gal vence

- ESPERAMOS O AUMENTO DA PRESENÇA DE PÚBLICO NOS PAVILHÕES, MAS COM A DIGNIDADE QUE A MODALIDADE MERECE.
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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

O Problema da FAP e dos Treinadores

O curso de treinadores de Grau 4 que se vai iniciar em Janeiro está a deixar os treinadores com os nervos à flor da pele. Para os menos atentos a estas questões, a Federação emitiu um comunicado em que afirma que, para a próxima época, só poderão treinar equipas na P01, P02, P04, P06 e P09 treinadores com o curso de Grau 4 ou de Master Coach. Como ainda há muito poucos treinadores com o Master Coach, as dezenas de treinadores (mais de uma centena) que treinam essas equipas terão que tirar agora esse curso. E porquê toda esta polémica?
  • As condições obrigatórias para o curso incluem ter o 12º ano e 3 anos como treinador de Grau 3. Estas duas condições excluem, automaticamente, quase metade dos actuais treinadores dessas equipas. É absolutamente inacreditável que a FAP queira afastar destas equipas treinadores que, até hoje, foram competentes para treinar essas equipas. Afastar quase metade dos treinadores actuais de equipas com sucesso é querer matar o andebol.
  • O curso custa 1000 euros. Aparentemente, 1000 euros. Porque o curso implica 3 dias no Algarve, mais 3 dias em local a designar, mais 2 dias em Lisboa, mais 5 dias em Rio Maior. Entre gasolinas, refeições e dormidas, o curso custará mais de 2000 euros, no mínimo. No momento em que o país vive uma das mais graves crise económica da sua História, é ignorar por completo as dificuldades que vivem os clubes e os treinadores! Será que os responsáveis federativos acham que a maior parte dos treinadores recebem para treinar? Será que não têm a noção que a maior parte deles recebe zero e ainda tem que pagar as suas despesas, uns lanches aos atletas, etc…?
  • Os dias do curso. Como é que é possível que uma boa parte do curso aconteça em dias úteis? Como podem as pessoas deixar os seus empregos para frequentar o curso? Por exemplo, um professor como pode em Junho abandonar a escola uma semana? Não poderia uma boa parte do curso ser dado em Agosto, altura em que é mais fácil tirar férias? Será que a FAP pensa que estamos a falar de profissionais de andebol?
A FAP tem por tradição estar na vanguarda das decisões governativas. Devemos orgulhar-nos por isso. Mas estar na linha da frente não significa exceder aquilo que está consagrado na legislação. Os cursos de Grau IV são, segundo a legislação aprovada, cursos ligados à alta competição. Visam, sobretudo, os profissionais que querem ser isso mesmo: Profissionais. Alguém acha que em Portugal a Alta competição e o profissionalismo de treinadores existe em alguma prova que não seja a P01? É evidente que toda aquela carga horária e requisitos estão correctos se pensarmos num profissionalismo e não se estiverem a treinar uma equipa de Juniores Masculinos ou de Seniores Femininos. A FAP está a querer dar passos maiores que as pernas.

Que situação está criada nesta altura? Estão inscritos (atenção que são inscritos já que alguns ainda nem pagaram e outros não vão aparecer) um número de treinadores muito inferior ao total de treinadores daquelas provas. Porquê? Ou porque não cumprem as condições obrigatórias ou porque não têm dinheiro ou porque não podem deixar de trabalhar. Ou seja, está criado um enorme problema com dezenas de equipas sem se poderem inscrever nas provas, caso a FAP seja intransigente.

O que deve fazer a FAP? Mantendo o seu papel de vanguarda nas decisões governativas, deveria adaptar-se à realidade. Sugestões:
  1. A FAP financiar uma parte dos custos. Parece-nos o menos provável face às dificuldades financeiras da Federação.
  2.  A FAP ser permissiva no que diz respeito às condições obrigatórias.
  3.  A FAP conceder um período de 2/3 anos para que os treinadores possam fazer o seu curso. Isto faz com que se pudessem abrir novos cursos, com calendários mais favoráveis para quem trabalha (sim, pedir férias quando se quer é um privilégio só de alguns e faltar ao trabalho nesta altura de crise é um suicídio) e que, na próxima época, obrigue apenas os treinadores da P01 a possuírem o curso de Grau 4 já que são aqueles que, verdadeiramente, ganham dinheiro com o andebol e têm um estatuto semi-profissional.
Sinceramente, parece-nos que a solução 3 (acompanhada da 2) é aquela que pode salvar toda esta confusão que isto tudo vai gerar. Não é aceitável que se obrigue a fazer um curso com todos estes custos financeiros e profissionais numa época, sem margem para dizer que não. Tem que haver um período de transição e a FAP se iniciar na próxima época esta adaptação legislativa apenas à P01 e nas épocas seguintes ir estendendo às outras provas, resolve o problema e, sobretudo, mostra um pragmatismo e realismo essencial neste momento difícil que o país vive.

Caso a FAP não faça nada disto, infelizmente, as competições para o ano ficarão muito mais pobres. E é assim que se começa a perder o andebol português. Esperemos que haja bom senso…

O Formador

46 comentários:

João Rola disse...

Numa primeira análise estaremos todos de acordo se considerarmos que treinadores com mais qualidade trarão a médio e longo prazo uma melhoria da qualidade da modalidade.
Agora fazer disto um negócio é a todos títulos lamentável.
O que transparece desde logo é que, face aos valores em causa, se trata efectivamente de um belissímo negócio para a FPA ou para quém vai realizar as formações.
Deveria a FPA custear uma parte do valor necessário para a sua realização aliviando assim os treinadores de um encrago incomportável.
Não nos esqueçamos que uma grande maioria dos treinadores recebe vencimentos, quando os recebe, miseráveis pelo que não estarão em condições de suportar tamanho encargo.
Assim temo que na próxima época, se for mantida a ameaça da FPA, não existirão treinadores para todas as equipas ou então equipas para disputa dos campeonatos.
Uma questão desde logo se vai criar, os treinadores terão de ser melhor remunerados pelo que alguns clubes serão obrigados a acabar com as equipas B com claro prejuizo da modalidade.
Enfim mais uma grande trapalhada ao estilo das que a FPA nos tem habituado.

Anónimo disse...

A Fap quer lá saber das pessoas ou da modaidade, o que interessa ali é o dinheiro, como sacar o dinheiro, eles pensam que 95% das pessoas do andebol são como eles: vivem do andebol. Esta federação continua a ser uma treta, aquela coisa dos objectivos estratégicos 2012 dá para chorar a rir, aquele power point parece feito por um miudo da primária. Mas todos nós somos culpados porque compactuamos com esta situação. isso é uma verdade absoluta. neste país ninguem protesta. se os clubes se unirem e fizerem boicote às incrições do próximo ano, tudo se resolve na hora. Estes paspalhos demitem-se finalmente porque não há federação sem clubes.

Anónimo disse...

A fap que esqueça tudo isto e peça ao Mestre Pokrajac para ele dar umas licoes aos treinadores tugas e fica tudo resolvido eheh

Falando a serio , é uma vergonha este tentativa de limpeza de quadros. Este tipo de situacao até pode acontecer mas sempre com um periodo a medio prazo e nao no decorrer da epoca seguinte.

Anónimo disse...

Portugal está votado à mediocridade!
A legislação impõe que é necessário ter o 12º ano para a frequencia deste curso, não é a FAP.
Segundo julgo saber a FAP vai facilitar o pagamento do curso.
Penso que é tempo de haver treinadores ao nivel do que há de melhor lá fora e isso so se consegue com formação e não com o deixa andar e com o facilitismo.
En qualquer profissão a formação paga-se e não é feta ao fim de semana, é em horario laboral, por isso, os interessados que metam licença ou ferias, que é o que os outros profissionais fazem!

Anónimo disse...

Ao anonimo das 12:01, deve como de costume ser um dos que está bem instalado na vida, diga-se federação, pois uma modalidade amadora, não comporta tais custos, e os clubes mais dia menos dia acabam com a modalidade, se é tão esperto no que diz veja o que aconteceu na grécia com a federação de voley a suspender as provas, pois os clubes nem dinheiro têm para pagar as taxas á própria federação, provavelmente nesta altura o anonimo ía para o desemprego.

João SIlva disse...

Este é provavelmente a melhor crónica dos últimos tempos dos sites de andebol na net.
Parabéns Banhadas!

Não se limitaram a criticar por criticar, apontaram soluções e não vêm com os insultos à Federação como já se vê em alguns comentários.

Esperamos bom senso da FAP, sobretudo esta questão do período de transição. A FAP não pode impôr que haja apenas um curso e que se um treinador, por uma qualquer questão, estiver impedido de fazer um curso caro e que envolve muitos dias fora do trabalho que tenha que abandonar a sua equipa. Por isso, a solução dos 2/3 anos de transição parece-me a mais adequada.

Quanto ao penúltimo comentário... Claro que toda a formação profissional tem custos, bla bla bla, mas o problema é que em Portugal só alguns da P01 são profissionais! Será que o sr não entende que o problema é mesmo esse? Que os treinadores não são profissionais e que isto não é bem pagar, faltar ao emprego quando se quer?

Só a P01 é que devia ser obrigada a isso. Os treinadores das outras provas precisam de um período de adaptação porque isto envolve demasiadas alterações na vida profissional que não pode ser efectuada do pé para a mão!

Anónimo disse...

gosta da treta destes serviçais que vêm defender a fap. Utilizam palavras como mediocridade, referem-se ao agentes do andebol como se eles não quisessem formação etc. Se o senhor quiser falar verdade e se já fez algum curso de treinadores refira-se à qualidade dos mesmos. A mim não me ajudou grande coisa, o pouco que sei foi mais por auto-didactismo que pela qualidade das formações de treinadores.

esse serviçais não se pronunciam quando em dez anos a fap já mudou pelo menos três vezes a organização dos graus de treinadores. Onde está orientação estratégica, então? Quando fizeram a primeira reestruturação porque não fizeram logo a coisa definitiva.

Nós não somos inocentes para percebermos que o grande objectivo destas mudanças é ganhar dinheiro. com pessoas que deveriam a apenas ser obrigadas a fazer uma ou duas reciclagens por ano para prosseguiram as suas carreiras. Agora vamos ser todos obrigados a cada vez que der na moleirinha de um chico esperto da ajuda a reformular-mos todas as nossas competências porque de repente esse zé-nabo diz que elas já não tem valor. Já viram algum engenheiro a ter que ir tirar três ou quatro vezes o curso?

Outra coisa de que esses serviçais da fap não falam é da inconstitucionalidade da acção de santa maria da feira e da outra a sul, onde para se fazer não sei o que se diz que é obrigatório ir para se poder inscrever na época desportiva, e dp o sc de portugal vai buscar um treinador estrangeiro e ele é inscrito na mesma. Então onde está a vossa noção de justiça e equidade?

Todos criticavam a liga, mas já viram a diferença de comunicação entre a lpa e andebol1. Que site é aquele minha gente?Se compararmos com o de outras ligas europeias então?

Uma vez serviçal para sempre serviçal. Se querem elogiar cinjam-se apenas ao pouco que o pode ser.

Álvaro de Campos disse...

Meus Caros

Devemos fazer uma leitura cuidada deste artigo e ver nele os diversos pontos de análise possíveis.
1º- Formação de treinadores.
Julgo ser positivo que a FAP se preocupe em cumprir com o que diz a legislação sobre os quesitos para exercer a profissão de treinador. E aqui temos que olhar com a tenção para a lei. O exercício de uma actividade de treinador, profissional ou amadora, exige uma qualificação. Por este facto, a FAP, independentemente do nível de profissionalismo das suas provas, pode e julgo eu que deve, exigir qualificação ou qualidade aos seus treinadores.
2º A definição dos níveis exigidos para as diferentes provas.
A FAP definiu que o nível 4 seria para as provas PO1; PO2: PO4 e PO9. Aqui podemos, ou melhor poderíamos, identificar uma linha orientadora do trabalho da FAP. E digo poderíamos, porque na realidade, não bate a bota com a perdigota. Ou seja, o que a FAP exige aos clubes não corresponde com o que a FAP retribui aos mesmos. Se não vejamos:
Porque exigir um treinador de nível 4 numa prova como a PO9, em que no próximo ano um conjunto de amigas resolve juntar-se e inscrever a sua equipa na nessa prova?
3º Curso: Conteúdos e Propinas.
Outro ponto de análise interessante. Alguém sabe o que se vai aprender nesse curso em que estão inscritos. Parece-me surreal, que alguém se inscreva num curso e não tenha a mais pequena noção do que vai estudar. Ironizando, “ok vai ser sobre andebol!”.
A propina anda muito próximo da propina anual de um curso de licenciatura (996€ para a Licenciatura), no entanto a carga horária é muitíssimo mais pequena (2 semanas mais ou menos, contra 30 semanas). Por este facto considero desajustado o seu valor e reflecte uma visão negocial da formação pela FAP. A criação da formand, lda. É o melhor exemplo dessa visão.

Em jeito de conclusão, afirmo concordar com as exigências colocadas ao acesso à formação, no entanto devemos reavaliar quais as provas em que o nível 4 deverá ser obrigatório e qual o valor da propina para o curso.

AdC

Anónimo disse...

Ja todos estamos habituados as trapalhadas e " chupoes de dinheiro da federação" Como é costume,as pessoas que mais trabalham pagam, têm de faltar aos empregos, deslocar-se para longe mais de 2 dias, tudo para sustentar os senhores da federação que só vêm dinheiro à frente, não para financiar e desenvolver a modalidade, mas para encher os proprios bolso.

Como diz e bem o anonimo das 10:29, a modalidade, a continuar assim, está condenada a terminar.

Como diz e bem o anonimo das 12:20, o senhor anonimo das 12:01 deve ser um dos tais que esta la recostadinho a receber aquilo que nos treinadores temos de pagar para sustentar.

Em vez de se melhorar e facilitar as condições, nao, cada vez se piora e temo que qualquer dia tenhamos de ir a espanha ver andebol, pois a continuar assim, daqui por uns anos o andebol deixará de existir devido a estes "mamões de dinheiro"

João Rola disse...

Realmente o comentário das 12:01 relativamente a esta questão não faz qualquer sentido.
Será que o senhor sabe que, arrisco 95%, dos treinadores de andebol em Portugal o são em regime de acumulação de empregos?
Será que sabe que os treinadores dos escalões de formação ganham menos de 400 euros mês?.
Será que sabe que muitos deles estão vários meses sem ver a cor do dinheiro?
Será que sabe que muitos deles tem de disponibilizar o seu carro para trazer e levar os atletas de e para os treinos?
Será que sabe que muitos deles têm de levar os atletas aos jogos?
Tudo isto o senhor desconhece caso contrário não os equipararia a qualquer outro profisisonal.
Caso não saiba nas outras profissões cabe á entidade patronal (está definido em lei) assegurar e custear todas as acções de formação profissional.
Esta entidade patronal, leia-se FPA, inverte os papeis e faz da formação profisional um negócio.
Depois da escandaleira das taxas de inscrição nas provas de 2010/2011 segue-se esta talvez porque os cofres da FPA estão vazios e os cartões de crédito, viagens pagas ao quilómetro etc. têm de continuar.
Pobre andebol Português, bolsa de pobre mas gostos de rico.

Anónimo disse...

Esta federação vai de mal a pior... O que eles querem é lucro para terem estadias em hoteis de 5***** e combustivel pago... no fundo, sao todos como o governo... em vez de serem eles a gerirem os fundos governamentais,esta é pura e simplesmente financiada pelos agentes desportivos que estão filiados a ela... é pena que o torrinha não tenha saído juntamente com o galambas e todos os reformados militares... eles não percebem nada de gestão desportiva... se gerir em termoas desportivos acaba por ser a interacção e a ajuda entre os sectores, como o centro operativo, ou seja os funcionarios, entre os gestores e o presidente, esta federação deixa muito a desejar... eu já fui árbitro nacional e esta vergonha é cada vez maior... enfim é o que temos em portugal... UMA VERGONHA...

Anónimo disse...

Já fiz os cursos de grau 1, grau 2 e grau 3 (todos à minha conta).
Este último, na altura que o "tirei", era o "topo de gama", excluindo o Master Coach.
Sendo o "topo de gama", o que será que têm de novo para ensinar no grau 4? pois vai dar para treinar as mesmas equipa que o grau 3 presentemente dá!

Sou treinador no activo à 11 anos consecutivos, tenho o 12º ano e tenho o grau 3 à mais de três anos.

Todas as épocas, tento fazer um "refresh" aos meus conhecimentos com a presença nalgumas acções de formação, direccionadas não só ao andebol, mas também ao desporto no seu geral.
Passo 6 horas nocturnas semanais com a minha equipa no pavilhão.
Aos Sábados, passo mais três horas com a equipa, quando jogo em casa. Quando jogo fora, tem Sábados que chega às 12 horas.
Acrescentando mais uma ou duas horas semanais para preparação dos treinos e do jogo, posso contabilizar 14 horas (média de 6 horas aos Sábados) por semana que dedico (com todo o gosto) para o andebol. No final do mês são +/- 56 horas, em trabalho pós laboral.
Ainda não chega isto que DEI e ainda DOU ao andebol?
Querem mais 1000 euros?!?
Querem que eu não vá de férias com a minha família, para ir ao grau 4?!?
Querem que arranje casa de borla em Portimão, Lisboa e Rio Maior e mais não sei aonde?!?
Querem que faça um regime alimentar nestes dias?!?Pois se ando em contenção com a minha família no que toca a refeições em restaurantes, iria arranjar um problema familiar!

Já sei...., terei que arranjar um part-time, mas assim...., onde fica a família e os momentos de descanso, ......, já não sei nada.

Vou mas é reflectir bem, e se calhar quem vai ficar a ganhar com isto tudo, sou eu e a minha família.

Anónimo disse...

Pede-se efectivamente à FAP para colocar a mão na consciencia e repensar. Não é possível isto acontecer. Anda muita gente a remoer em silêncio. Tenham bom senso. Não queiram matar o Andebol.

Anónimo disse...

O anonimo das 12:01 devia era estar caladinho! Fala de barriga cheia ve-se bem!!
Isto é vergonhoso!!

Zeca Diabo disse...

Quando surge alguém preocupado com a realidade dos factos (2 de Dezembro de 2010 12:01) logo aparece outro alguém a dizer mal.
Mas o anónimo referido (2 de Dezembro de 2010 12:01) está cheio de razão.
Não sei nem me interessa saber se, como diz outro anónimo (2 de Dezembro de 2010 12:20) o senhor que refiro está ou não bem instalado na vida.
O que me interessa é que esse mesmo senhor tem uma forma correcta de ver as coisas e aqui veio expô-las.
Mas os defensores da mediocridade não deixam.
Sabem ou não qual vai ser a fórmula da situação?
Não devem saber. Ou se sabem, preferem atirar pedras no escuro.
Têm saudades de quê? Defendem quem?
Agasalhem-se e vão para dentro. E já agora não se esqueçam da medicação.

Anónimo disse...

concordo que devemos estar na vanguarda de desporto em Portugal nivel de formação de treinadores,mas...Sabem que federação recebe mil euros por cada treinador que frequenta curso de grau 1,2,3,ou 4 de governo(ver pagina de idp).depois é necessario de 3 anos de grau 3 e muita gente ja inscrita não tem .regras são para todos ou só para alguns???há muitas perguntas para fazer mas fico por aqui.

Anónimo disse...

É uma pena que não sejam exigidas acções de formação de qualidade, custo e dificuldade proporcionais para as pessoas que estão á frente da Federação.
Teriam que tirar de três em três anos mais um curso superior, numa universidade privada e por alguns milhares de euros cada uma...
Seria no mínimo justo, para o bem do Andebol em Portugal e para a evolução da modalidade!
Ou será que só os treinadores é que precisam de habilitações periodicamente actualizadas e recicladas?
Então e os Exmos Dirigentes da Federação, não precisam?
Haja juízo e pragmatismo nas decisões!
E já agora: haja democracia....

Anónimo disse...

Henrique Torrinha, Miguel Fernandes, Pedro Sequeira, 3 pessoas com peso neste processo, lanço-vos um apelo!

Este texto do Banhadas é aquilo que deve ser ouvido pela Federação: Sabem do que falam, fazem-no de uma forma educada, elogiam o que têm a elogiar, criticam o que têm a criticar e lançam sugestões.

Vocês os 3 têm capacidade de traver algo que vai dar cabo do nosso andebol. Querem que tiremos um curso? Ok, compreende-se, mas dêem-nos 2 ou 3 anos para podermos organizar a nossa vida e escolhermos a melhor altura financeira e profissionalmente para o fazermos.

Eu não me inscrevi porque não tenho qualquer possibilidade. Sou treinador de uma equipa da P09, há mais de 10 anos e tudo isto me deixa triste, indignado e revoltado.

Confio em vocês.

Anónimo disse...

AGORA SIM DEVIA HAVER UM BOICOTE ÀS COMPETIÇÕES NACIONAIS... TODOS OS CLUBES DEVIAM FAZER GREVE A UM JOGO OU A UM JOGO AMIGÀVEL DE SELECÇÃO ONDE OS JOGADORES NÃO JOGASSEM PORQUE SÓ ASSIM TEREMOS ALGUM IMPACTO. ACHO QUE TODOS OS INTERVENIENTES DEVERIAM LUTAR PORQUE SEM TREINADORES NÃO HAVERÁ COMPETIÇÃO!!!

VAMOS TODOS JOGAR PARA ESPANHA OU ENTÃO PARA O INATEL.

CADA VEZ MAIS ACREDITO QUE A FEDERAÇÃO DESEJA MATAR A MODALIDADE.

Anónimo disse...

PA-LHA-ÇA-DA!!!

um jogador

João Rola disse...

O mais estranho de tudo é o silêncio dos orgãos representativos dos treinadores.
Das duas uma ou andam distraidos ou sentam-se á mesma mesa logo têm de ficar de bico calado.
O comentador Zeca Diabo ao que parece é o único que sabe como ele diz "a fórmula" só não percebo porque a não divulga.

Anónimo disse...

Parabéns Banhadas,

Embora tardio, mas mais vale tarde do que nunca, este artigo.
Este ano já existem treinadores que abandonaram, pelas dificuldades que já existem na maioria dos clubes em manterem os actuais treinadores, principalmente na formação.
Eu pessoalmente desisti, ao fim de 26 anos, porque já não dava para aguenta mais o barco. Tenho pena de ver o abismo para onde o andebol caminha, e nos proximos anos reparem só em quantos clubes vão fechar portas...
Se nem o Governo garantem o aumento do ordenado minimo nacional, estão á espera que os mecenas todos estejam no andebol para disponibilizar minimo de 2000€ para tirar novo curso? E pergunto, para quê? Daqui a 2/3 anos surge outro grau...e lá temos nós de andar em cursos novamente!!!! Por favor não brinquem...estão a matar o andebol em Portugal!!!

Anónimo disse...

Parece-me que o ZecaDiabo é mais um dos defensores da federação que fala de barriga cheia

Anónimo disse...

Os treinadores têm de pagar as mordomias e o ordenado (5.000 € mês) do Torrinha.
Vergonhoso
Paulo Andrade

Anónimo disse...

Face as intenções da FPA, pergunto qual o papel da ATAP(associação de treinadores) e AJAP(associação de jogadores)?
ZERO.

Anónimo disse...

Há de facto motivo para muitas queixas e eu subscrevo parte (grande parte!) das que são feitas à FAP, porque fico com a sensação que quem pensou nestas exigências, ignorou a situação dos destinatários das mesmas. Acho este artigo do Banhadas interessante pelo seu conteúdo, pela forma como o coloca e pelas propostas que faz. Parabéns pela ideia. Claro que discordo da forma reaccionária de Rolas, Melros e outro tipo de aves, que em tom incendiário, subvertem completamente o que poderia ser uma discussão interessante. Para alguns dos que aqui opinam, só há duas fórmulas possíveis: ou estás comigo e és bom, ou estás contra mim e és do sistema (mau claro!). Eu pessoalmente, sou treinador, não estou encostado a nada, a não ser ao meu clube, que me paga o que com eles acordei, para treinar uma das suas equipas, neste caso juniores da PO4.
Uma coisa eu sei e falo por mim: só com um grau de exigência elevado é que a FAP consegue mover o grosso dos treinadores a formarem-se. Se o Grau 1 chegasse para treinar PO1, a maioria dos treinadores desta prova ainda estavam com o Grau 1, não tenho a mais pequena duvida.
Se a FAP cataloga as provas citadas como as mais importantes para o desenvolvimento da modalidade, tem todo o direito de exigir gente com competência nessas provas. Se os treinadores não ganham dinheiro a treinar os seus clubes, são um péssimo exemplo para o desporto e para os seus colegas que são remunerados. O corpo humano é uma máquina que deve ser vigiada e trabalhado por quem sabe, por quem quer formar-se, por quem não passa a vida a chorar dizendo “eu até paga para treinar”! Não tens tempo para te formar ao mais alto ivel? Desiste! O treino de atletas não é para aprendizes de feiticeiro. Quando levam o carro ao mecânico estão à espera de encontrar um mecânico que faça a revisão de borla? Os clubes não têm dinheiro? Que desistam, porque o desporto não é para quem quer, é apenas para quem pode, O desporto de competição, repito, de competição, é uma indústria, com todas as consequências negativas e positivas que isso encerra! Extra competição, existe o desporto escolar, INATEL, desporto autárquico e outros afins. Que enveredem por uma destas opções!
Dito isto, passo à parte em que concordo integralmente com o Banhadas: a lei não define que o Grau 4 é obrigatório para treinar determinado tipo de equipas. Quem fez a escolha dos escalões e respectivas divisões foi a FAP. Está no seu direito, só que não creio que seja correcto o grau de exigência financeiro e temporal que a FAP impôs. 1000€ é um valor exagerado, mas eu até dou isso de barato, porque, ao contrário de alguns espíritos sempre muito esclarecidos, eu não sei quanto é que a FAP vai gastar em logística com este curso.
O espaço de tempo para a concretização do curso, bem como a obrigatoriedade de determinadas acções, é de uma violência atroz! Mas porque carga de água é que eu sou obrigado a ir a Portimão em Janeiro? A FAP, tal como sugere o Banhadas, devia estender este por 3 anos e criar opções alternativas, para quem não pudesse ou não quisesse ir, repito quisesse (parece que esta palavra é subversiva!) a esta ou aquela acção, fizesse opções, em função da oferta das acções alternativas. Que a FAP queira estar na vanguarda estou completamente de acordo, pois só assim evoluímos, mas construir essa vanguarda contra tudo e contra todos, não me parece nada correcto. Comparando, eu diria que a FAP está a obrigar alguém que acabou de cortar a meta, após correr 40 kilometros, o correr outros 40, sem direito a descanso. Senhores dirigentes da FAP isto é pedir o impossível, revejam o Vosso grau de exigência, porque este é contraproducente inclusive para a própria FAP!
Ao contrário do que li aqui, a entidade patronal dos treinadores não é a FAP, mas sim os clubes, portanto, não é a FAP que deve patrocinar estes cursos.

Anónimo disse...

No geral este vai ser um problema que vai afectar o rumo do andebol em si. Estamos todos de acordo na intenção de termos tecnicos de qualidade nas melhores provas mas as situações tem de ser bem pensadas e analisadas.

1º A Fap deve abrir o curso de grau 4, podendo qualquer pessoa de grau 3 concorrer livremente.

2º A Fap deveria apenas vigorar na 1ª epoca o grau 4ª para a 1ª Divisão Seniores Masculinos. nos restantes escalões deveria ser progressivamente.

3º Exemplo na reformulação dos campeonatos femininos foram atribuidas n equivalencias de grau 3ou inscrições em curso grau 3 para habilitar treinadores que vinham de provas regionais. basta reparar na qualidade do campeonato que tem.

4º No futro apenas 1 divisão Seniores masculinos , 1ª Div. feminino e 2ª Div. Seniores e 1 Div. Juniores deveriam ser os portadores de 4 grau. Nos restantes deixem os tecnicos trabalhar.

5º Com as verbas de 1000 euros recebidas dos inscritos mais ajuda do IDP em valor semelhante por cabeça a FAP deveria deslocar mensalmente, trimestralmente num fim de semana os seus prelectores as devidas associações exemplo ( porto e braga podem ficar juntos e dará um bom grupo pessoas e as acções devem ser divididas pelas associações de modo a minimizar. custos).

Penso que a FAP deve ter algum controlo nesta situação e os tecnicos tem de estar abertos à evolução. Faltam os garndes clinic´s antigamente.

Zeca Diabo disse...

Se falo de barriga cheia o proveito será meu.
Posso dividi-lo com toda a gente excepto com os incompetentes. Que são alguns dos anónimos que por aqui passam.

Caro João Rola, conheço a fórmula, não tenha dúvida.
Mas não vai querer que seja eu a ensinar o "padre nosso" ao sacristão. Ou vai?

Anónimo de 2 de Dezembro de 2010 20:58, tenha vergonha e não se meta com gente crescida.

Saúdo quem merece. Felizmente a maioria.

Anónimo disse...

eu até reuno as condições para frequentar o 4, mas estive desempregado, arranjei emprego agora, e nem sequer tenho a coragem de pedir dias para ir fazer o curso...
para o das 2 de Dezembro de 2010 12:01, lembro que nem todos são profissionais de andebol, nem todos vivem do andebol e penso que deveria haver mais respeito pelos que vivem para o andebol

Anónimo disse...

Há de facto situações graves em tudo isto e a FAP com o seu formador de eleiçãp Pedro Sequeira nada resolve. Vejamos, fui dos que fizeram os Cursos de 4ª - 3º 2ª Graus -NIVEL IV .Mais tarde resolveram reformular a formação e retiraram um nível aos técnicos atribuindo-lhes o agora designado GRAU 3. Entretanto foram dando equivalências aos amigos e competências por trabalhos feitos na plataforma por pessoas diversas facilitando e de que forma o mesmo curso. Agora tenho a informação que darão equivalência de GRAU 3 a quem possuir o GRAU 2. Fantástico. A nós retiraram a qualificação anterior NIVEL IV- 2º GRAU. Em que ficamos??? Será que é legal o que fizeram. Há quem queira meter advogado no caso. Vamos ver o que vai dar. Vejaa o caso do Futebol em que foram dadas equivalências ás qualificações que referi. Não podemos ser tótós e requerer outros pareceres superiores.
Vamos unir os treinadores já que os srs da Associação representativa nada fazem

Anónimo disse...

Começam a aparecer comentários com bastante conteúdo e construtivos.

É verdade, como aqui se disse, que se a FAP não obrigar ninguém a tirar o curso, quase ninguém o faz. Mas, pelo contrário, obrigar a que seja exactamente este ano é completamente irrealista. Basta alguém não ter disponibilidade profissional para faltar quando quer para poder ficar impedido de fazer algo em que sempre foi bom, em que mopbilizou atletas, em que promoveu o andebol.

Por isso, concordo com o Banhadas quando diz que devia haver um período de transição de 2-3 anos para que os treinadores possam organizar a sua vida, já que não são profissionais de andebol.

A FAP quer mostrar trabalho ao IDP? Coloque isso em prática na P01, a única prova onde se ganha dinheiro a sério (embora alguns treinadores sejam amadores) na próxima época. Nas 2 épocas seguintes alarga às provas que entende, mas pelo menos isso possibilita aos treinadores organizarem a sua vida, financeira e profissionalmente, para poderem frequentar o curso.

Eu sou treinador de Grau 3, quero tirar o curso, quero continuar a treinar a minha equipa e a ajudar o andebol português, mas é completamente impossível fazê-lo este ano. Não posso ser despedido!!! Por isso, o meu apelo para que prolonguem o prazo por 2-3 anos, para que possamos tirar o curso e fazer o que mais gostamos: Treinar!

Acredito que a FAP surpreenderá os mais cépticos e dará uma demonstração de compreensão e, acima de tudo, de realismo!

Anónimo disse...

Olhem o zeca diabo a ficar nervoso. Caro zeca diabo, por acaso sabe a minha idade? Sabe se sou mais crescido que o senhor ou senhora? Nao se meta? Pareceu-me ameaça isso, nao sei porque.

Quanto aos que defendem a extensão do curso de grau 3 por 2-3 anos e que nao falam de barriga cheia estou plenamente de acordo, assim talvez possam a maioria dos treinadores tirar o dito curso. Para que o andebol naos e perca.

Quanto ao anonimo das 22:59, concordo plenamente com a ultima parte do seu texto.

Anónimo disse...

Pois é.. A FAP vai ser compreensiva.. Mas e os outros que, com sacrifício pessoal e financeiro, já se increveram??? são os patos do costume...
É sempre assim, quem cumpre com o que é pedido, depois é apelidado de estúpido.
Eu sou um dos que já se inscreveu, e pagou parte, e fi-lo não porque concorde com estas regras, sou até mesmo muito contra, mas gosto muito daquilo que faço, enquanto treinador de andebol, e não queria deixar de o fazer..
Vamos ver o que esta novela vai dar..
cumprimentos.

Anónimo disse...

Sr. Paulo Andrade, o que o pessoal quer saber é se o puto é seu?! Diga-nos se já conseguiu saber

Anónimo disse...

Respondam-me por favor:

O que vão ensinar de novo neste curso, que não tenha ensinado nos três anteriores?

Porque é que o grau 3, actualmente dá para treinar equipas a disputar "x" provas e para o ano que vem já não dá?


Obrigado!

Zeca Diabo disse...

Pois sim, anónimo de 3 de Dezembro de 2010 14:19.
Nervoso é o que não conheço.
Ao contrário de V. Exa. oh pequenote!
Quem não sabe só diz disparates.
E quem diz disparates é tolo.
Não seja pateticamente espertalhão.

Anónimo disse...

ui pequenote, estou tao ofendido zeca diabo.

Nao sou tolo muito obrigado, simplesmente nao lambo as botas a fap como voce deve fazer.

Nao conhece nervoso? Olhe que parece-me que conhece e bem

Anónimo disse...

anonimo 3 de dezembro de 16:57

é obvio que é mais uma maneira da federação fazer dinheiro a custa dos treinadores.Se ensinarem algo de novo, entao ai sim, teremosde dar a mao a palmatoria, o que sinceramente me custa a acreditar que va acontecer.

Zeca Diabo disse...

O anónimo de 4 de Dezembro de 2010 15:06 continua cheio de dúvidas.
Existenciais digo eu.
Essa de lamber as botas é engraçada. Estará o menino a ver-se ao espelho só pode ser.
Deixe de ser ofensivo.
Reafirmo que de nervoso nada tenho.
E é evidente que não se sente ofendido com o termo "pequenote". Porque quem reconhece a realidade não se pode ofender.
Repare que não lhe chamei pequenote em tamanho mas em estrutura mental.

Anónimo disse...

nao zeca diabo, obrigado, nao tenho duvidas nenhumas. E eu sei que me chamou pequenote em estrutura mental, mas essa do pequenote so porque a minha opiniao é diferente da sua em relação ao que deveria ser feito é sem duvida de alguem com muito nivel. Ficamos assim, voce com a sua opiniao e eu com a minha. Ja agora, voce parecia uma autentica criança a dizer, ai o menino esta a ver-se ao espelho. cresça, fique na sua que eu fico na minha, voce concorda com tudo o que a fap faz, eu nao

Anónimo disse...

Que ridicularidade tem sido estes ultimos comentarios. é assim que se debate o andebol?
Num país livre as pessoas tem o direito de opinarem como acham.
Só quero constactar o facto de que a calendarização publicada so contempla o ano 2011, porque pelo que me foi dito, 2011 será só dado metade do curso e em 2012 a outra metade ou seja 135h +135h e mais o estagio que não sei mas gostaria de saber como vai funcionar

Zeca Diabo disse...

Anónimo de 5 de Dezembro de 2010 13:20, aprenda a ler e a escrever.
Tirou o 4º ano da escolaridade obrigatória? Não parece.

Nota: estou a escrever o que a FAP me disse para escrever.

:D

Unknown disse...

Sou treinador há cerca de 20 anos, há mais de 12 anos que tenho o nível III, sou licenciado em Ciências do Desporto e de Educação Física, com a opção de Alto Rendimento na opção de Andebol. Todos os anos frequentei cursos de Andebol, nomeadamente em Espanha. Actualmente sou treinador de um clube da PO4. A verdade é esta, não consigo frequentar o Curso de IV nível. Porquê? Em 1º lugar não posso deixar de trabalhar, muito menos meter férias e não posso disponibilizar a verba pedida. Conclusão 28 anos de ligação a uma modalidade, atleta e treinador, que adoro serão deitados no lixo. Uma profunda tristeza tomou conta de mim. Apenas mais uma consideração: LAMENTÁVEL.

Anónimo disse...

zeca diabo, no dia em que os blogues tenham premios para quem melhor escreve, ai sim, vou-me preocupar mais com esse facto.
À falta de argumentos, ataca-me com ironia e deficiências ao nível do português.Já lhe disse, fique na sua e eu fico na minha. Cumprimentos

João Rola disse...

Certos comentadores participam neste blogue apenas e só para tentar dar nas vistas. Infelizmente só eles não percebem que muitas das vezes roçam o rídiculo ao enredar-se em ataques e insultos perfeitamente dispensáveis
Todos somos livres de opinar e até dizer algumas asneiras (e não me estou a excluir) mas nada nos dá o direito de sermos deselegantes e malcriados.
Com meu último comentário sobre este tema duas coisas me parecem claras, uma que todos acham opurtunas todas as acções para melhorar a qualidade do nosso andebol e outra que todos acham desajustada, inopurtuna e descabida a forma omo a FPA o quer impor.

Anónimo disse...

Quando a Formação dos vários agentes Desportivos entre eles os treinadores é dirigido por um inapto de uma Faculdade de Desporto em Rio Maior que podemos esperar, nem aprendizagem mas sómente burocracia e euros e muitos.... para fazer de treinador.
Mas o homem é pesado e daí temos que concluir que o preço corresponde ao nivel corporal.