gal vence

- ESPERAMOS O AUMENTO DA PRESENÇA DE PÚBLICO NOS PAVILHÕES, MAS COM A DIGNIDADE QUE A MODALIDADE MERECE.
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quinta-feira, 22 de maio de 2014

Decisão histórica de tribunal Alemão. E cá como seria…

CLUBES NÃO SÃO OBRIGADOS A CEDER OS SEUS JOGADORES ÀS SELEÇÕES
Numa decisão histórica em termos desportivos. Um tribunal de Dortmund (Alemanha), decretou: Que os clubes alemães não são obrigados a ceder os seus jogadores para as competições internacionais de Seleções Nacionais. 
Até ao momento tanto a Federação Alemã como a IHF, podiam com a ameaça da aplicação de fortes sanções, obrigar os clubes a ceder os seus atletas às respectivas seleções nacionais, em especial nas datas fixadas pela IHF em “Calendário Internacional da IHF”. A partir desta decisão se existirem recusas os clubes não poderão ser sancionados 
 
Esta situação deriva de uma luta que os clubes da Bundesliga mantêm com a IHF, por entenderem que têm o direito de ser ouvidos e a receber maiores compensações por “ceder” os seus atletas às seleções nacionais.
 
A Teimosia da IHF, em não dialogar com os clubes, pois em termos estatutários, só aceita como interlocutores válidos as Federações de Andebol. Assim tanto a Federação Alemã, como a IHF estão juntas nesta luta contra os clubes que disputam a Bundesliga, que colocou o problema na justiça, com o apoio do Fórum Europeu dos Clubes (União dos clubes do chamado TOP Europeu).
 
Esta decisão, é considerada pelos clubes um grande sucesso na sua luta de tornarem “parceiros” dos lucros que a IHF recebe em todos os Mundiais
 
Da decisão pode inferir-se que só umas sensatas e frutíferas relações entre as Federações Nacionais e a IHF com os clubes poderão criar as condições em que os atletas representarão as seleções. Espera-se naturalmente que tanto a IHF como a Federação Alemã recorram da decisão
(texto completo e fonte em http://handball-world.com)

Esta situação traz-nos á memória factos passados na nossa modalidade e em Portugal em tempos não muito distantes. E que esperamos não se voltem a repetir, tanto de um lado como do outro, para que a modalidade não mais debilitada. Não nos interessa neste momento atribuir culpas a quem quer que seja, mas sim alertar apenas para a não ocorrência de factos similares em Portugal. Pois temos quase a certeza de que nenhum tribunal em Portugal tomaria decisão similar!

O Reticências

1 comentário:

Anónimo disse...

Olha oLha se fosse o juiz ainda era mandado embora, o que é isto meus senhores, é perciso fazer um código de ética.