NÍVEIS DE OBSERVADORES
ÉPOCA 2025/2026
O CA através da seu CO n.º 9 de 12-09-25, dá a conhecer os níveis dos delegados, ou seja quem fica colocado no Nível 1, o que que mereceu a nossa espacial atenção, ficaram colocados neste nível 6 Observadores, conforme imagem que publicamos, num quadro de 13 observadores, pois o 14 que estava prevista na 1.ª divulgação feita através do CO N.º 1 de 23-07-25 eram 14, com dois a serem candidatos, mas um não compareceu em nenhuma ação e nada foi dito, referimo-nos a Miguel Figueiredo.
Tudo seria normal pois o Nível 1, de Observadores são os únicos que podem observar, árbitros de todos os níveis, incluindo os que estão qualificados para dirigir jogos da PO01, mas não se entende, como podem ser integrados em Nível 1, observadores que obtiveram nas suas provas, classificações entre 50/79, são os sublinhados na imagem que publicamos.
Uma questão se coloca, como foram ali colocados estes elementos, foi por afinidade familiar, foi por cor política, ou foi por “cunha”, não entendemos esta completa aberração.
E assim vai a Arbitragem...
O Reticências
8 comentários:
"Pergunta-se como podem estes observadores, estarem a qualificar quadros do Nível 4, se o seu nível de conhecimento das regras, é inferior ao dos árbitros, isto é um autêntico contrassenso."
Banhadas, peço-te, não faças perguntas difíceis. E depois quem fazia os favores ?
E os favores já pagos têm de ser pagos
Está tudo medíocre como era a dupla que agora manda na arbitragem em Portugal. Uma vergonha dupla FF na época deles nem físicos nem escritos e agora são os maiores!
Carissimo banhadas, preciso de ajuda da vossa parte. Não encontrei no regulamento da FAP, nem nos comunicados das associações, o numero de equipas que apura da primeira para a segunda fase nos campeonatos femininos em sub-16 e sub-18. Sei que tem a haver com o numero de equipas inscritas nas zonas, mas conseguiam aqui esclarecer os criterios? Tipo, uma zona com 5 equipas quantas apura, outra com 6 quantas apura, e por ai adiante. Sff.
O CA continua a revelar uma gritante falta de rigor e exigência na nomeação dos seus observadores de árbitros. Em vez de garantir a presença de pessoas com experiência, competência técnica e imparcialidade, insiste em colocar avaliadores sem qualidade, que descredibilizam todo o processo.
Esta postura mina a confiança de clubes, treinadores e jogadores na justiça competitiva e prejudica a evolução da arbitragem em Portugal. Um setor tão decisivo para a verdade desportiva não pode ser entregue a quem não tem capacidade para desempenhar a função com seriedade e competência.
Sem bons observadores e formadores, é fácil concluir que vai ser mais uma época desportiva em que o nível geral da arbitragem vai regredir.
Eu sei quem poderia por mão nisto, mas infelizmente a sua idade e até a sua recusa em ter tachos, o leva a não aceitar qualquer cargo, mas que era a pessoa indicada era, pois deste CA, apenas se aproveitam duas pessoas
Curioso... De quem estamos a falar?
Não sei de quem falam, mas o João Moreira pai punha tudo a tremer. Talvez se aproveitasse uma ou duas duplas.
Tanto a tremer que na aaporto durou 3 meses..na coordenação da arbitragem.
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