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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Licenciamento de Técnicos para as Competições EHF

Quando em 26-09-13, publicamos um artigo sobre a reunião do Comité Executivo da EHF realizada em 20-09-13 em Montenegro, onde num dos seus pontos se dizia nomeadamente:
 
TRÊS DAS PRINCIPAIS DECISÕES FORAM:
Esta foi uma das três
Licenciamento dos técnicos para as principais competições na Europa
Foi feito um acordo para a introdução de normas para os técnicos das equipas de clube que participam em competições europeias, incluindo as equipas nacionais (Seleções Nacionais), através do seu licenciamento (não são especificadas quais as normas), a vigorar desde o início da época 2014 / 2015.” 
 
Muitos foram os comentários, alguns diga-se, impublicáveis face ao seu conteúdo, mas o tempo, deu-nos razão no alerta então efetuado.
 
O Comunicado Oficial n.º 45 da FAP (ver link), de que transcrevemos apenas a parte que confirma a nossa notícia, pois as normas já foram especificadas e tornadas obrigatórias:
 
“Licenciamento EHF obrigatório de treinadores ao Grau 3 da Convenção Rinck, a partir da época 2014/2015 para as Competições Europeias da EHF e Champions League, Campeonatos Europeus, incluindo Qualificações e Campeonatos Europeus de Jovens.”
(fonte Portal FAP)
 
Significando que a partir da próxima época, os técnicos das nossas equipas participantes nas competições sob a égide da EHF, seja elas equipas de clube ou seleções, têm obrigatoriamente de reunir os requisitos, que agora são tornados obrigatórios.
 
O Analista

9 comentários:

Anónimo disse...

Depois de ler no site da Ehf e da Fap a conclusão que se pode tirar é que todos os treinadores que andaram a encher os cofres da Federação a fazer Master Coach fantasmas e cursos de grau 4 foram enganados. Tiro o chapéu à Formand pela forma como conseguiu vender cursos que todos sabemos para que serviram.

Álvaro de Campos disse...

Estas notícias são muito bonitas!
Mas para além do facto já referido pelo autor do 1º comentário, acrescento outro. As exigências dos graus não são para todos! Desafio a verificar os graus de todos os treinadores das Primeiras divisões, Seniores masculinos, Femininos e Juniores e vão encontrar alguns que só tem o nível 1... Mas prometeram fazer o 3 e o 4 logo... mais logo, à tardinha com certeza!

Um abraço

AdC

Jorge Almeida disse...

Fora de tópico:

http://portal.fpa.pt/fap_portal/do?com=DS;2471630926;111;+PAGE%282000025%29+K-CATEGORIA%28380%29+KID-NOTICIA%288927%29+COD_COR_CAIXA%281%29+TIT-CAIXA%28Not%EDcias%29;RCNT%281%29

Orçamento rectificativo? Porquê? E porque é que só submetido a aprovação da AG da FAP em 7 de Dezembro, menos de 1 mês antes do ano fechar?

Onde estão as linhas gerais do "Plano de Actividades e Orçamento da Federação de Andebol de Portugal para 2014" a ser aprovado?

Responda quem souber e puder.

Espero que não se esqueçam de respeitar a lei e publicar o Plano de Actividades e Orçamento da Federação de Andebol de Portugal para 2014. Que o procedimento de publicação destes documentos no portal da FAP efectuado em 2013 se mantenha, e não se volte às más práticas (e ilegais) do antigamente.

Anónimo disse...

Apos ler este comunicado e a ser verdade um dos senhores que é responsável pela Formand esta de parabéns depois da forma como encheu os bolsos com cursos que agora não servem de nada isto não é matéria para burla?

Anónimo disse...

Caro anónimo do dia 4 de Dezembro de 2013 às 13:40 tenho precisamente a opinião contrária. Se ler bem no site da EHF é previsível que daqui a uns anos passem a exigir o Grau 4 nas competições internacionais. Neste momento temos vários colegas com a EHF Coaching License (onde eu me incluo)que nunca teria se não têm havido os cursos de Grau 3 e Grau 4. Neste aspeto prepararam-nos para o futuro. Já reparou que todos os treinadores da PO1 estão assim em condições para o ano de participarem nas provas da EHF? Obrigado banhadas por esta notícia isenta de escárnio!

Anónimo disse...

Eu penso que infelizmente o grau de exigência da FAP foi muito superficial, pois olhando para a qualidade dos nossos técnicos verificamos que estes deixam muito a desejar! Se com as exigências da FAP/formand somos tão fraquinhos, o que seria sem essas exigências!

Anónimo disse...

Caro anónimo do dia 4 de Dezembro de 2013 às 22:41, permita-me desde já lhe dar os parabéns por ter a EHF Coaching License mas o cerne da questão é que lhe venderam um curso que batizaram de EHF Master Coach PRO e como o senhor disse foi-lhe atribuida a EHF Coaching License. Quanto a todos estarem em condições de participarem em provas da EHF eu concordo só não sei é em que mundo é que o senhor vive.

Anónimo disse...

Caro anónimo do dia 5 de Dezembro de 2013 às 10:24.

O curso continua a ser chamado de Master Coach. Pelo que li no site da FAP (corrija-me se estiver mal, não tem problema)eles falam em licença. Que eu saiba uma coisa é o curso e outra coisa é a licença. No passado não havia licenças da EHF ainda, o que contava era o curso. Eu estou satisfeito pela licença pois era só para ter uma TPTD e ser treinador cá e agora deram-me também uma licença.
Percebo que possa estar descontente mas todos temos direitos de gostar ou não gostar das coisas. Há muitas coisas que eu também não gosto do andebol mas não é claramente este assunto e dai ter valorizado o banhadas pela isenção neste assunto, que acho também normal. Perdoe-me ter esta opinião.

Anónimo disse...

Caro anónimo5 de Dezembro de 2013 às 16:23.

Como não sou parte interessada não estou descontente como é evidente. Apenas conversei com um colega seu e o que ele me disse é que à data da realização do curso era suposto os candidatos que aprovassem teriam a habilitação de Master Coach Pro. Não sei se à época havia ou não licenças mas havia Master Coach e o que lhe foi vendido e a todos os outros candidatos foi ficar o a habilitação maxima a nivel europeu. Pelo que vejo tal não aconteceu. Resta-me desejar-lhe as maiores felicidades na sua carreira e ainda bem que está satisfeito. Já deve ter percebido pelo tom que não sou nem pró nem contra banhadas mas sou contra venderem gato por lebre seja em que ambito fôr.