gal vence

- ESPERAMOS O AUMENTO DA PRESENÇA DE PÚBLICO NOS PAVILHÕES, MAS COM A DIGNIDADE QUE A MODALIDADE MERECE.
- Resultados em Post da Referida Prova -

domingo, 29 de março de 2015

PO23 - Taças de Portugal Seniores Feminina 2014 / 2015 – XIV - Final Four

Terminou a Final Four da Taça de Portugal Feminina (1/2 Finais), na Cidade de Loulé (CIDADE EUROPEIA DO DESPORTO 2015). Mais uma vez se lamenta, que esta época, ao contrário do que foi feito na época passada o sítio da Federação, não tenha disponibilizado as estatísticas dos jogos. 
 
PO23 – Taça de Portugal Seniores Femininos
MADEIRA SAD VENCE TAÇA DE PORTUGAL FEMININA
17.ª CONSECUTIVA 
Realizou-se hoje (29-03-15), o jogo da Final da Taça de Portugal Seniores Femininos. Dando desta forma cumprimento a uma decisão da FAP, que se iniciou na época passada, de realizar em simultâneo e no mesmo local da Masculina a final desta prova o que se saúda.
 
Uma nota especial (que se saúda) para a transmissão dos jogos pela Andebol TV (projeto que começa a dar os desejados frutos) e Bola TV. 
 
Resultado

Final
Madeira SAD 33 – 18 JAC-Alcanena
 
Foi uma final disputada entre a equipa que detinha 16 conquistas consecutivas da prova, e uma das equipas que mais se tem distinguido no andebol feminino nos últimos anos o JAC-Alcanena, que marcava a sua primeira presença numa final da Taça de Portugal. Encontro disputado num pavilhão, que se encontrava com uma excelente moldura humana para o feminino, e onde se destacava a excelente animação que a claque do Alcanena proporcionava, criando um bom ambiente dentro do Pavilhão. Em termos competitivos, foi notória a diferença existente entre as duas equipas, com as jovens de Alcanena, a darem mostras de excessivo nervosismo, e onde mais uma vez era notória a ausência de Patrícia Rodrigues, enquanto o Madeira SAD, utilizando das mais experientes jogadoras do Andebol, feminino, foi criando a diferença, no marcador, utilizando uma agressividade positiva, que lhe porcionária diversas interceções, e lançamentos de contra ataque, com total aproveitamento da ineficácia e porque ingenuidade tanto defensiva como atacante do JAC, que se apresentou demasiado “nervosa” e ansiosa, cometendo erros atrás de erros, que foram sempre bem aproveitados pela experiente Madeira SAD. Atingindo o Intervalo a equipa Insular a vencer por 14-7, de referir, a prestação da 1.ª Linha das madeirenses Erica Tavares (10 golos e melhor marcadora da equipa), e a forma como jogo decorreu pois aos 15 minutos o JAC apenas tinha obtido 2 golos (9-2 a favor do Madeira SAD), que é mais madura e utiliza bastas vezes as suas pontas e em especial os 6 metros, no processo atacante, o JAC, aproveita a sua juventude, ficou com a sua 1.ª linha manietada pois Neuza Valente (6 golos), esteve “ausente” do jogo, não tendo qualquer rentabilidade nas suas pontas, e isso foi um dos factos relevantes no jogo de hoje, onde para culminar esteve na baliza do Madeira SAD, uma jovem de nome Catarina Oliveira que realizou uma boa exibição sendo bem acompanhada no JAC por Diana Roque. Deveremos referir ainda a prestação da “veterana” Renata Tavares (4 golos) e de Claudia Aguiar (7 golos), e em especial na Márcia Abreu (2 golos), que dirigiu e orientou toda a equipa no ataque, na equipa madeirense, nunca esquecendo o bom segundo tempo de Rita Alves (6 golos), em especial nos segundos 30 minutos. O Jogo terminou com um justo vencedor num encontro sem casos. Dirigiu a final a dupla da “casa” os algarvios Gonçalo Santos e Luís Cardoso, que na nossa opinião produziram um trabalho bastante positivo, em especial nos livres de 7 metros e na sanção disciplinar, onde estiveram especialmente coerentes.
 
O Noticias

22 comentários:

Anónimo disse...

Evidente diferença entre as equipas.

Também parabéns à equipa perdedora, resultado de um trabalho de vários anos.

O treinador Marco com mérito, embora a maturidade com contestação e disciplina ajudaria a cultura andebolistica.

Anónimo disse...

A claque do JAC a dar bom ambiente durante todo o jogo mesmo a perder. Uma prova que o andebol não merece ter so apoiantes no masculino. Ao contrario da propria federação que nem nas credenciais fazia referencia aos jogos do feminino. Nota negativa na minha opinião para os senhores da mesa que em TODOS os jogos quiseram dar sinal de vida e mostrar demasiado rigor a pedir cartões para os bancos. Não tirando mérito à vitoria da SAD e ao contrário do que o Banhadas escreve, a dupla da final foi de fraca qualidade, lembrando-se de dar sanções à SAD só nos ultimos minutos. Parabéns às 4 equipas que estiveram presentes, principalmente à SAD por fazer história mais uma vez.

Anónimo disse...

A ausência da Patricia não é desculpa para a má exibição do Alcanena nos dois jogos. A equipa parecia que tinha começado a jogar andebol no próprio dia. Passes errados, muito nervosismo, defesa muito passiva, no ataque a clara falta de opção, mas principalmente o que notei foi a falta de atitude. Enquanto houverem miudas que se contentem com o 2º lugar, a equipa nunca pode ser campeã. Os jogos são para dar o máximo e não para se andar a passear e depois ter desculpas do género "ah são novas" ou neste caso "faltou a Patricia". Esperava um jogo mais renhido no domingo.
Uma nota para o treinador do JAC: insistir nos contra ataques e nas reposições de bola rápidas principalmente contra a SAD que correm tanto ou mais que as do JAC só dão em asneiras. Isso era bom era nas infantis, quando se corria o dobro das adversárias. Era preferivel falhar um remate que andar constantemente a oferecer as bolas ás adversárias. E no sábado muito do desgaste da equipa foi graças a isso.
Para terminar: aprendam a defender, que ai é que se ganham jogos. E ganhem atitude que o campeonato ainda não acabou.

Anónimo disse...

Que jac tão fraco... A pior final dos últimos anos que não ajudou nada à promoção do andebol feminino.

Quem for campeão este ano, sem qualquer equipa a jogar um andebol aceitável será o menos mau dos maus.

Anónimo disse...

O andebol feminino deve ser mais acautelado. Merece que assim seja mas, para que haja sucesso, não podem chegar a uma final duas equipas de tão diferente capacidade. O resultado do que aconteceu está espelhado nos números finais mas não só.

Anónimo disse...

Como é que o Alavarium não vai à fase final? O que se passa com o clube que dominou o andebol feminino?

Anónimo disse...

a unica coisa positiva no jac era a claque. de resto nada se aproveitava

Anónimo disse...

Acho piada ao JAC e a toda a linha do feminino quando vem reclamar igualdade de tratamento comparativamente com o masculino. Vocês têm consciência do que reclamam?
1 - Só o orçamento do Benfica, dava para pagar duas épocas do feminino todo, da 1ª à 2ª divisão.
2 - Há equipas de infantis nos masculinos que treinam mais que a equipa campeã nacional sénior dos femininos.
3 - Nem nos infantis masculinos se treina uma vez por semana como a maior parte das equipas da 1ª Divisão feminina.
4 - Vejam a importância que os jornais vos dão.
5 - As coisas não se reclamam, conquistam-se e de preferência com trabalho, coisa que a maior parte das equipas no feminino desconhece. Treinem todos os dias como os masculinos e depois reclamem direitos. Ou querem dado e arregaçado?
6 - Eu penso que é um erro enorme o que a FAP está a fazer, pois está a investir no feminino e nunca terá retorno.
7 - Ainda por cima vocês são maus pagadores, pois com todas as facilidades que a federação vos dá ainda reclamam?
8 - Não estive em Portimão na final mas gostava de vos perguntar: os jornalistas estavam lá a recolher fotos e entrevistas para o masculino, porque não o fizeram para o feminino? Não gostam de vocês, será? Não, não se interessaram pelo feminino porque este não vende e se não vende não presta!
A Federação que se deixe de tretas e em vez de investir em saco roto como é o caso do feminino, que invista no masculino, porque esse sim tem paginas de jornais e canais de televisão interessados!
Eu vi um bocado na TV (depois deu-me o sono) do jogo da final do feminino e reparei que nem gente na bancada tinham a apoiar, a não ser pais e namorados das atletas do JAC. Uma final sem assistência e isso não vos diz nada? A mim diz-me que a FAP anda a deitar dinheiro fora, como quem o atira ao rio!

Anónimo disse...

Sabe por acaso quanto é que a FAP ganha pelos apuramentos das seleções jovens femininas? E o peso que isso tem na hora dos subsídios estatais? Não sabe...

Mas a mim preocupa-me ver a fuga de treinadores do feminino para o masculino.

Anónimo disse...

Para informação do anónimo das 19.53 que até me parece muito conhecedor da realidade do mundo andebolistico, vou falar-lhe no caso do JAC, mas julgo que falo pela maioria dos clubes femininos a nível nacional. O JAC é um clube amador, onde as atletas não recebem por isso não são obrigadas a treinar todos os dias (como nos masculinos), mas ainda assim treinam 4 vezes por semana, se bem que limitadas já que todas estudam ou trabalham. Mas que treinam e trabalham em prol do andebol. O JAC investe na formação de atletas que por sua vez conseguem ser convocadas para representar o seu país, tanto a nível de formação, como a nível sénior, coisa que clubes da 1ª divisão não conseguem fazer mesmo com orçamentos 20 vezes superiores ao orçamento do JAC. O JAC consegue ir ás competições europeias por mérito próprio e apesar das dificuldades financeiras que atravessava (e atravessa) chega aos 1/8 final da Challenge Cup com orgulho em representar a terra e o país. Muitos clubes com atletas profissionais da 1ª divisão que treinam 10 vezes por semana e que vivem do andebol desconhecem o que é estar numa competição europeia.
A diferença do feminino para o masculino é só uma: clubes com nome. Se houvesse andebol feminino no FCP, SLB, ou SCP quase de certeza que se falaria mais, mas infelizmente esses clubes têm medo de investir no feminino. Porque será? Porque será que têm as modalidades todas (ou quase) em todas as categorias e não existe um andebol feminino? Se calhar é a própria modalidade que para eles é já uma perca de tempo e dinheiro. Mas não seria bom para a modalidade existir um clube grande a ter a iniciativa de investir no feminino? Quantos clubes masculinos tiveram saídas de jogadores para o estrangeiro? E femininos? Talvez se em vez do JAC, se fosse um Madeira SAD - SL Benfica se calhar haveria mais gente a ver. Mas infelizmente foi um clube pequeno como o JAC a estar na final por mérito próprio. Muita gente que vai aos pavilhões dos clubes grandes não vai só pela modalidade, vai pelo clube que apoia e assim é fácil ter sempre pavilhões cheios ou bem compostos.Sim foi uma final um pouco desastrosa e o feminino ficou com uma má imagem, mas a diferença entre as duas equipas já era conhecida.
No Domingo, os pais e namorados das atletas (não sou nem uma coisa nem outra) do JAC eram os mesmos que estão em todos os jogos por isso para as atletas já foi um bom apoio. Do lado da SAD, não vi ninguém.
Mas por haver mentalidades como a sua é que os jornais continuam a não dar importância ao feminino, porque em Portugal infelizmente para se saber dos resultados e feitos tanto no andebol como nas modalidades em geral é preciso ganhar-se algo. Mas sem divulgação...

Anónimo disse...

Mas vocês têm noção das barbaridades que estão a dizer?!?!?! O andebol feminino não deve de ser promovido porque não treina? Porque não tem qualidade? Porque o seu orçamento não é igual ao de um Benfica ou um Porto? Mas faz algum sentido dizer coisa semelhante????? O andebol feminino à muito que deveria de ter mais visibilidade e apoios do que tem agora, porque estamos a crescer e cada vez mais competitivas. Ainda assim gostava de ver um FCPorto nas mesmas condições que um JAC ou um Madeira SAD a ter os mesmos resultados que estes. É muito fácil apontar o dedo quando se está por fora e não se sabe nem se sente o que é olhar para um cartão de identificação da Taça de Portugal e não ter nenhuma referência dos clubes da Final Four Feminina....afinal jogamos ou não jogamos o mesmo desporto e a mesma competição? Começo a duvidar disso.
É se calhar não foram apoiantes do Madeira SAD porque cada deslocação de avião são 400€ nesta altura, entre outras coisas que me são bastante óbvias! Por isso, uma equipa insular sabe sempre para o que vai e sabe sempre com o que conta quando joga fora (maioria das vezes): contam consigo próprias.

Anónimo disse...

Se ao JAC faltou a Patrícia, à SAD faltou Ana Andrade. Não usem as ausências como desculpa. Infelizmente são situações que acontecem e à SAD, têm acontecido muitas. Parabéns a ambas as equipas pela presença na final e pelo esforço e dedicação ao andebol. Rápidas melhoras às ausentes.

Anónimo disse...

Não me quero meter nesta discussão masculino versus feminino, mas, como já tenho alguns anos, quero lembrar que os chamados clubes grandes já tiveram andebol feminino.
E com excelentes equipas no Sporting, no Benfica e no Belenenses para não falar de Sp.Braga, Beira-mar e tantos outros.
Realmente, só o FCPorto não me lembro de ter tido equipas fenininas. Talvez pela qualidade de clubes como o Académico ou o Colégio de Gaia.

Anónimo disse...

"É se calhar não foram apoiantes do Madeira SAD porque cada deslocação de avião são 400€ nesta altura, entre outras coisas que me são bastante óbvias! Por isso, uma equipa insular sabe sempre para o que vai e sabe sempre com o que conta quando joga fora (maioria das vezes): contam consigo próprias."

Atenção que não quis dizer mal das apoiantes da SAD. Toda a gente sabe que se fosse possível, iria estar muita gente a apoiar a equipa. É a mesma coisa que se a FF fosse realizada na Madeira. Possívelmente não haveriam espetadores do JAC. Isso é claramente compreensivel.

O anonimo 30 de março de 2015 às 22:18

Anónimo disse...

Não é desculpa mas não queiram comparar a ausência da Ana Andrade à ausência da Patricia. De um lado temos uma Ana que embora seja uma peça importante na equipa tem, e teve neste fds uma substituta à altura. Para não falar na qualidade de todas as jogadoras que a SAD tem no banco. Do outro lado temos uma jogadora que quando está ausente de um jogo, a equipa recente-se claramente e isso foi bem visivel, embora em Alcanena o JAC tenha vencido a mesma SAD sem a Patricia, que nesse jogo também se viu privada da Renata. Essa sim na minha opinião, a verdadeira maestra da equipa.
Aproveito para deixar as melhoras a ambas as jogadoras e que recuperem a 100%.

Anónimo disse...

O andebol é um produto e não uma religião, por isso esqueçam a cena dos coitadinhos/as. Quem pode, pode, quem não pode sai fora! Não é justo? claro que não, mas é a lei da vida.
Se clubes grandes não pegam no feminino ( ainda por cima já o tiveram)é porque o produto não é rentável. Aqui penso que estamos esclarecidos.
Quanto ao JAC quem aparece aos quatro treinos semanais é o treinador, tirando isso é mentira presença massiva das atletas nos 4 treinos. Nem no JAC nem em quase lado nenhum. No masculino são 5 treinos semanais e alguns bidiarios. Qualquer pedido de equiparação cai por terra.
O feminino não pode treinar porque têm compromissos profissionais/escolares? Estamos de acordo mas então não falem em desigualdades, falem em estruturas socioculturais que fecham portas ao feminino, mas enquanto produto para televisões e adeptos isso vale zero.
Tanto quanto sei, sempre que uma modalidade indoor apurar para competições europeias de seleção, é uma dor de cabeça para as federações, porque o estado patrocina a 40% ou 50% os custos das seleções na fase final e paga tarde, causando grandes dores de cabeço às finanças da federação. Aconteceu isso com o Volei, que desistiu das provas e no andebol não deve ser diferente. Como o Feminino não consegue patrocínios penso que sempre que uma equipa jovem (porque são essas que conseguem o apuramento)apura, lá se vão as finanças das federações. Já caiu por terra o apoio do estado.
Porque não deve a federação apostar no feminino? Porque a maior parte das atletas internacionais jovens desistem (e bem porque a vida está 1º) antes de chegará seniores. Por isso é que os resultados no feminino são fracos. As diversas federações investem no produto e quando ele fica maduro pronto a usar desistem.
Num colóquio de andebol um dirigente da FAP proferiu esta afirmação: no masculino temos patrocínios, no feminino pagamos 7.000€ por cada jogo que passamos na televisão, porque as televisões não querem o feminino.
Querem continuar a falar de desigualdades?
Reafirmo que a FAP deve estar a coloca a supertaça e a taça de Portugal na sombra do masculino para dar corda ao feminino e a paga do feminino é queixar-se das desigualdades em vez de aproveitar as oportunidades. Concluindo: má gestão da FAP, porque atira dinheiro ao lixo!

Anónimo disse...

O anónimo das 19.53, de facto mostra ter muito pouca cultura desportiva!
Subscrevendo as crónicas das 22h18 e das 00h39, não posso deixar de referir que, a opinião expressa pelo anónimo das 19.53 também é fruto do fraco jornalismo desportivo português, que pensa que tudo sabe de futebol, e lá vai se deliciando com essa modalidade, porque infelizmente o que o nosso público “consome” é futebol e só depois vem…. o futebol. Como não há regra sem exceção, por vezes lá falam das outras modalidades.
Não sei se repararam, mas a “bíblia” do jornalismo português, parceiro da FAP, faz uma promoção à final-four da Taça de Portugal em femininos, com uma foto de uma atleta de uma equipa que nem estava presente, equipada com a camisola da seleção nacional e, pasmem-se, referindo que a modalidade em causa era VOLEIBOL.
Quanto às verbas envolvidas, as pessoas esquecem-se que, no apoio “per cápita”, um atleta masculino, conta tanto como uma atleta feminina. Daí que, em bom rigor, os femininos funcionam como uma fonte de receita para a Federação, que não investe nos femininos a totalidade das verbas que recebe para o efeito. A organização destas fases finais concentradas sempre foi um bom negócio para a FAP, pois só se realizam onde houver que custeie as despesas em causa. Recordo-me de um ano em que a Supertaça Feminina não se realizou, simplesmente porque não apareceram autarquias candidatas a assumir os custos da sua organização.
Quanto ao apoio do público, como já foi referido anteriormente, os pavilhões enchem com os adeptos dos chamados clubes grandes, que lá estão, não para apoiar a modalidade em causa, seja ela qual for, mas sim o clube. Infelizmente é essa a nossa realidade.
Parabéns à SAD e ao JAC por terem atingido a final da prova. Parabéns à SAD pela conquista da sua 17ª Taça de Portugal consecutiva, feito que não pode deixar de ser realçado!

Anónimo disse...

Ao anónimo de 31 de março -13h42: sempre que se apura uma seleção para uma grande prova europeia ou mundial (e no feminino são já vários anos consecutivos, ao contrário do masculino, que desde a geração do pedro seabra tem ficado a ver no sofá essas provas) a fap ganha dinheiro com esse apuramento, não só em apoios estatais, como em apoios da ehf/ihf, bem como ao nível dos patrocinadores através de cláusulas dos contratos... mais, cada vez, que uma seleção fica dentro dos 8 primeiros, ainda acresce mais um montante do estado, e que me lembre assim de repente, foram pelo manos duas as vezes que conseguimos isso no feminino. Ainda agora as sub17 estão de malas feitas para um europeu, a que se devem juntar as juniores A... deve ser parecido com o masculino...
agora imaginem se no feminino trabalhassem/ou como vocês dizem treinassem 5 vezes por semana (deixem-me rir) como no masculino. Pena é que esses 5 treinos bidiários, devem ser no bar mais próximo, pois à fisionomia dos nossos atletas da 1ª divisão (para já não falar nas outras divisões) até dava para Portugal jogar sem camisola, que se viam logo quem eram os portugueses. Tenham juízo e não entrem a crítica fácil! Cada um faz o que pode com o que tem. Os únicos que ganham alguma coisa com o andebol em Portugal trabalham na federação.

Anónimo disse...

O rapaz voltou à carga hoje pelas 13h42. Volta com a ladainha do dinheiro mal gasto pela FAP. AH povo enganado!!! Os femininos sempre serviram como fonte de financiamento para a FAP!
A questão das transmissões televisivas é uma realidade, mas isso tem a ver com a realidade sociocultural do país. Do mesmo modo, as transmissões televisivas do futebol geram milhões e das outras modalidades, a maior parte das vezes, mesmo no masculino, as federações têm dificuldade em arranjar publicidade que cubra os custos da transmissão.
Não me alongo mais porque, pelo que li nas duas crónicas, a pessoa em causa não consegue perceber mais do que o seu pensamento. Com mentalidades destas, não vamos a lado algum!

Anónimo disse...

Só para informar que das 15 atletas que constam na ficha de jogo do JAC, 10 treinam 4 vezes por semana.
"Como o Feminino não consegue patrocínios penso que sempre que uma equipa jovem (porque são essas que conseguem o apuramento)apura, lá se vão as finanças das federações. Já caiu por terra o apoio do estado". Tanto quanto sei até nos tinha calhado uma organização de uma fase final de um europeu e renunciámos à mesma. Ver as palavras do Presidente (http://www.destak.pt/artigo/149028) Daria certamente notoriedade à modalidade ou era só mais uma despesa? A federação não teria beneficios nisso?
E a FAP não arranja patrocinios para o feminino porque? Os pavilhões não enchem também?

Anónimo disse...

Então se a FAP tem custos com a transmissão de jogos no feminino na televisão, porque é que não permite que os clubes façam a transmissão dos seus jogos em stream de forma gratuita? Se a BTV faz e de certeza que a FAP recebe algo por isso, já que está no seu regulamento, e já que o feminino quer visibilidade, porque não deixar o feminino fazer essas transmissões em canal aberto?

Anónimo disse...

Anónimo das 16.19: Sem me querer meter nessa guerra do feminino e do masculino uma coisa eu sei é falso que as federações obtenham proveitos financeiros por apurar equipas para fases finais de mundiais ou europeus. Um dos comentários aqui colocados está certo quando diz que é só prejuízo para as federações porque isso é verdade. Mas trás muito prestigio para Só não é verdade no futebol, pois nas outras é verdade em todas.
Acho que esta direção da federação tem feito o que é correto dando muita visibilidade ao feminino, ao contrário de direções anteriores que não ligavam nenhum.
Também é verdade que os clubes tem correspondido à oportunidade que lhes tem sido dada, mas sem dinheiro não há milagres.