SUPER TAÇA IBÉRICA FEMININA – 2025
PAMPLONA (ESPANHA)
SUPER AMARA BERA BERA VENCE
(3.ª CONSECUTIVA)
Realizou-se este Fim de Semana a Super Taça Ibérica na vertente Feminina, em Espanha, mais precisamente no Pavilhão Anaitasuna de Pamplona, o que se saúda, sendo que desta vez com um calendário que não irá criar alguns problemas às equipas nacionais, (Prova que que na nossa opinião, é certamente um marco na modalidade, em especial na vertente Feminina), depois dos jogos das 1/2 Final terem sido disputados, e com resultados que não constituíram grande surpresa, com o Bera Bera a vencer o Madeira SAD, num encontro praticamente de sentido único, pois aos 4 minutos jã vencia por 4-0, mas a equipa portuguesa chegou a responder de forma bastante positiva, manter um aparente equilíbrio até aos 19 minutos quando ficou com apenas 4 jogadores de campo, utilizando um time out, para de seguida sofrer um parcial de 6-0, que definiu o rumo do jogo chegando ao intervalo a vencer 19-10, mas com isabel Góis a realizar uma boa exibição, no segundo tempo foi notória a quebra física da equipa portuguesa, embora neste período de jogo tenha equilibrado o jogo e o marcador, pois a equipa do Bera Bera, iniciou uma completa gestão do Plantel, mas com pouca rotação do plantel, o Madeira SAD acaba derrotado precisamente por a mesma diferença, na outra 1/2 Final tivemos um encontro que o Benfica venceu de forma dramática pela diferença mínima, diante o Beti-Onak, embora tenha começado bem, com um parcial de 3-0, chegando aos 14 minutos a vencer por 8-4, com a equipa do Onak a usar de imediato um time out, realizando de imediato um parcial de 4-0, e igualando o marcador a 9 aos 25 minutos já após um time out do Benfica, que cometeu excesso de falhas técnicas, mas com Matilde Rosa, a ser o principal suporte da equipa, sendo considerada a guardião da equipa, enquanto no Onak a Macarena Sains, foi muito justamente considerada a MVP do jogo, de referir no entanto que a equipa do Onak, nunca chegou a estar no comando do marcador, o resultado ao intervalo o marcador registava 12-10, a favor do Benfica, mas a equipa espanhola nunca desarmou e chega por diversas vezes á igualdade, a última das quais aos 47 minutos a 20 golos, com o Benfica, a nunca conseguir ter mais de 2 golos de vantagem neste segundo tempo, num jogo onde esteve particularmente precipitado no ataque, acabando por perder pela diferença mínima. Assim o Benfica disputou a final da prova, com o Madeira SAD a jogar para o 3/4 lugar
Resultados
Dia
05-09-25
1/2 Final
Super Amara Bera Bera 31 – 21 Madeira SAD
Replasa
Beti-Onak 24 – 25 Benfica
Dia
06-09-24
3/4 Lugar
Replasa
Beti-Onak 24 – 27 Madeira SAD
Final
Super Amara Bera Bera 38 - 21 Benfica
Replasa Beti-Onak 24 – 27 Madeira SAD
O
Madeira SAD, apesar das fortes limitações do seu plantel, realizou uma agradável
exibição, com Isabel Góis em grande plano, sendo a MVP do jogo, pois aos 10
minutos já estava na frente do marcador por 5-4, situação que não mais largou,
cometendo pouca faltas técnicas, diante a equipa do Onak, que nos parecer mais amorfa
que no jogo anterior, mas o Madeira SAD, não esteve pelos ajustes chegando aos
20 minutos a vencer por 12-8, com Joana Oliveira (7 golos), em grande plano,
assim como Maria Vicentini (5 golos), e desta vez contou uma Marilene Souza (5
golos) igualmente em bom plano, chegando ao intervalo a vencer por 15-11, e
nunca desarmou pois no segundo tempo, com o comando de Maria Duarte (2 golos),
aos 40 minutos coloca o marcador em 20-14, maior diferença em todo o jogo, reforçando
o bom jogo que realizou, parecendo que não tinham jogado na véspera, com uma
entrega total, diante uma equipa, que começou a ficar “amordaçada”, e embora Nerea
Cadenas (5 golos), tenha realizado um bom jogo, juntamente com Micaela Joana (7
golos), considerada a guardião deste jogo, aos 50 minutos continuava na frente
do marcador por 23-17, voltando a repetir esta vantagem por diversas vezes, entrando
nos 5 minutos final a vencer 27-21, com o Onak a usar o seu último time out,
realizando de imediato um parcial de 3-0, colocando o marcador em 27-24 aos
59,25, que caba por ser o resultado final, chegando ao 3.º lugar na prova. Jogo dirigido pela dupla espanhola, Alejandro Fernandez /
Axel Pereda, que realizaram, uma arbitragem, bem positiva.
Super Amara Bera Bera 38 - 21 Benfica
Num recinto bem composto, a equipa espanhola, aplicou uma grande intensidade ao jogo, dominando o mesmo a seu belo prazer, pois o Benfica defendia mal, cometia excesso de falhas técnicas, e era de uma total ineficácia no ataque, e em espacial para defender a forte pivô do Bera Bera, Lyndie Defo (5 golos), estando sempre bem acompanhada por Elba Torrado (1 golo) e Ester Nosch (3 golos), que aplicavam um jogo rápido e fluido que a defesa do Benfica nunca conseguiu controlar, de tal maneira que aos 10 de jogo o Benfica perdia por 8-1, tentando recuperar algum do tempo perdido, chegando aos 25 minutos a perder por 15-10, mas nos finais do primeiro tempo volta a sofrer e aos intervalo o marcador regista 19-10, a favor do Bera Bera, apesar do bom jogo de Constança Sequeira (7 golos), juntamente com Minciuna (4 golos), mas no global a realizar uma prestação competitiva pobre que se agravou no segundo tempo, o Bera Bera continuou com total domínio do encontro, com Carmen Arrayo (5 golos) a ser uma suas grandes figuras do jogo, resultado que se foi dilatando progressivamente, de tal forma que termina com um diferencial não esperado de 17 golos, obtendo no entanto um inédito 2.º lugar na competição~, jogo dirigido de forma positiva, pela dupla feminina espanhola, Tania Estevez / Lorena Gil.
O Noticias
2 comentários:
O resultado com o Bera Bera é um escandalo. O investimento feito pelo Benfica não pode de forma alguma justificar este completo massacre do Benfica. Se eu fosse diretor do Benfica teriam de rolar cabeças.Isto foi uma humilhação para quem tem uma Seleção a jogar com o nome de S.L.Benfica. Monteiro diz alguma coisa, aquele staff é uma vergonha ,passeiam por cá ma s dá nisto no estrangeiro ,o pior é que o nome do Benfica é que está em causa. Perder por 17 golos não lembra a ninguém
Para consumo interno são as maiores, quando passam a fronteira são uma equipa medíocre.
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