e parece mais preocupado em manter uma posição de poder do que em exercer qualquer influência positiva.
A sua forma de estar revela também uma mania de que manda em tudo e em todos — como se pudesse impor a sua vontade sem prestar contas, dizendo o que quer a quem quiser, sem respeito pelos atletas, colegas ou pela estrutura do clube. Este abuso de poder não pode ser normalizado nem tolerado num contexto desportivo saudável.
Um treinador não é apenas alguém que orienta taticamente uma equipa — é um exemplo, um educador, um líder. Quando falha repetidamente nesses pilares, não é só a equipa que sofre, é toda a identidade do clube que se fragiliza.
É hora de refletir com seriedade sobre o impacto negativo que esta postura está a causar e agir em conformidade, sempre com o foco na dignidade, no respeito e no futuro das atletas que merecem muito mais do que aquilo que têm recebido até agora.
Pelo tamanho dos textos encontra-se um paralelismo em certas postagens no Facebook. E mais não digo.
Bem, depois deste comentário fiquei a saber que das duas uma: ou este texto foi escrito pelo chatgpt , ou por alguém que nutre um odiozinho apenas por duas pessoas da Casa do Povo de Valongo do Vouga (onde não conseguiu assumir um lugar na direção, como bem queria. Salta de associação para associação, á procura de um tachinho porque em Valongo não lhe deram!). Para se criticar tão pormenorizadamente o trabalho e o carácter de alguém, é necessário conviver com essa pessoa e acompanhar de muito perto o seu trabalho ao longo de toda a época.
Neste momento, se há algum treinador que merece o total respeito e admiração pela sua personalidade, carácter, trabalho desenvolvido e amor pela modalidade é o David Ferreira. Opinião esta, que é partilhada pelas suas atletas, familiares, adeptos e todos os amantes do andebol.
Quando falou em ser um exemplo, não existe melhor pessoa para se admirar. A posição que ocupa neste momento, não foi ganha por ser filho do Coordenador do Andebol, mas sim pela sua DEDICAÇÃO, AMOR, VISÃO DE JOGO, VONTADE DE APRENDER MAIS, AJUDA DOS SEUS COLEGAS, DA SUA VONTADE DE MAIS E ACIMA DE TUDO, DA SUA EQUIPA.
Por fim, tenho a agradecer ao David Ferreira por suscitar na minha filha uma vontade de jogar e amor, cada vez maior pelo andebol. Continua com o teu excelente trabalho!
Não sou de Valongo do Vouga, ando há uns anos no andebol, mas o conselho que dou é que as pessoas que aqui colocaram mensagens tão bem elaboradas e provavelmente é poderão ter razão, pois não tenho conhecimento da vossa realidade, mas essas mesmas pessoas se estão assim tão procupadas, para serem coerentes com as suas palavras, deveriam trabalhar no sentido de serem alternativas ou de as arranjarem, visto que estão tão peocupadas com o futuro do clube. Espero que o Valongo volte rápido ao lugar que merece.
Em primeiro lugar, parabens ao Arca por ser o 1.º dos últimos, com um plantel recheado de jovens com valor e com o investimento nas Angolanas também elas com valor, mas que pela mão do seu treinador não atingiram os objetivos. Em segundo lugar, lamentar que o treinador do Arca, durante toda a época, não tenha respeitado os treinadores adversários, nos quais eu me incluo, e muito menos respeitado os árbitros, passando os jogos do principio ao fim a constestar as suas decisões. Em terceiro lugar, lamentar que o Valongo Vouga tenha descido com um plantel com muito valor, não sei o que se terá passado. Em quarto lugar, o Didáxis prometeu muito na primeira fase e depois caiu redondamente. Quanto ao Beira Douro e Assomada, fizeramum campeonato regular. Por último uma palavra para o Colégio B, equipa que vai acabar certamente, pelo caminho que leva a equipa A, a equipa B não lhe resta outro caminho que não seja desistir.
Chegou-me aos ouvidos que lá para os lados de alpendurada, vai haver nova debandada. Depois de à dois anos haver uma limpeza de balneário que se traduziu em excelentes resultados com a descida de divisão, este ano novo investimento a pagar melhor às jovens atletas, contratações de angolanas, contratações de mais atletas tanto para a equipa senior, como para as Sub-18, mais uma vez, resultados fracos para quem queria subir de divisão. Agora parece que haverá nova limpeza, mas desta vez por iniciativa de várias atletas que não se reveem nem no treinador nem em alguns dirigentes, tendo mais uma vez surgido problemas de balneário ao longo da época. A última bronca foi a gestão feita entre seniores e sub-18 pelo seu coordenador e treinador das seniores/sub-18, ao prescindir de levar atletas às sub-18 que disputavam o acesso à final do Regional, para as levar ao jogo de seniores em que a classificação já não tinha interesse e com isso perdesse a oportunidade de disputar um título Regional. Apesar do meu clube ter beneficiado com isso, foi muito mau o que presenciei no pavilhão do Padroense, com pais na bancada a insultarem o treinador do Arca, provavelmente com razão, mas que não foi bonito não foi.
Tudo isto parace vindo de outro mundo, se um início de época em que Valongo do Vouga era "enorme" passa ao pior de todos.
Será que o problema esta na equipa técnica tanto falada ou em alguém que está a tentar passar a perna?
Você em questão se tens tanto conhecimento e opinião apresenta-te como solução aos problemas ou só coragem no teclado??!!
Equipa técnica continuem o trabalho que estão a fazer e os frutos de iram aparecer.
Já agora parace que Valongo do Vouga nunca teve tantas atletas como agora....
"E DE MAIS NÃO DIGO"
E com determinado repórter do Notícias de Águeda e "mais não digo".
Como mãe, não poderia estar mais grata e emocionada ao ver o quanto minha filha tem evoluído como pessoa e como jogadora, com o treinador André Ribeiro, um profissional de excelência que vai muito para além do campo, pois ensina com o coração, com valores, com respeito e com uma paixão contagiante que inspira não apenas os atletas, mas também nós, pais, obrigada por ser um verdadeiro exemplo de liderança, dedicação e humanidade.
Sou atleta dos 2 treinadores, e completamente errado! São 2 pessoas extraordinárias com personalidades diferentes!
É uma vergonha, a descriminação a treinadores! Todos sabemos que são sempre julgados. Mas isto é uma vergonha, esconder se por detrás de um computador
David Ferreira é tudo mentira! Nao sejam tristes!
É triste ver um ex-atleta, um ex-colega e um amigo ser julgado em praça pública desta forma! O Ribeiro, como é conhecido aqui no sul, desde muito novo demonstrou um amor genuíno por esta modalidade. Aos 15 anos, enquanto muitos vinham da escola e iam jogar PlayStation ou fazer outras coisas, ele estava a cuidar de um familiar com uma doença terminal. Sim, nessa idade, ele saía a correr da escola para casa, para alimentar o familiar acamado, muitas vezes tendo até de lhe mudar as fraldas!
Dizem que lhe falta humildade. Pois eu digo que é preciso ter muita humildade, responsabilidade e caráter para fazer o que ele fez naquela idade.
E mais: dizem também que ele age apenas por interesse próprio. Mas alguém que esteve ligado a um clube durante anos como treinador, recebendo apenas 50€, parece-vos alguém interessado em enriquecer? Isso é simplesmente injusto.
Pior ainda é afirmarem que ele tem má relação com as atletas. Se isso está a acontecer agora, o que sinceramente duvido, não apaga o que muitos atletas do sul do país dizem sobre ele: veem-no como um irmão, um amigo, e um exemplo a seguir.
É muito triste vir para aqui sujar a imagem destes dois treinadores. No mundo do andebol, como em tudo na vida, haverá sempre quem goste e quem não goste. Mas, no fim de contas, acho que quem realmente devia falar são as atletas que trabalharam, são elas que podem dizer, com verdade, o que acham e o que viveram.
é fácil julgar sem saber da realidade mas vozes de burros não chegam ao céu.
As atletas foram embora porque quiseram e já agora se desceram foi sim por falta de experiência na 1º divisão as atletas caso não esteja informado eram miúdas sub 18 1º e 2º ano que estiveram a jogar e que por acaso também foram campeãs nacionais de sub 18 .
Formação sabe o que é ???????
penso que nao
talvez nao
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