Europeu 2010 – Seniores Masculinos

Portugal Vence no Luxemburgo
Luxemburgo 26 – 33 Portugal

Não poderíamos iniciar esta crónica , sem uma critica a forma como os atletas convocados são tratados, vejamos Bruno Moreira e Hugo Rocha cumpre todo o estágio, ficam de fora no jogo com a França, continuam no estágio e são dispensados no momento da viagem para o Luxemburgo. É desta forma que se pretende manter um forte espírito de grupo!!! Duvidamos, será que as finanças Federativas ficariam afectadas com a sua inclusão na comitiva !!! Ou, não seria mais correcto manter os jogadores de prevenção, e chamá-los em caso de necessidade !!! Por exemplo chama-se aos trabalhos 3 Pivot’s, e Centrais !!!.

Resultado enganador , ao intervalo registava-se apenas uma diferença de um golo, e o Luxemburgo até chegou a estar à frente do marcador., a exibição da equipa ( se é que chamar equipa , não é apenas um desejo ) deixou muito a desejar , chegou a registar momentos de pura desilusão, sistema defensivo ( 5 – 1 ) apenas existia na teoria, porque defender não era com os jogadores, o ataque era uma miragem, apenas um ou dois golos de 1.ª linha, e Hugo Figueira parece fadado nesta fase da época , para não existir nas 1.ª’s partes.

2.ª parte com algumas melhorias, que permitiram o dilatar do resultado, mas na parte final voltaram as asneiras. O Seleccionador voltou a surpreender toda gente, ao deixar de fora os dois pontas do jogo contra a França, e voltou a apostar apenas em dois pontas de raiz, desta vez foram Pedro Solha ( 7 golos ) e David Tavares ( 9 Golos ), que por sinal só foram os melhores elementos da equipa, bem no ataque planeado e nos contra ataques, sendo ainda os mais produtivos. Nesta fase Hugo Laurentino, que, entretanto tinha entrada para defender um Livre de 7 metros, foi também uma agradável surpresa.

Num resumo final, poderemos dizer, que a jogar desta forma dificilmente seremos apurados.

A dupla de arbitragem Italiana constituída por Roberto Scevola / Tal Alperan , demonstrou que não tem o mínimo de qualidade exigida para dirigir estes encontros, sem critério Disciplinar, má no julgamento das violações da área do 6 metros, péssima na contagem dos passos, má na aplicação da Falta do atacante, ou então teve um dia para esquecer. Só é pena que os nossos atletas não tenham nos jogos das Provas Nacionais o mesmo comportamento,, que apresentam nestes jogos e perante arbitragens desta qualidade.

O Analista